Uma sereia fora do mar

Um conto erótico de Christine
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 30/04/2010 20:34:46

Meu nome é Christine, tenho 22 anos e era casada a três com um belo homem de 55 anos, éramos felizes juntos, mas ele não me satisfazia sexualmente. Costumamos sempre, com a vinda do verão, acampar em praias de nudismo... Ai começa meu conto...

Era final de novembro, meu marido ainda estava trabalhando, fomos acampar mesmo assim, ele me deixava na praia durante o dia e voltava à noite, para dormir no acampamento nudista. Numa bela manhã ensolarada, ele disse: - que pena não poder curtir com você este dia maravilhoso, espero que se divirta. Deu-me um beijo e se foi. Eu como de costume, completamente nua, com meus atributos, um corpo perfeito, fui dar minha caminhada matinal, corpo plenamente bronzeado, cabelos loiros longos... Ouvia muitos elogios: “o que a sereia esta fazendo fora do mar...” eu nem ligava, mas isso me deixava mais poderosa...

Caminhei uns dois km, até o final da praia onde havia muitas pedras, e geralmente onde ficam as pessoas solteiras... Deitei-me sobre uma bela pedra, e fiquei curtindo aquele sol, quando de repente sinto a presença de uma pessoa sentada do meu lado... Fiquei sem jeito de olhar, e um pouco envergonhada, por estar ali, completamente exposta, com minha bucetinha quase toda depitadinha. Até que uma voz masculina disse: - Você, sozinha aqui, não tem medo? Hesitei por um instante para responder: - Medo? Eu? Do que? Ai abri os olhos e vi, um homem de aproximadamente 30 anos, com o corpo muito bem definido, negro, 1,80 de altura e uns 100kg... Ele prosseguiu, poderia ter medo de mim... Fitei seus olhos, e disse: - e o que você faria comigo para que eu precisasse ter medo de você. Ele respondeu: - Você nem imagina, gata, tudo o que já passou na minha cabeça desde que você deitou aqui.

Fiquei curiosa, aquele jeito malicioso de falar. Um desejo incontrolável começou a tomar conta de mim, e disse: - me conta então, que sabe me agrada. Ele prontamente respondeu: - Me deixe ir fazendo, ai quando você mandar eu paro. Olhei desconfiada, e sem hesitar disse sim. Ele se levantou, de olhou de cima a baixo, foi à oportunidade que tive de olhar seu corpo. Gente, que homem dando sopa por ai. Quando mirei meu cacete, ainda não estava duro, mas já se podia ter uma idéia da felicidade que seria ter tudo aquilo dentro de mim. Ele agachou perto dos meus pés e começou mexer neles, levou-o até sua boca para beijá-lo, mas sua intenção já era outra, pegou o outro pé e ergueu também, imagino a visão que ele tinha, mas ele somente soltou um suspiro longo, e disse: - Gata, me deixa amar você, quero muito sugar esta sua linda bucetinha até secar todo seu mel. Enquanto falava, deslizava suas mãos pelas minhas pernas, me fazendo ficar muito tesão. Ele disse: - feche seus olhos, e só abra quando eu mandar. Obedeci, estava muito curiosa, então ele me pegou em seus braços e começou a caminhar, podia perceber que estávamos andando por uma trilha, pois às vezes galhos batiam em minha cabeça. Andamos uns 5 minutos, dentre a mata, quando ele me soltou sobre algo macio, e ordenou que continuasse com olhos cerrados. Eu estava muito curiosa, mas me contive.

Senti-me sozinha por alguns instantes, ouvi uma porta abrindo e ele falando: - Trouxe nosso almoço. Entrei em pânico, mas antes que pudesse fazer alguma coisa ele sussurrou em meu ouvido:- Fique calma gatinha, não vai doer nada, só queremos que você se divirta. Senti cala frio, mas ele logo vendou meus olhos e ordenou que não gritasse, caso contrario teria que fazer algo que eu não ia gostar. Mil idéias passaram na minha cabeça, que garota ingênua, pensar em tirar o atrasado e cair numa cilada destas. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo, nos seios, apertava e dizia:- que sonho de gata. Vem Túlio, vem me ajudar a traçar esta gata. Vamos judiar um pouquinho dela, quero a ver gozar, gozar, gozar e implorar por mais cacete. Um frio percorria meu corpo, até ele colocar a cabeça no meio das minhas pernas e começar a me chupar com tanto desejo, meu corpo já não me obedecia mais, estava se rendendo aquele homem, aquele desconhecido... Logo senti outras mãos sobre meu corpo, mãos enormes, que me apertavam com desejo, beijou minha boca, um forte beijo com cheiro de homem...

Eu tentava me controlar, mas meu corpo explodiu num orgasmo que nunca antes tinha sentido, então ele tirou a cabeça do meio das minhas pernas e disse: - que gostosa, quer Túlio? Chupa ela também, a faz gozar novamente, para ela sair daqui apaixonada por nós...

