Se você leitor está conhecendo nossa história só agora, vai entender bem melhor o que se passa nesse relato se ler antes os relatos que já publicamos. Procure aqui na Casa dos Contos por "Samara: um presente de Eduardo para Jorge"; "Samara: toda mulher, presente de Eduardo para Jorge"; e "Samara: agora entre Eduardo e Jorge".
Depois de um jantar aqui em casa, como fazemos pelo menos uma vez por semana desde que o Jorge se separou, nós três conversando alegres e bêbados, que não sei de onde saiu o assunto de sexo em grupo, suruba. Sem nem perceber eu solto uma pérola: que não entendo o motivo de homem ter fixação em fazer sexo com mais de uma mulher, se uma certa condição natural já determinou que um homem não pode dar conta nem de uma única mulher na cama. Nós temos múltiplos e longos orgasmos e vocês estão mortos depois de um ou dois (e ainda por cima rápidos). A única forma de uma festinha desse tipo ser realmente interessante é com uma mulher e dois homens ou até mais.
O papo não rola muito. Acho que como estamos os três ficou difícil falar mais sem nos compremeter de alguma forma. Mas no dia seguinte, logo cedo, Jorge me liga e diz que morre de desejo de me ver transando com outro. É uma fantasia que ele sempre teve, e ficou excitado quando eu disse aquilo. Pergunta se eu estava muito bêbada ou se aquilo era verdade. Depois de tudo o que já passamos e fizemos, não tenho nenhum receio de dizer que acho isso mesmo. É o suficiente para ele me perguntar se eu posso fazer isso por ele. Sem responder nem que sim nem que não, começo a deixar Jorge viajar nas suas próprias fantasias.
De noite, quando comento isso tudo com meu marido, ele me diz que muitos homens sonham em ver a mulher transando com outros caras. Claro que isso não me espanta, pois a nossa brincadeira, minha com o Edu e o Jorge, é bem parecida. Mas me imaginar sendo possuída pou mais um cara com o Jorge assistindo tudo me deixa muito excitada. Afinal sei que não sou a única mulher que tem a fantasia de ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. Agora com total incentivo, resolvo deixar Jorge cada vez mais empolgado com a idéia.
Só uma coisa que deixa o Edu incomodado: eu me passar por mulher do Jorge, transando com mais um outro. O gostoso da nossa brincadeira é que, pelo menos ao nosso modo, meu marido nunca foi excluído. Quem não sabe de nada é o Jorge. Para mim é fácil encontrar uma solução. Ligo imediatamente para ele e digo que só topo ir adiante nessa loucura se EU puder escolher quem vai transar comigo. Claro que ele aceita sem hesitar. Diz que só quer estar comigo, quer poder ver, e que fará tudo do meu jeitinho sem questionar nada. Agora, eu e meu marido vamos escolher juntos algum amigo nosso para a brincadeira, e dessa forma Jorge não pode se passar por meu marido.
Foi muito fácil para mim decidir por alguém. Paulo é o outro sócio do escritório, junto com Edu e Jorge. Eu já provoquei ele antes de brincar com o Jorge, mas não deu certo. Não consegui transar com ele na época porque ele sempre foi muito "na dele", e não me correspondeu. Acabei dando certo com o Jorge, mas o Paulo sempre me excitou. O Edu quase que não acredita quando eu digo que quero o Paulo. Me questiona tanto que eu chego a pensar que ele não gostou da idéia. Mas logo vejo que ele está mesmo é fascinado em ter a mulher dele transando com os dois sócios. Termina confessando que quando eu conseguir, vai apelidar minha bucetinha de "escritório" ... porque vai ser um lugar de uso e gozo dos três sócios ... rsrsrsrs.
