- caramba... por que?
- por que... não sei... me deu vontade, mas depois, tive receio...
Tom voltou a ler a mensagem. Dizia assim: 'Mano lindo... lembra-se do nosso papo daqele dia? eu estou no quarto agora... e estou sem calcinha... to com muita vontade de mostrar pra vc... vem, to te esperando".
- Nanda...
- Tom... to com vergonha...rsrsr
- vc disse que tava com vontade...
Ela estava bem proxima, e Tom a beijou. Aquele beijo trouxe calma a Nanda. Calma, e vontade de repetir a dose. E ela se abraçou a ele, e se beijaram intensamente.
- Bem... nem preciso ir até o teu quarto... vc ´já está aqui...
- É mesmo...rsrsrrs.. - disse ela.
- Nem acredito...
- Nem eu... - disse ela.
Ela se deita na cama. E Tom a olha, naquel shortinho azul curtissimo. Nanda era delicia em carne e osso.
- Posso tirar... ? - pergunta ele, olhando o shortinho.
Ela sorri, assentindo com a cabeça.
Ele então puxa o shor para baixo, revelando uma calcinha branca, média, mas insuficiente para esconder os pêlos sob ela. Tom ñão cabe em si de excitação e ansiedade. Suas mãos tremem, e Nanda percebe, sorrindo discretamente. Ela fica deitada, olhando o irmão se mover por ali. Ele olha a blusinha, e ela entende. Senta-se, e a tira pela cabeça. Os dois mamões saltam para fora, trêmulos e com os bicos pontudos. Tom a olha, enquanto ela volta a se deitar. Ele fica algum tempo olhando, admirando, as mãos acariciando suavemente as coxas da moça. Ele olha para a calcinha, e em seguida para ela. Ela dá aquele sorriso discreto, e move a cabeça positivamente. Em seguida, tapa os olhos, como se disesse. "nem quero ver...".
Tom, mãos trêmulas, pega a calcinha pelas laterais, e a puxa suavemente para baixo... um tufo de pêlos negros e reluzentes salta para fora.... a vulva negra está alí, a poucos centimetros do seu rosro, e Tom pode sentir-lhe o doce aroma. Ele termina de descer a calcinha pelas grossas coxas, indo até o fim. Nanda continua tapando seus próprios olhos. Tom olha a beleza nua da irmã ali, pertinho dele. É inacrevitavelmente fabuloso aquele corpo ali, bem ao alcance de suas mãos... P triângulo negro, e Tom imagina-se perdendo-se nele, é algo tentador demais... a junção das duas coxas, deliciosamente brancas e grossas, e logo acima, o triângulo da perdição...
- Nanda.... vc é ... linda demais... - balbucia ele.
Ela sorri, e destapa um dos olhos.
Tom olha do joelho para cima, e depois o olhar desce, pleno de admiração e excitação.
Ele então se deita ao lado da irmã. Esta o olha profundamente.
- fiz o que vc tanto queria... rsrsrs - diz ela.
- e vc... não queria?
- eu disse que faria... só se sentisse muita vontade...
Tom desce sua boca até o dela. Ela o abraça. Os bicos dos seus seios roçam no tórax nu do rapaz, e seu corpo se arrepia todo. Tom desce sua mão, e alisa suas coxas. A mão sobe até a parte de cima, e agora não há calcinha para dete-lo. A mão sobe livre até os seios, e desce até a virilha... Tom sente os pêlos fartos por ali, e desce mais um pouco. Nanda olha os olhos do irmão, parecendo saber o que ele vai fazer. A mão se enfia entre os pêlos; Tom se delicia, os dedos abrindo caminho... Tom então, desce o rosto pelo corpo da irmã, e se aproxima daquele local proibido. Ele desce mais um pouco, e Nanda levanta a cabeça para ver Tom ali embaixo, bem próximo a sua vulva peluda.
- Tom... o que...
- ppsst... - pede ele.
Ela fecha os olhos. Toma está olhando na sua parte mais intima. Mas era isso que ele queria, pensa ela. Seu coração acelera os batimentos.
- Mana... abra as coxas para mim... - pede ele, docemente.
Nanda cerra as coxas, voltando a tapar o rosto.
- mano... vc já olhou..rsrsrsr
Ele sorriu. Ela destapa os olhos e vê aquele olhar suplicante dele.
"Sem vergonha..rsrsrs" - pensa. Ela flexiona as pernas, ainda cerradas. Tom olha para baixo, e vê os pêlos se projetarem para fora, fartos e rebeldes, por entre as coxas alvas. Vislumbra a flor rubra, palpitante, discreta entre aquela selva negra. Ele enfia mão por ali, acariciando a parte inferior das coxas, roçando os pêlos. Nanda fecha os olhos. Aquela mão boba a perturba demais. Seu corpo se arrepia a cada toque do irmão.
- caramba... que coxas tesudas vc tem...
- gosta? - pergunta ela.
- demais...são macias... gostoso passar a mão...
Ela estende a mão e acaricia os cabelos do irmão.
- já pensou... nos verem fazendo isso? rsrsrs...
Ele sorriu.
- nem quero pensar... rsrs - voltou ela a dizer, voltando a estender as maravilhosas pernas e coxas. Tom desce até os seus pés da irmã, e começa a beijar os dedos. Ela começa a rir.
- hmmm... que gostoso... rsrs...
Ele sobe pelas pernas, sem pressa. Nanda se arrepia toda, novamente. Logo, ela sente a boca do irmão acima do joelho, subindo, lentamente, suavemente, arrancando-lhe suspiros.
Tom vê a pele das coxas toda pipocada, arrepiada... sabe que aquela caricia provoca um prazer imenso na irmã. Na metadedas coxas ele se detém um pouco. Carne farta, macia, cheirosa... Tom praticamente a lambe por ali, deliciando-se o mais que pode. Nanda fecha os olhos, inebriada de prazer.
