Haviam se passado duas semanas desde que o fato ocorreu. No decorrer destas semanas, tudo ficou bem. Ao contrário do que se pode imaginar, ele não evitou assuntos sexuais comigo, muito menos se mostrou constrangido. Posso até dizer que ele, por muitas vezes, encostava-se em mim “ por acidente” e sempre me lançava olhares, como um cão lança ao dono pedindo um segundo pedaço de carne,nos recreios da escola. Confesso também que todo o tempo que fico perto dele, sinto um tesão...Mas vou logo ao dia em que eu estava em casa e recebi um telefonema dele.
- Felipe?
- Fala, Hugo, beleza?- Já estava excitado só de ouvir a voz dele!
- Cara, eu estou aqui em casa sozinho,meus pais viajaram ontem e só voltam amanhã. Você não quer chegar aqui? To bebendo aqui umas cervejas ,vem cá.
- Opa, claro, já to chegando aí.
Desliguei o telefone com um sorriso largo e tão excitado que achei que meu pau ia rasgar a cueca.Tomei um banho ( Senti vontade de me masturbar, mas decidi guardar minhas energias para a possível transa), avisei a meus pais que ia até a casa do Hugo ver um filme e que não tinha hora pra voltar.
Quando cheguei, bati na porta de sua casa. Não demorei muito para ser atendido. E que recepção! Ele estava usando apenas um pequeno short cor bege, deixando suas pernas bem trabalhadas à mostra.Um caminho ralo de pelos partia do meio do seu peito até pouco abaixo do seu umbigo e perdia-se por entre a bermuda- Caminho da felicidade- Em sua mão, uma latinha de cerveja. Em seu rosto,um sorriso meigo,safado.
- Pode entrar,cara, e pegar cerveja na geladeira.-Disse indo em direção ao sofá e deitando-se.Cantarolava uma música do Kid Abelha que ele havia colocado para tocar no som. Fiz o que ele sugeriu e peguei minha cerveja. Sentei no sofá menor que dava de frente a ele. Ele me fitou por alguns instantes.
- Está a fim de fazer o quê?
- Ah, não sei... - Disse eu dando uma bebericada na cerveja. Ele também deu a dele e levantou-se, ficando sentado.
- Eu tenho uma idéia, mas se é boa ou não vai depender de você.
Não consigo descrever o estado em que eu já me encontrava.
- Qual?
Já sabia a resposta. Ele largou a latinha no chão, veio em minha direção, agachou-se e me beijou. Enquanto me beijava, pegou minha mão. Levantou-se levou-me em direção ao seu quarto.
Primeiro, ele deitou na cama. Fui por cima dele e comecei a beijar seu corpo. Lambia seus mamilos, seu pescoço, descia até a barriga ( ele estremecia de prazer) e depois voltava com a língua até seu queixo, onde dava uma mordida de leve; Depois, retirei seu short e comecei a lamber seu pau loucamente até que seus urros de gemida começaram a abafar o som distante das músicas que vinha da sala.
Depois de muito chupá-lo, ele ergueu-se, deitou-me e me despiu. Lambeu-me como uma criança que lambe faminta um pirulito. Levou-me ao delírio ao chupar meu pau.
Quando o senti por cima de mim, senti um prazer indescritível. Suas gemidas ao pé do ouvido, sua respiração rápida, suas palavras de delírio, tudo aquilo me fazia sentir prazer, muito prazer. Gozei primeiro que ele, mas meu tesão não acabava. Seu ritmo de penetração mudava,de rápido ia para devagar,de devagar para rápido, e assim, gozei duas vezes.
No fim, exaustos, não nos mechemos por um bom tempo após a transa. Ele, por cima de mim,descansava respirando ofegante,alisando meus braço direito que estava pendurado na cama. Eu, satisfeito e feliz, sentia-o alisar-me, sentia sua respiração.Adormecemos.
Quando acordei, seu relógio de cabeceira dizia que eram oito horas da manhã. Nenhum sinal de Hugo. Quando fui para a cozinha, lá estava ele, apenas com aquele short bege.
- Meu pai ligou e disse que eles vão aproveitar os dois dias de feriado e vão ficar por lá. Pode ficar tranqüilo, sem pressa de ir embora.
- É que meus pais devem estar preocu...
- Que nada, eles também ligaram e eu expliquei tudo, fica relax,cara.
- Valeu aí.
- Nossa,cara, são oito da manhã e a gente acordado uma hora dessas em pleno feriado, tem idéia de algo que a gente pode fazer a essa hora?
- Tenho sim.
Fui em sua direção e começamos a nos beijar. O resto você pode imaginar.