Não preciso dizer que o Jorge também topa, claro. Só insiste para estar comigo e assistir. Concordo - a idéia é essa mesmo - e mando ele cuidar de tudo. No dia seguinte o Paulo já sabe que eu e o Jorge transamos faz mais de um ano. Mas não acredita quando o Jorge o convida para participar. Descubro isso quando encontro com o Paulo no escritório, ele vem muito timidamente confirmar comigo. E eu confirmo tudo. Digo que transo com o Jorge sim desde a época que ele se separou. Quando o Paulo diz que o Jorge está querendo combinar uma festinha entre nós três, e que eu iria transar com eles dois, eu pergunto se ele ia topar.
O Paulo anda muito por baixo, desde que descobriu que a mulher trai ele. Ela tem um amante faz tempo. Isso me ajuda muito. Antes ele era muito na dele e nem olhava para os lados. Foi por isso que não consegui brincar com ele. Mas agora eu tenho a atenção dele, e com uma auto-estima tão em baixa fazer uma loucura dessas é para levantar o moral de qualquer homem. Ele me diz que essa história toda é uma loucura, que desde que me conhece tem fantasias comigo, mas que acha que nós estamos só brincando com dele. Respondo que por ser tão louco é que é tão gostoso, e que se ele tivesse me dado chance um ano e meio antes é com ele que eu estaria transando, e não o Jorge. Ele tenta me beijar, mas estamos no escritório e eu não deixo. Digo que o Edu não pode nem desconfiar de nada. Mas estou sem sutiã, e coloco as mãos dele nos meus seios. Sorrindo ele balança a cabeça dizendo que não consegue acreditar.
Em casa, fazendo amor e fantasiando juntos, conversando e brincando sobre isso tudo, eu e o Edu sempre terminamos no "assunto" de eu ser virgem por trás. Eu me sinto mesmo muito insegura com isso. Enquanto meu marido está preocupado em ver como eu sinto com tudo, eu estou inquieta com a forma que ele está encarando essa possibilidade. Ele sempre diz que eu não preciso e nem devo fazer nada que eu não tenha com vontade. Quando finalmente crio coragem, digo com todas as letras que a decisão é dele: desde o começo estamos juntos nisso, e que se eu vou fazer isso pela primeira vez em uma brincadeira nossa, a decisão tem que ser dele. Eu não iria procurar, mas se tiver que rolar, eu posso ou não deixar rolar? Fico aliviada quando ele concorda, diz que se a gente brinca com tanta coisa gostosa por que não podemos brincar também com a minha virgindade anal, e até me pede para deixar o Jorge fazer isso.
Daí em diante, sempre que fazemos amor, fantasiamos loucamente com os dois sócios maluquinhos pra me fazer gozar. Eu só precisava me permitir experimentar o sexo anal. Eu decidi que o que tivesse que rolar, iria rolar mesmo. E o Edu delira com a idéia de eu pedir para o Jorge comer meu cuzinho. O mais gostoso é que Jorge sabe que sou virgem. O Edu me faz o favor de lembrar ele disso algumas vezes, depois de tomar duas ou três cervejas. Eu falo que não precisa fazer isso, que eu não concordei em fazer isso como algo especial para o Jorge, mas como algo muito especial para nós dois. Ele me responde que mas só faz isso para deixar o Jorge preparado e não me machucar. Ele só está cuidando de mim.
Pode ser que a idéia seja mesmo cuidar de mim, mas o efeito é bem outro. Por uma semana parece que ninguém pensa em outra coisa. O Jorge não pára de repetir que está fazendo tudo do meu jeitinho, e implora para eu deixar ele comer meu cuzinho ao mesmo tempo que Paulo come minha bucetinha. Não posso negar que fico excitada quando ele me pede isso dessa forma. E só sossega quando eu digo "tá bom, eu também quero". O que mais eu posso fazer se até meu marido também fala que eu não vou conseguir transar com os dois e ficar sem dar o cuzinho? Na verdade isso tudo até me enlouquece de ansiedade ... rsrsrs.