- ooh, Tom... que delicia.... - exclama.
Tom sobe mais... os pêlos de Nanda já roçam seu nariz. Ele beija o alto das coxas, Nanda movendo o corpo. Geme quando Tom endia o rosto no meio daquela vasta pelagem negra. Ela meio que entreabre as coxas, e Tom vê a gruinha rubra da irmã, em meio aos pêlos. Tom mal contém uma exclamação de prazer. Nanda de olhos fechados, mordendo o lábio inferior, propiciando ao irmão aquela deliciosa cena... tom enfia o rosto por alí, e sua lingua alcança o inicio da grutinha... Nanda geme alto.
- oooh, Tom...
E então, ela se abre um tanto mais. Agora Tom já pode vislumbrar toda a extensão daquele paraíso proibido. Sua mão mão força um pouco mais, e separa as gostosas coxas da irmã, e ela está toda exposta para ele.
Tom não acredita quando vê os labios daquela grutinha se desprenderem, abrindo-se tal qual uma rosa vermelha em plena primavera. A delicia das delicias está ali, a sua frente. Tom encosta o nariz e aspira o mais que pode daquele aroma... seu membro, pressionado no colchão, se move, indomável. Nanda sente agora nos pés o contato quente daquela tora de carne e musculos em chamas. Seu coração bate ainda mais forte.
Tom então, beija aquela flor. Como se fosse um beijo de lingua, do mais alto teor érotico. Tom deposita ali toda sua paixão, todo seu tesão. Sente o gosto meio salgado nos lábios, e se delicia com ele. O gosto de Nanda, a bela Nanda, a suave Nanda, a doce Nanda..
Nanda não pode descrever a sensação que sente a seguir. Éra como se uma descarga elétrica de proporções incalculáveis recaisse sobre ela. Seu corpo se retesa todo, os bicos dos seus seios.
-ooooh.. Toooom...! oo ooooohh...!
Tom repete o que fez, agora com mais intensidade. O corpo de Nanda parece entrar em convulsão. Cerra deliciosamente suas coxas sobre o rosto do irmão, que permanece ali, beijando a sua parte mais deliciosamente proibida ... para ele.
Priscila estava no seu quarto, e como sempre pensando em Tom. Estava com a calcinha arriada até a metade das coxas. Havia se masturbado compulsivamente ante as lembranças do sexo delicioso que fizera com o namorado.
- oh, Tom... se vc estivesse aqui... agora... - e sua mão ainda sobre sua vulva. - deixaria vc me comer... me comer sem parar...aah... delicioso....ooh..
Ela enfia dois dedos, e inicia aum entra e sai, e logo depois, sente o orgasmo vir, violento.
- oooh, Tom meu amor....meu amoooor....oooh..... tesudo...!
Ela se recompõe, e o que ele falara sobre a irmã lhe vem a mente de novo.
- Estranho... - pensa ela. - se ele falou da bunda da irmã, ´e porque achou a achou gostosa...
Será que Tom sentia tesão pela irmã sem ela saber? Esse pensamento martelava a cabeça dela fazia horas. Uma lembrança antiga lhe veio a cabeça. Na sua antiga cidade, na casa dos pais, Pri tinha dois irmãos. Um casado, e outro que morava junto com eles. Ela tinha 17 anos, e ele 19. Bruno era seu nome. Lembrou-se de como Bruno pegava no seu pé, vivia encoxando-a pelos cantos, mas ela achava que era apenas encheção de saco dele. Ela costuma andar de shortinho pela casa, e era quando ele mais se assanhava.
- para, Bruno, senão conto pra mamãe... - ameaçava ela. Mas ele nem dava bola. Sabia que ela não falaria.
Várias vezes ele a pegara por trás, e tentara beijá-la. Ela sentia na bunda arrebitada o membro duro do irmão. Ela saia dele, xingava-o, e ele então dava um tempo. Ela continuou a usar seus shortinhos curtos, suas minissaias curtinhas dentro de casa, e as vezes passava por ele e tirava a lingua, sentindo o olhar do irmão sobre suas coxas e bunda. Um dia estavam sozinhos, e ele a pegou na coxinha. Ela queria gritar, mas não quiz fazer escandalo. Bruno levantou sua saia, e abaixou sua calcinha.
- fica quieta...
- pára, Bruno... vc está louco...
Ele tirara seu membro para fora, e enfiara no meio das coxas dela... e ficou esfregando, indo e vindo..
- Bruno, seu viado...! vc me paga...
- Pri... deixa eu comer tua bucetinha... vai... deixa...!
Ela lhe dera uma cotovelada, quando ele explodia em gozo. O sêmen se espalhou pela cozinha, e ele caira no chão.
- bem feito, seu desgraçado... não mexa mais comigo...seu p...! - xingara ela, ajeitando-se e saindo da cozinha.
Bruno nunca mais tentara nada com ela. Logo ele se alistou no exército, e raramente se viam. Priscila se culpou, achando que fora dura demais com ele.
Agora, na sua cama, Pri sorria daquilo. Pobre Bruno. Aquela cotovelada deve ter doido pra caramba! pénsou.
Quarenta e cinco minutos haviam se passado, e Tom ainda estava com o rosto enfiado entre as coxas da irmã. Nanda acabara de ter o décimo orgasmo.
- ooh, Tom.... beija mais.... oh, meu amor.... meu amor... - gemia a bela rapariga.
Ela apertava suavemente o rosto de Tom com as coxas. Tom mordiscava-lhe os grandes labios, as vezes roçando os lábios no grelo saliente...
- ooh, beija minha.... beija minha b.....ooooh! -
A voz de Nanda excitava ainda mais Tom. Ele sai do meio das coxas da irmã, que olha para ele, com o rosto crispado de prazer.
