Mário foi meu colega dos tempos de faculdade. Ele namorava a Carol desde os 17 anos e nós somos três anos mais velhos do que ela. Atualmente tenho 37 e ela tem 34. Carol é realmente muito bonita: loira, olhos verdes, 1,73m de altura, magrinha, seios pequenos e uma bela bunda. Mas apesar de bonita ela é super tímida e reservada. Até então Mário (pelo que me dizia) tinha sido seu único homem e foi quem lhe tirou o cabaço. Como éramos bons colega à época, sempre fiquei sabendo das mulheres que ele pegava. Muitas vezes saíamos juntos pra balada depois que ele deixava a Carol em casa.
Bom, tudo começou no dia dos namorados de um certo ano. Mário combinou de contratarmos um bufê para fazer um jantar para vários casais de amigos na casa da Carol, assim não enfrentaríamos as intermináveis filas de restaurantes e de motéis. Cheguei na casa da Carol com a minha antiga namorada (Paula). Tudo correu bem a noite toda... boa comida, boa bebida, papo animado e vários amigos. Já era madrugada e percebi que a Carol parecia triste. Todos estavam bastante alterados pela bebida e ninguém foi dar atenção para ela.
Então cheguei perto dela e perguntei se estava tudo bem. Ela respondeu com os olhos marejados de lágrimas que se sentia um objeto do Mário. Tomei até um susto, pois ela sempre foi tão tímida e reservada... devia estar guardando isso há muito tempo para abrir o jogo para mim. Falei pra ela deixar de besteira e a levei até onde todos estavam. Ela disse que me ligaria no dia seguinte, que precisava desabafar com alguém. Falei que estava à disposição para o que precisasse. No dia seguinte ela me telefonou e disse que queria conversar pessoalmente. Então me convidou para ir até sua casa.
Quando a Carol abriu a porta fiquei surpreso com o que vi. Ela estava numa camisolinha preta e bem decotada! Que corpo era aquele!? Que mulher gostosa... Confesso que me assustei, mas o melhor ainda estava por vir. A ninfetinha foi bem direta e disse pra mim: - Roberto, você sabe que namoro o Mário desde pequena e que ele foi meu único homem, não sabe? Respondi que sim. - Pois é, mas eu preciso saber se sexo é aquilo mesmo que eu faço com ele... e como você é o melhor amigo dele gostaria que a minha segunda experiência fosse contigo.
Fiquei de queixo caído, pensei por um segundo e vi que não dava pra recusar. Só de escutar a proposta meu pau ficou duro como uma pedra. Não pensei duas vezes e fui pra cima dela. Como eu sabia que o Mário não passava do papai-e-mamãe com ela, resolvi lhe dar novas sensações e ampliar seus horizontes sexuais. Começamos a nos beijar e deixei Carol sentir meu pau roçando em sua bucetinha. Coloquei a mão dela dentro da minha calça e sem fazer cerimônia alguma a gata começou a me punhetar. Foi meio sem jeito, mas estava uma delícia. Tirei a camisola dela e a deixei só de calcinha, então passei a beijar os seios enquanto ela continuava batendo uma pra mim.
Nossa, que seios perfeitos... durinhos, empinados e com biquinhos rosados. Chupei aqueles bicos, dei mordidinhas e só parei quando ela já estava toda arrepiada. Aí me ajoelhei e tirei a calcinha lentamente com a boca. Nesse momento pude ver a bocetinha bem perto e aproveitei para sentir o cheiro de sexo que ela exalava. Abri bem as pernas da Carol, aticei o grelinho com a ponta dos dedos e caí de boca. A delicinha estava encharcada de tesão e revirava os olhos quando eu metia a língua lá dentro. Fiquei lambendo o grelinho por um tempo e acompanhando as reações.
Não tive pressa e continuei a chupar até sentir as pernas dela tremendo. Carol começou a gritar: - Ai... delícia! Vai, me faz gozar com essa língua! Chupei até que a safadinha gozou. Nunca tinha visto uma mulher com tanto tesão! Sei lá, acho que foram anos de tesão reprimido, pois ela se contorcia toda e estava absurdamente molhada. Quando se recuperou, Carol disse que estava na hora de retribuir o presente. Antes mesmo dela terminar a frase eu já estava levando a cabeça da gata até o meu pau. Ela confessou que nunca tinha feito isso com o e que se não se saísse bem era pra eu ser compreensivo.
Carol começou chupando a cabeça, lambendo e beijando o meu pau ao mesmo tempo em que apertava o meu saco. Disse que estava se saindo muito bem e ela se animou, então colocou a tora inteira na boquinha. Ela passou a bater punheta e a pagar boquete ao mesmo tempo, até que levantou os olhinhos verdes e falou que queria sentir toda a minha porra na boca. Que loucura!
Enquanto ela me chupava eu a segurava pelos cabelos e empurrava a pica com força, para obrigar a gata a engolir cada vez mais fundo o meu pau. Até que não agüentei mais e gozei: - Aaahhh!!! Carol fechou os olhos com força logo que comecei a esporrar. Ela não estava acostumada com o gosto do leite. Entupi a boca da safada de porra e continuei metendo a vara sem parar. Com isso o leite foi escorrendo pelos cantos da boca da ninfeta. Tirei a pica e com os dedos juntei todo o leite que tinha escorrido pelo queixo. Então mandei ela abrir a boca e chupar tudo o que havia sobrado. Carol obedeceu, bem comportada.
A carreguei até a cama e fiz mais uma sessão de sexo oral. Quando senti que ela já estava quase gozando, coloquei a gata de quatro, abri a buceta com os dedos e meti de uma vez só. Ela gemeu muito alto com a primeira estocada. À medida em que aumentava o ritmo ela gritava mais alto. Meti com força, sentindo a vara encostar bem no fundo.
Decidi que só ia gozar depois dela ficar cansada de tanto tomar pica. Virei-a de barriga para cima e coloquei os pés dela nos meus ombros. Então meti com vontade, sentindo a bucetinha dela apertar de tanto prazer. A gostosa apertava os seios com força e gemia descontroladamente. Segurei as coxas dela com firmeza e voltei a estocar fundo. Depois de um tempo ela começou a dizer que estava dolorida, então resolvi que era hora de gozar.
Desabamos na cama e ficamos juntos, mas não pude ficar muito tempo pois minha ex já havia ligado mais de 10 vezes pro meu celular. Antes de ir embora a Carol me deu um beijo e disse que foi a melhor experiência que ela já teve. Nos encontramos, ainda, algumas vezes... já está vem experiente!!