Então entrou aquele tal de Túlio entre minhas pernas, e começou também a me sugar, e nem estava recuperada ainda, minhas pernas tremiam do orgasmo anterior, então ele desceu e disse: - Vou abrir este buraquinho aqui, para deixar ela bem relaxada. E começou a enfiar a língua no cuzinho, me deixando nas nuvens, colocava e tirava, num vai e vem incrível, estava tentando me segurar para não gozar, mas não agüentei... Gozei tanto, que sentia correndo nas minhas pernas... Então ele perguntou:- Minha gata ta pronta para receber cacete? Não tinha nem forças para responder, apenas fiz que sim com a cabeça. Senti algo roçando na minha cara, era o cacete dele, agora duro, tentou colocar na minha boca, mas mesmo eu abrindo tudo o que era possível não conseguia abocanhá-lo, então eu somente lambia. O Túlio disse então: - entendeu agora gatinha! Por que abri seu buraquinho, meu cacete é grande, e vai entrar naquele buraquinho gostoso. Você também vai me fazer gozar, vai rebolar muito com este cacete todo atoladinho.

Enquanto isso, o meu homem, que nem o nome sabia colocou minhas pernas sobre seus ombros e começou a passar seu cacete na entrada da minha bucetinha, que nunca tinha sentido um negão entrando nela. Ele passava, só passava, já estava quase implorando para que ele enfiasse de uma vez, ai ele abaixou e deu mais umas lambidas, me deixando louca. Um deles me pegou colo, e senti que me colocou sobre uma mesa, estava alta do chão, podia sentir. Então ouvi Túlio dizer: - Fode ela, deixe ela bem larga, para meu cacete entrar, não quero machucar ela. No mesmo instante ele começou a me penetrar vagarosamente, começou a fazer movimentos, que não entendia, até ele falar que eu era apertadinha, eu precisava acostumar com o tamanho, foi mexendo, e enfiando. De repente estocou tudo, senti uma dor tremenda, ai ele falou, toma cacete gata, e metia com força, dizendo que se ele não forçasse agora ia doer muito mais com o Túlio, que o cacete dele era bem maior que o dele. Não posso dizer que não estava curtindo, mas que aventura. Enquanto ele me metia com tudo senti o outro cara, passando o cacete na minha cara, pedi para que tirassem a minha venda, que eu me comportaria bem, mas eles responderam que assim era mais emocionante. Logo o Túlio anunciou: - não agüentou mais, deixa eu foder ela um pouquinho. Ele saiu de dentro de mim, e logo enfiou a cacete na minha boca, disse que era para eu não gritar. O que eu podia fazer, relaxei o máximo, e deixei acontecer, a cabeça daquele cacete era enorme, minha buceta tinha muita dificuldade, mas devagarinho foi dando espaço para aquele monstro, que invadia meu corpo. Ele urava de prazer e disse relaxa gata, relaxa que agora vou meter no teu cu, quero gozar nele, quero muito. Tirou seu pau e começou a me lamber denovo, enfiava a língua, me deixava louca, então começou a colocar os dedos, começou com um, depois dois, depois três, e falou tenho que enfiar minha mão inteira para que meu cacete não te exploda. Então me pediu para tomar uma bebida, que queimou minha garganta, mas que depois de alguns goles me deixou completamente relaxa, então derramou na minha buceta, ardeu muito, mas ele bebeu tudo e logo senti algo muito gelado no meu cu, ele falou não se assuste, é só para auxiliar na entrada o meu cacete. Em poucos instantes não sentia mais meu corpo, senti ele forçando a entrada do meu cú, não doía, eu não sentia mais nada, só via vultos, e ele berrava, este cu é meu falei que conseguia. Eu sentia minhas costas, naquelas tabuas da mesa, me machucando num vai e vem, minha cabeça rodeava e os dois, via um indo outro vindo até que ele gozou, logo em seguida o outro gozou sobre meu rosto. E ali adormeci...

Horas mais tarde acordei, ainda ventada. Tirei a venda, e quando vi meu corpo entrei em desespero, muito sangue, muito sangue e porra por todo meu corpo. Respirei fundo e tentei levantar, não sentia minha pernas, logo cai novamente no chão, tentei gritar, mas ninguém parecia me ouvir, até sair do mato um homem branco, estatura mediana, que quando me viu correu em minha direção assustado. Pedindo o que houve, logo tirou de mochila um estojo de primeiros socorros, começou a me limpar, e pediu se eu gostaria de ligar para alguém... Liguei para meu marido... Contei a todos que fui estuprada, mas em momento algum mencionei minha vontade de estar ali... Olha, nunca gozei tanto em minha vida, mas depois disso fiquei pelo menos um mês sem sexo, para me recuperar... Tive até que fazer pontos no meu anus, ele me arrombou completamente...

Experiência vivida em novembro de 2009 em Santa Catarina, na Praia do Pinho. A quem ler, cuidado se estiver por estas bandas... Agora estou morando no Rio, e me separei, por que depois desta história minha vida nunca mais foi a mesma!!!


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Comentários

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BOM... PARABÉNS, EXCITANTE... INTENSO...

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que delicia de conto estou louco para te encontra na praia de nudisno beijos delicia min add

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Chis...apesar de tudo vc amou ser tratada dessa forma...bom

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