Livra-se da toalha, está todo nú. Nanda olha o membro em riste, e ela emite uma débil exclamação, ante a visão daquele colosso de dimensões anormais. Paira no ar uma insuportável sensação de pecado, de erotismo, de luxúria... Tom fica ao lado dela, e ela busca seus lábios, onde sente seu próprio gosto. Tom ainda tem uns fiapos de pêlos na boca, tamanha a intensidade com que a chupara... Nanda sorri levemente, tirando os fios da boca do amado.
- gostosa... - sussurra Tom, olhando a irmã limpando seus lábios.
- mais que a Pri? - pergunta ela, um toque de malicia.
- muito mais... infinitamente mais....
- vc fica com ela assim...?
- não como fico com vc...
- vc está quase me convencendo... rsrsrs...
- caramba, essa tua boca... teu corpo...
A mão dele desce pelo ventre macio, e lhe toca os pêlos. Ela sorri para ele, de forma encantadora, como se gostasse do fato dele estar explorando seu corpo daquele jeito lascivo...
Ela morde os lábios quando o dedo lhe toca sua carne trêmula, palpitante...
- gostoso pegar em vc... sentir vc... - diz ele, olhando o belissimo rosto da moça.
- to sentindo falta dos teus beijos... rsrsrs... - diz ela.
Ele não espera outro pedido. Cola sua boca na dela. Nanda sente Tom enfiar o dedo fundo na sua grutinha apertadissima. Ela morde o lábio inferior do irmão, em pleno beijo, como num impulso. Ela fecha suas coxas na mão intrusa, como se quisesse prendê-lo para sempre ali. O dedo "obsceno" entra e sai, entra e sai, num vaivém que faz Nanda arquear o corpo o tempo todo, tamanho o tesão provocado por aquela bolinação.
- ooooh, Tom.... meu amor... - geme ela, olhos suplicantes de paixão. Tom olha seu corpo, e eleva o seu um pouco mais, erguendo o torso. Nanda vê diante de si o enorme membro pulsante. Ela não tem como não olhar agora. Ela não tem como fugir daquela cena. Tom exibe toda sua virilidade à irmã. Pega a delicada mão da garota e a guia até o seu membro. Ela resiste debilmente, mas está como que enfeitiçada por aquela tora de carne que lateja diante de si. Ela tenta envolve-lo com a mão, mas em vão. Não consegue abarcá-lo, de tão grande que é. Magnetizada por aquela cena, Nanda inicia uma caricia, percebendo seu irmão retezar o corpo ante o delicado toque. Aos poucos, ela vai se envolvendo naquilo, já olhando diretamente para o que faz. Tem a impressão de que ele cresce em sua mão, a medida que ela vai esfregando... com suavidade, ela prossegue, Tom quase não conseguindo mais se conter de tanto tesão.
- gata... vc me mata assim.... oooh..
- tá.. tá gostosinho..? - pergunta ela, sentindo-se um tanto dona da situação.
- de... mais..... aaah...
- vc fez o mesmo comigo..rsrsr....lembra?
- sim... e achou... gostoso...?
- sim... delicioso.... sentir tua boca me beijando.... me lambendo...
- quer beijar ... ele?
Ela não responde. Olha a enorme cabeça rubra. Ela esfrega, suave, subindo e descendo a pele que envolve aquela enormidade... Então desce o rosto... e o toca, com a ponta da lingua...
- aaah.... Nanda...! delicia... oooh!
- hmmm.. gostou? rsrsrr
- demais.... faz de novo...
Ela desce o rosto, e agora deposita um "selinho" na cabeça, e roçando seu rosto sobre toda a extensão daquele mastro.
- nossa!... ele é grande demais...! - diz, extasiada.
Tom desce a mão, e a toca novamente. Ela abre as coxas e permite. Ela aperta o pau do irmão, gostosamente. Ele enfia o dedo fundo na sua gruta, e ela solta um quase gritinho.
- uui! ... hmmm....
Ela então morde a cabeça, de leve. Tom não consegue resistir. É muita provocação. Sente o calor subie pelo seu corpo, e mal consegue reter o gozo. Mesmo assim, o membro jorra semem, lambuzando a mão da irmã.
- Tom...! - exclama ela.
- Não deu pra segurar... vc é ... tesuda demais...
Ele a puxa para si e se beijam, ajoelhados um diante do outro. Seus corpos se colam, mas Nanda não larga o pau duro do irmão.
- Oh, Tom... Tom, meu amor....ooh... - sussurra ela, esfregando o pau durissimo.
- fica de quattro pra mim... vai...mostra pra mim....gostosa... - pede ele, enlouquecido de tesão,
Ela obedece. Gira o corpo, e se coloca de quatro.
- empina tua bundinha, tesuda... - pede ela.
Ela obedece. Empina o mais que pode.
Tom a toca por trás, em toda aquela área... Nanda geme quando ele bolina seu grelinho... a mão passeia pelo vão das nádegas...
- Ooooh...! - geme Nanda.
Ele encosta mais nela, por trás. Manuseia seu pau, e o esfrega nas coxas, nas nádegas, e naquele vão.. Tom sente os pêlos pubianos da moça roçarem deliciosamente na cabeça do pau.
Ele se encosta toda nela, Nanda sente o membro quente pulsar no seu traseiro.
- Mana... vou meter... vou meter gostoso na tua boceta...!
Ao ouvir aquilo, ela se arrepia toda. Um calor insuportável a invade, percorrendo cada reentrância do seu delicioso corpo. Tom a quer tomar para si. Tom vai enfiar tudo nela... Tom vai comer sua ... boceta! essas palavras ecoam na sua mente... e ela parece viver um sonho. Sente a cabeça roçar sua gruta... pincelar e resvalar seu clitóris erétil, latejante... Tom força, e ela geme... Tom a abraça e entra nela, enfim, devagar... Nanda sente ser aberta, suas entranhas pegando fogo.. mas um fogo delicioso, que a enlouquece.... Tom a traz para si, e seu membro abre caminho naquela gruta jamais penetrada antes por outro membro... Tom -para, e olha seu membro, enterrado até a metade naquela deliciosa gruta.
- Oh, Nandinha... - diz ele, abraçando-a pelas ancas novamente
Suavemente, a traz mais para si, e um ppouco mais.
- oooh... - geme Nanda, mordendo o lençol. - Tooom....!
Tom empurra tudo, indo até o fim. Sente as paredes uterinas de Nanda em cheio. Pára, e então, devagar, retira seu membro, para voltar a enfiar novamente, até o fim... Tom a alarga cada vez mais, e começa a se movimentar... Nanda não retém mais os gemidos.
- aaah...aaaah... Tooom....oooh..
Tom aumenta o ritmo, cadenciando-o porém. E aproximando seu rosto da nuca da irmã, começa a falar:
- nanda.. gostoso de comer... gostoso demais...
- Oh, Tom... oooh...
- Tava louco pra te foder, maninha... tesuda....aaah...
- Oh, Tom... faz... faz... mais....maaaaissss....! aaaah
- gostosa... buceta gostosa vc tem....aaah.... tesão....aaah..
- vem... vem... pôe tudo...aah.... maninho lindo..aaahh.
- aah, Nanda... linda.... gostosa demais...aah...
- ah, meu amor... teamo.... aah....te amo....
- repete, tesuda...
- te amo.... te amo demais...aaah.... sou louca por vc... louca por vc, meu amor....
- repete, gostosa... tesuda, boazuda...aaah...
- sou .. louca por vc, Tom... pedidamente apaixonada... por vc....aaah...
- eu tb.. te amo... como louco...aaah...
- quero vc pra mim, meu amor... meu homem, meu tesão...aaaahh...
- ah, Nanda... vou gozar.... vou esporrar...aaaah...
- vem... vem, meu amor...aaah....
Tom não sabe dimensionar a intensidade daquele momento. Apenas sente como se esvaziasse naquele gozo, tamanho é o ímpeto. O pau de Tom começa a expelir jatos violentos de porra dentro daquela buceta apertada e deliciosa. Nanda geme alto, sentindo o liquido quente do irmão inundar suas entranhas. É tamanha a aintensidade, que o sêmes esguicha para fora, melecando lençóis e corpos.
- oooh... ooooh....Maninha....aaah.... - urra Tom, dizendo frases desconexas e entrecortadas por gemidos.
Nanda desaba sobre o colchão, trazendo consigo, engatado, o irmão.
Ele fica assim, sobre ela, relaxando, por vários minutos, até que sai de lado, seu pau saindo de dentro daquela gruta, Tom observando o enorme rombo provocado nela. Acaricia o bumbum da irmã, que se aninha nele, quase que desfalecida.
Noutro lugar, Priscila se arruma. Quer fazer uma visita surpresa para o namorado. Na verdade, ela ardia de desejo, louca pra fazer amor com ele.
Nanda estava deitada de lado, e Tom estava atrás dela. Nanda estava com a perna esquerda meio flexionda, deixando Tom a vontade para penetrá-la profundamente naquela posição..
- ooh, Tom.. - gemia a bela. - vc acaba ... comigo....aah..
- vc que acaba comigo... gostosa do jeito.. qúe é...rsrsrs
Tom metia fundo, e naquela posição, ele podia ver o seu membro sentar com tudo em meio aquela selva de pêlos negros e fartos... Nanda se abre toda pra ele.
= eu te quero..aah... te quero demais, meu amor....aah...
Tom a vira de bruços, e ela instintivamente, empina a bunda... Tom mete fundo, quase urrando de tesão... Nanda é deliciosa demais, tesuda demais... Tom não tem como descrever aquele momento de pura luxúria e desejo... sua irmã, ali, toda nua, submetendo-se aos seus instintos sexuais....
- ooh, Tom... o que fazemos... é incesto...oooh...
- gostoso demais.... com vc.....oooh... - geme o rapaz.
Tom se excita ainda mais quando ela revela ter consciência do ato proibido que fazem.
Ela empína ainda mais e sente penetrar ainda mais fundo... parece que ele está metendo toda a sua pica naquela bucetinha ardente e insaciável.
- ooh, mete mais fundo,meu amor... mais fundo....ooohh..
Ele atende seu pedido e mete com mais força. Acelera seus movimentos de tal forma que os gemidos de Nanda também se intensificam.
- Oooh, Nanda... não consigo segurar... vou esporrar....aah, vou esporrar....aaah...
Nanda sente os jatos de porra inundando-a... já era a segunda vez que ele gozava dentro dela...
Tom cai sobre ela novamente... Nanda se move, com o membro ainda dentro de si.
Priscila encontra alguns colegas do banco durante o caminho, e ela tem que parar para bater um papo com eles. Mas ela tem urgência de ir junto de Tom. Alguma coisa lhe diz que Nanda representa perigo...
No quarto, Nanda acaricia o membro semiduro de Tom, deitado ao seu lado.
- Sabia que vc foi o primeiro? - confidencia ele.
- Senti .... sente-se culpada?
- Não sei... talvez por feito incesto com vc... sabe que é errado, não?
- sei... mas não deu pra resistir a vc..
- nem eu a vc... rsrsrrs
- vc é deliciosa, Nanda... muito...
- vc também... vc me enlouquece de amor...
- e agora? fica comigo, vai...
- mas como? somos irmãos... e eu tenho um noivo...
- termina com ele... vc me ama, eu sei...
- eu disse isso no calor do sexo....
- então vc não me ama...
- não é isso... nós, mulhres, somos complicadas...
- td bem... pense no que te falei... fica comigo aqui, como minha mulher... ninguém precisa saber..
- Tom!! vc é louco mesmo!! credO!! rsrsrsrsrs
- louco por vc ... louco pra comer vc todinha...
- hmmm... adoro vc falando assim..... taradinho...rsrsrs
Nanda vê o membro de Tom todinho de pé, ereto, latejante.... ela se arrepia toda, pois sabe que logo Tom a estará penetrando profundamente.
Priscila toca a campainha da casa de Tom, mas não ouve o som (Tom desligara). Então rodeia a casa, vendo o carro de Tom na garagem. Entra pelo portão lateral, e encontra a porta da cozinha aberta, entrando. Torcepara que Tom esteja sozinho em casa. Entra na sala, e fica por ali, pensando no que fazer.
Nanda ajeita o membro teso do irmão na entrada da buceta, que está deitado. Então ela solta o corpo, e deixa-se penetrar bem devagar. A medida que é penetrada, Nanda experimenta orgasmo atrás de orgamo... seu corpo parece em convulsão continua...
- aaaaaah.. Toooom..... to .... to gozando... gozando....aaaah....!!
Ela então desce toda, deixando que o pau do irmão entre todinho... ela geme alto, e pára de mover o corpo por um momento... então, começa a subir e a descer lentamente...
Nisso, Nanda ouve alguém chamando Tom. Uma voz feminina.
Ela pára.
- Tom.... estão ... te chamando lá fora... - sussurra ela.
- ah, não... !!!
Ela sai dele, devagar, vendo o membro grosso e melecado retesar-se, ereto. Nanda sai dele, muito a contragosto... Ela vai até a porta e a entreabre. Gela ao ver Priscila na sala, e vindo em direção ao quarto do irmão, onde estavam.
Nanda pega o shortinho e tenta vest-i-lo, quase caindo ao chão.
- Ela.. está vindo pra cá...
- Ela quem ?
- veste tua roupa... eu vou sair pela janela... - diz ela, assustadissima.
Nanda nem veste a calcinha. Coloca a blusa e abre a janela. Com dificuldade, ela salta para o quintal, sem medir o risco de ser vista fazendo aquilo.
Tom se veste rápido, e chuta a calcinha de Nanda para baixo da cama. Naquele momento, ouve dois toques na porta.
Nanda rodeia a casa, entra e vai em direção ao seu quarto. Escondida, vê Priscila entrar no quarto do irmão.
Ela joga-se na cama, tentando organizar os pensamentos.
- o que eu fiz? - diz ela. - que loucura....!!!
Mas as cenas ardentes de há pouco vêm a sua mente. Ela rola na cama, um sorriso cheio de malicia nos lábios.
- Ele... me ama...! - sorri. - e eu fui todda dele... que delicioso foi, nossa...! não sabia que fazer com irmão era tão gostoso...rsrsrsrs
Ela fica de pé, e entra no banheiro. Percebe que esquecera a calcinha no quarto do irmão. Ela sorri, sabe que Tom a esconderia. Olha os pêlos da sua deliciosa buceta toda melecada de porra, e sente o grelinho intumescer.
- oh, não vejo a hora de ficar sozinha com ele novamente.... ah, to louca pra dar a noite toda pro meu maninho...rsrs
O ar de Vale Verde era estranho, muito estranho. Mexia com as emoções... femininas.
No dia seguinte, Tom acordou, sentindo o corpo nú da irmã ao seu lado, ainda dormindo. Pôs de pé, e admirou aquelas curvas maravilhosas. Ficou olhando o púbis peludo e seu membro ficou ainda mais rigido. Virou o corpo dairmã, de modo que ela ficou de lado. Levantou uma das coxas, e, todo afobado de tesão, penetrou-a fundo. Nanda dormia pesado. Tom ficou ali, metendo por vários minutos, até gozar forte. Nanda mesmo assim não despertou. Então ele foi tomar uma ducha, e na saída, deixou um bilhete na cômoda.
Quando os raios de sol adentraram no quarto por entre as cortinas, Nanda despertou. Abrindo os olhos, descobriu-se nua, naquela cama. Sua mente voltou-se a noite anterior, e dos seus lábios brotou um sorriso. Espreguiçou-se, flexionando os joelhos, colocando o feliz travesseiro entre as formosas coxas, coxas grossas e sedosas que Tom beijara quase a noite toda, antes de fazê-la sua nas muitas vezes que fizeram amor naquela deliciosa noite. Sorriu ao lembrar-se do dia anterior, quando tivera que pular a janela, tal qual uma ladra. Ficara no seu quarto por horas, até Priscila ir embora. Depois Tom a procurara no seu quarto, onde se amaram até a madrugada. Olhou para a cômoda e viu o bilhetinho. Pegou e leu: "Vc é a irmã mais linda do mundo.... te amo... quer namorar comigo?". Seu coração encheu-se de felicidade. Na parte de baixo do papel, dizia assim: "ps.: me espere com aquele teu shortinho azul.... tesudinha....". Ela roçou o bilhete nos belos seios, e ficou ali, sonhando com o momento de estarem novamente juntos. Nisso, o celular chama. Era Beto.
Tom trabalhou naquela manhã, mas com a cabeça voltada para os momentos passados com Nanda. Tivera aquele percalço com a Pri. Ele tivera que transar com ela, até ela ir embora. Depois fora ao quarto da irmã, onde esta o esperava, e esta se entregou a ele com toda a paixão. Fizeram amor a noite toda, até a exaustão, até que dormiram profundamente. Como foi gostoso acordar ao lado daquele corpo macio e delicioso, roçando no seu... pensou.
Pri apareceu, sorridente.
- oi, amor... qual é o plano para hoje? - disse ela, animada.
- oi, princesa... olha, hoje tenho aquele encontro com os caras... clube do bolinha... rsrsrs....
- ah, eu sei... que pena... tava pensando em nós...
Ele se levanta e abraça a garota.
- caramba, ontem foi demais...não esperava tua visita...rsrs
- hmmm... adorei... - e sussurrando no ouvido dele - te dei o que vc mais gosta...rsrsrs
- to louco pra comer teu rabinho, gostosa... de novo...
- sabe que ele é teu.... só teu....
Pri acariciou o membro duro do rapaz sob a calça. Beijaram-se, mas tiveram que separar-se, pois passos se ouviam do lado de fora da sala.
Tom chegou em casa para o almoço. Não viu Nanda. Foi até o seu quarto, entrou, e ouviu um ruido. Vinha do banheiro. Ele, sorriso maroto nos lábios, aproxima-se da porta. O ruido caractéristico de... era Nanda fazendo xixi. Um tesão enorme se apodera dele, e ele abre a porta.
Nanda é pega de surpresa.
- Tommm!!!! - que é isso? - assusta-se a moça, a calcinha arriada na metade das coxas.
- hmmm... legal ver minha maninha mijando...rsrsrs..
- seu louco!!! rsrsrrs.... sai daqui...rsrsrs... vamos.....oh, não....!
Tom entra e Nanda tenta recolocar a calcinha. Esquecera até de secar-se.
- caramba, Nanda... como vc é gostosa... - diz ele, esfregando o membro saliente sob a calça.
- Tom... !!! iso não se faz, seu doido....!
Ela estava com o shortinho nos pés e a calcinha no meio das coxas. Tom a olha com extremo desejo. Agacha-se sobre ela, o rosto ficanto rente a vulva peluda e úmida da sua bela irmã.
- mana... senta... - pede ele.
Ela, ainda surpresa, abaixa o tampo do vaso, e senta-se sobre ele. Ele a puxa um pouco para si, pelas pernas, de modo que ela fique um tanto inclinada para trás. Tom retira sua calcinha de vez. Ela entende o que ele quer. E o acha louco varrido. Tom aspira o odor de urina que vem da sua vulva, e vê que o interior de suas coxas tb está umida... ele não se contém e a lambe, literalmente.
- oooh.. Tom....!!!! - exlama ela.
- vc é deliciosa... - diz ele, começando a chupá-la afogueadamente, sentindo nos lábios o gosto salgada daquela gruta de sonhos.
Ela aperta sua cabeça no meio de suas coxas, querendo afundá-lo ali.
- Oh, Tom... meu amor....!! ...oooh.... louco....louco....ooooh...
Tom pede...
- Fica de bruços...
Ela obedece, e ajoelha-se, apoiando-se no vaso. Empina a bunda, pois sabe que ele quer assim.. e ela se excita barbaramente fazendo isso pra ele.
Tom volta a beijála, Nanda gemendo convulsivamente. Sua lingua percorre a buceta da bela garota, e abrindo suas nádegas, introduz a lingua por ali, cutucando levemente aquele orificio que pisca...Nanda vai a loucura.
- oooh... faz.... oooh, tesão...tesão....aaah... - solta-se ela.
Pouco depois, Tom a faz senta-se novamente sobre o tampo do vaso. Ela abre as coxas para ele. E Tom libera o enorme membro, durissimo, comprido e latejante. Nanda estende a mão e o esfrega, totalmente tomada pelo tesão de ter nas mãos aquela mastro de carne pulsante. Ela dirige a cabeça até a sua bucetinha, e sussurra para o irmão:
- me come.... me come muito.... fode tua maninha, meu amor... fode muito tua maninha....
E Tom enfia fundo, enquanto se beijam ardentemente.
Pouco antes do meio dia, Tom vai trabalhar. Deixara a moça nua na cama. Fora um "almoço" e tanto. Nanda acordou lá pelas 3 horas, a campainha tocando. Foi atender. Para sua surpresa, era Priscila.
- Oi, Nanda.... dei uma fugida do banco, e vim falar com vc... tudo bem?
- Claro, Pri... entra.... - Nanda ainda estava com os cabelos desgrenhados. Pediu que Pri aguardasse na sala, e foi se arrumar. Logo voltou.
- Nanda... vou ser ápida, pois não tenho muito tempo... sabe, eu... nem sei como começar...rsrs
- pode falar, amiga... rsrs - diz Nanda, temendo ser o pior.
- É que eu gosto... não, eu amo teu irmão... amo demais... sou louca por ele. A gente se dá bem... ou eu penso que era assim até há pouco... mas ele anda estranho... ele era louco pra ficar comigo antes, agora sempre há uma coisa a fazer... eu to sentindo que há algo errado... e eu... eu...
Pri começa a chorar.
- Pode falar, Pri... fique calma... - pede Nanda.
- eu acho que estou ... grávida do seu irmão...
Nanda fica corada, seu coração bate forte. Mil coisas lhe vem a cabeça.
- tem certeza?
- sim... - e ela conta que sua menstrução não viera, etc... Enfim, ela tem certeza de que está naquela situação.
- Pri, o Tom é um cara legal. Eu tenho certeza.... de que ele não vai te deixar na mão...
- Oh, eu sabia que podia contar com vc... - diz a loira, enxugando os olhos.
Logo mais, Pri vai embora, e Nanda senta-se no sofá. Ela precisa pensar.
Tom chega a tardinha, e Nanda o espera na sala. Se beijam bastante, e logo estão no carpete, ela de calcinha, ele de cueca. Nanda tem nas mãos o membro do irmão, e ela o chupa por um longo tempo.
- hmmm.. vc aprendeu rápido...rsrsrs... que delicia... - gemia ele.
Ela olha para o irmão, enquando enfia a cabeça dentro da boca, que mal cabe ali. Depois, ela fica de pé, e abaixa sua calcinha, sob o olhar enlouquecido de desejo do rapaz.
Logo, Nanda cavalga o irmão. Gozam quase juntos, intensamente. Tom a pega nos braços e a carrega para o quarto. Quer comer Nanda naquele colchão macio da cama dela... quer desfrutar daquele corpo tesudo o mais que pode... quer amar sua irmã como se fosse o ultimo dia da sua vida... Nanda se arrepia toda, pois ve todo esse desejo nos olhos do seu amado irmão.
Lá pela meia noite, Nanda conversa com Tom, a mão desta alisando o membro em repouso.
- E a Pri.? como anda com ela...?
- Mana... eu não posso continuar com ela...
- Mas ela parece gostar muito de vc...
- Eu quero ficar com vc.. só com vc...
- Mas... como vamos ficar juntos?
- Ninguém precisa saber o que eu e vc fazemos... será nosso segredo...
- E o tempo? quando a gente envelhecer?
- Eu quero viver com vc, sem pensar no futuro... um dia após o outro... te amando...
- Oh, Tom.... eu te amo... te amo muito... eu quero ser tua mulher.... pra sempre...
- vc já é minha mulher.... vc já dorme comigo... rsrsrs
- Danado...!! vc me enlouquece... com esta tua... pica gostosa...
- Mana... vc tem... a buceta mais gostosa .... que já comi...
- grosso!!! rsrsrsr... isso é jeito de falar? rsrsrsrs
Ele fica sério.
- Te amo, Nanda... - diz, trazendo-a para si.
- Eu.. tb te amo, mano.... te amo demais....!!
A noite seria pouca, a vida seria pouca pra tanto desejo.
Tom acordou. E não sentiu Nanda ao seu lado. "Deve estar preprando o café... " pensa ele. Fica esperando algum tempo, mas ela não aparece. Vai até a cozinha, a sala, o quintal... seu coração bate forte. Uma sensação terrivel toma conta dele. Vai até a sala novamente, e vê um envelope. Já meio que adivinha o que é. Tira o papel de dentro e lê.
Nanda olha pela janela as montanhas passarem por ela. Tira o lenço e enxuga as lágrimas que escorrem abundante dos seus belos olhos. Tenta imaginar se naquele momento Tom já lera sua carta de despedida. Quando pára na proxima cidade, seu deseje é o de comprar uma passagem de volta para Vale Verde, mas ela segue em frente. Precisava se livrar daquele ar estranho de Vale Verde. Ela mexia com as emoções de forma... avassaladora!
Quatro anos se passaram. Tom estava na sua sala, quando André entra. esbaforido.
- Cara... já viu a nova estagiária? um espetáculo...vem ver....
Tom sorriu. André não tinha jeito. Fazia 3 meses que Priscila fora transferida para outra cidade, ganhando uma promoção. Mas a relação dos dois já estava morna. Priscila na verdade não estivera grávida, fora um alarme falso. Aquela promoção e transferência viera a calhar para os dois.
Tom levantou-se e foi verificar a tal nova estagiária.
Três meses depois, Tom viajou até a cidade dos seus pais, para o aniversário da sua mãe. Chegou e foi recebido pelos velhos e sua irmã mais nova, Kelly, de 20 anos. Conversaram bastante, pois fazia anos que Tom não visitava os pais, e estes se ressentiam muito disso. Tom não podia contar do porque, claro. Ficou sabendo através deles que Nanda se casara com Beto, e que se mudaram para um outro estado. Tom achou melhor assim, cada um para o seu lado.
- Ela me disse que viria com o marido... devem chegar a qualquer momento. - disse a mãe. A festa estava prevista para aquela noite. E seria num clube que fora alugado para o evento, com muitos convidados. Tom estremeceu. Como seria ficar frente a frente com Nanda, depois de anos, e de tudo que fizeram juntos?
A tardinha, Tom estava sentado no quintal da casa, quando um carro estacionou em frente. Era o casal. Tom foi para o seu quarto. Seu coração batia forte.
Os velhos foram receber Nanda. Esta estava mais linda do que nunca. Parecia um pouco mais cheia, mas aquilo só contribuia para deixá-la ainda mais deliciosa.
- Oi, mãe, pai... que saudades... - disse ela, abraçando-se aos velhos. Beto carregava as malas, sorridente. Logo estavam na sala conversando animadamente, Nanda contando para eles sobre a viagem.
- Filha... adivinha quem veio para a festa? - perguntou sua mãe.
Nanda piscou os olhos.
- Quem, mãe?
- O Tom...!!!
A pele branca do rosto de Nanda enrubesceu. Mas ela sorriu.
- O.. Tom? .. fazia tempo que ele não vinha, né? rsrs.... que bom, mãe...
- Ele me disse que tá namorando sério, agora... e que pensa em se casar....
- É mesmo? pois já está na hora dele sossegar, né?- diz Nanda.
- Ele parece bem animado com a tal moça... diz que ela é funcionária do mesmo banco, e que é do Paraná... tenho até uma foto dela... vou te mostrar...
A senhora volta com uma foto nas mãos. E Nanda vê que não era Priscila. O que acontecera com Priscila? Tivera o filho? Ela teve curiosidade de saber, pois sentira pena da garota...
- Mãe, ela é muito linda... o Tom parece que gosta de mulhere com a pele bem branca, né, rsrs.. - ela volta a enrubescer, lembrando-se que ela mesma era branca.
- Ah, eu gostei dela...rsrsr.. - diz a senhora. - ah, e o Tom não sei onde se enfiou... deve estar visitando seus velhos amigos.
Na verdade, Tom estava no seu quarto, e deu pra ouvir tudo o que diziam.
Bem mais tarde, Nanda saiu até o quintal, deleitando-se com aquele lugar onde passara quase toda sua vida. Pegou uma flor e a cheirou. Sentiu alguém se aproximar atrás de si. Voltou-se. Tom estava ali, parado, olhando para ela.
- Oi, Nanda...
Nanda ficou estática. Seu coração bateu forte. A emoção tomou conta do seu ser.
- Oi, Tom... td bem?
- Tudo... e com vc?
- Muito bem... ue bom te ver...
- bom te ver tb... e o Beto?
- tá dormindo... ele dirigiu o trajeto todo... está exausto...
- vi vc olhando o quintal... onde a gente brincava, se lembra?
- sim... vc puxava meu cabelo e subia no pe de goiaba para eu não te bater.. rsrsr
- É, mas um dia vc me acertou com sua sandália...
- e depois, eu me arrependi de ter feito aquilo com vc.... - diz ela, aquelas imagens passando por sua mente.
- é... vc sempre foi legal....
- vc tambem... malandrinho, mas sempre foi super legal comigo... morri de saudades de vc quando vc passou naquele concurso e foi embora daqui...
- e eu de vc... vc sabe...
- agente sempre se arrepende do que faz.... - diz ela, contendo um choro.
- as vezes é preciso fazer...
Ela se aproxima dele. Estão num lugar isolado, sem ninguém vê-los.
- Tom... me perdoe por ter ido embora de Vale Verde...
- Não precisa pedir perdão... são águas passadas...rsrsrs
- Eu sei... eu me casei, vc vai se casar.... pensa que já não fiquei sabendo?rsrsrs
- a mãe contou... é, pretendemos logo...
- que bom...
Nisso, ela ouve a mãe chamando-os.
- Tom... a gente conversa mais a noite, na festa... certo? foi maravilho te ver de novo....!
Ela saiu andando em direção a casa.
A noite, a festa estava animada. Nanda estava simplesmente insuportavelmente bela.Tom e sua irmã Kelly estavam numa mesa, e esta enchia seu irmão de perguntas.
- Mano, a Nanda me disse que tua cidade é ótima... tem muito gatinho por lá?
- gatinho? ... e eu lá entendo de gatinho?
- rsrsrs.. bobo... vc não vê que estou me convidando para passar alguns dias na tua casa?
- hmmm... nem pensar.... vc precisa estudar, passar nesse vestibular... já tem vinte anos e nada até agora... só pensa em ficar....rsrs
- bobão... mas seria legal eu passar uns dias com vc lá... isso seria...
Tom mudou de assunto. Kelly era muito bonita, e assanhada. Resumindo, problema.
Tempo depois, Nanda procura Tom na sua mesa.
- oi... só falta vc me convidar para dançar... - disse ela.
Tom sorriu e levantou-se, sob os risos de Kelly.
Os dois foram até o meio do salão. Ela se abraça ao irmão. Tom estremece. Fazia anos que não a tinha nos braços. A musica que toca não é estranha. E suave, e era uma faixa de um CD que tom sempre tocava no seu carro. Nanda parece se lembrar tb.
- hmm. adoro essa musica... - diz ela. - me lembra alguma coisa que não consigo saber o que é...rsrsr
Ele a olha. O corpo de Nanda está mais delicioso do que nunca. Seu perfume é algo perturbador.
- eu tinha essa musica... no meu carro...
- oh, é mesmo... eu sabia ... ela é linda...
Nanda então é obrigada a reviver velhas lembranças, através daquela musica. Ela aninha seu rosto do lado do seu irmão, como para que ele não visse o seu semblante.
- Faz.... anos... - sussurra ele.
- Tom... não...
- Desculpe... eu não consigo...
- Tom... vamos sair daqui... - diz ela. - vai na frente.
Ele sai pelos fundos, e ela o segue, olhando para que ninguém os visse.
Ela entra numa sala e fecha a porta. Tom deveria estar ali. E está. Uma mão a agarra e a puxa...
- Tom... - exclama ela. Sua boca é tomada pelo dele, e ela se abraça ao irmão. Toda a emoção contida durante anos é liberada naquele beijo desesperado, sugado, mordido.
- ooh, Tom... - exclama ela. - Ela sente o irmão levantar seu vestido, e, desajeitamente, tirar sua calcinha de lado. Os mesmos pêlos fartos.... e Tom se extasia. Libera seu membro teso, e tenta penetrá-la, a cabeça resvalando no clitóris rigido da moça. Esta emite um gemido alto, contendo-se porém. Enfim, Tom enfia seu membro todinho, e Nanda emite uma imprecação. Tom entra e sai, com força, com desespero.
- ooh, Tom... meu amor.... meu amoor....
- Nan.. da...!...
-Oh, Tom...! mete ;;; - sussurra ela, gemidos contidos. - mete... com força... meu amor...ooh, meu amor....
- te amo... te amo demais, maninha....aaaah...
- tb te amo.... te amo como louca....oooh.... sou tua...
- repete....
- sou tua... tua mulher... tua mulher.....oooh...
O gozo vem forte, irrefreável... os dois, simultaneamente. Desabam no chão, peitos arfantes.
Ela olha para ele. Ambos tem que voltar a realidade. Sabem que é a ultima vez. O destino propiciou aquele encontro. Não haveria nova chance. Se levantam e se recompoem. Antes de sair, Nanda se abraça a ele, o beija, e chora.
A festa prosseguiu, e Tom e Nanda se portaram normalmente até o amanhecer. Apenas olhares furtivos. Nanda percebe o quanto ele a quer...
Tom resolveu ir embora ao meio dia. Se despediu de todos, e foi em direção ao seu carro. Nanda o esperava no portão.
Eles se abraçaram forte, e se beijaram nas faces. Olharam-se profundamente. Era um adeus. A partir daquele momento, seriam apenas irmão e irmã. Como deveria ser.
- Boa sorte... - diz ela. - e .. lembre-se sempre de mim, mano...
- vou lembrar... nunca vou te esquecer... e tudo que houve entre nós..
Nanda chora muito. E Tom segura para não fazer o mesmo, entrando no seu carro. Arranca, olhando a figura da sua bela e amada irmã pelo retrovisor, acenando para ele. Tom liga o CD do carro, e dispara, veloz, pela estrada de volta.
FIM.