Jorge chama Paulo na casa dele, no sábado, para conversar. Eu estou lá, pois toda semana ajudo ele com as compras. Minha roupa é deliciosa, bem sensual. Uma saia curta de jeans, um top bem transparente com um coletinho também de jeans, e uma inafastável sandália de salto agulha. Batemos papo, cerveja, petisco ... falamos da situação que ele está passando ... da mulher que tem um amante ... e isso deixa o clima meio broxante. Quando percebo que ele está olhando minha blusa transparente, nos movimentos do colete, resolvo explorar. Finjo querer mostrar a blusa, e tiro o colete. A minha blusa é muito transparente mesmo, e deixa ver todo o contorno dos seios, os mamilos de aurêolas bem definidas em detalhes, tudo.
Ele elogia a blusa. Eu chego perto e dou mais abertura. Ele elogia meus seios. Agora estamos no caminho certo ... rsrsrs. Jorge resolve me ajudar e pede para eu mostrar os seios. Eu só olho para o Paulo e pergunto "posso?" Não espero resposta. Rapidinho tiro a blusa. Os dois ficam me olhando por alguns minutos, e eu desfilo. Eles não falam comigo, mas entre eles o Paulo fala que não pode acreditar, que é incrível ver meus peitos redondos e carnudos assim, desse jeito. O Jorge fala para ele esperar, que eu só estou começando.
Tiro a saia e desfilo agora só de calcinha e sandália. Sento no colo do Paulo e coloco a mão dele nos meus seios. Ele começa a chupar os bicos, chupa muito e forte. Eu já estou viajando de tesão. Sentado bem do nosso lado, o Jorge só olha a brincadeira toda. Ele sabe que fico maluca quando chupam meus mamilos. Me levanto rapidinho só para tirar a calcinha e sento novamente sobre o Paulo. Ele está sentado no sofá, e eu tipo cavalgando de frente. O Paulo pede para ver minha bucetinha. Eu só preciso me inclinar um pouco para trás. Ainda bem que estou toda depilada. Adoro poder ver os dois acariciando e comentando sobre minha buceta na minha frente. Quando ele me pergunta se eu vou mesmo deixar ele me comer, eu abro sua calça, e deixo os dois se deliciando com a cena até o Paulo estar todinho dentro de mim. Olho para o Jorge, que está sem desviar os olhos da minha buceta, me chamando entre murmúrios de gostosa, deliciosa.
O Paulo geme dentro de mim. Logo está chupando com força e morde meus seios. Jorge se levanta e em um minuto está atrás de mim. Sinto a mão dele passando gel gelado no meu cuzinho. Com o Paulo me agarrando tão forte, eu nem posso me mexer. O gelado não é uma sensação boa, mas me desperta a atenção já que estou muito envolvida com a novidade dentro de mim, o Paulo. Começo a prestar atenção em Jorge. Eu sei o que vai acontecer, e isso me deixa ansiosa. Um pouco de medo, muita ansiedade, tesão ... tudo de uma vez. Me vem na mesma hora na cabeça o Edu me dizendo que eu não ia conseguir sair dessa brincadeira sem dar o cuzinho.
O Jorge não faz nada, só fica me acariciando, e pergunta se está tudo bem. Estou tão ansiosa que acabo falando que quero sentir ele dentro de mim. Não foi minha intenção, mas realmente pedi para ele comer meu cuzinho como o Edu tinha me pedido. Ele não está com pressa. Quando começa a me penetrar, eu sinto que perdi completamente o chão. Tremo toda, começo a ter um orgasmo tão profundo que não consigo parar. Dói sim, mas só a primeira forçada dele, e nada de insuportável. Mas no instante seguinte eu estou de um jeito que não tenho mais como resistir. Sinto perfeitamente ele escorregar devagar mas direto, sem parar, até seu corpo encostar em mim. Ele cochicha na minha orelha que está todo dentro de mim. Eu me sinto toda quente, sei que meu rosto está vermelho-fogo (sempre fico assim por qualquer coisinha ... rsrsrsrs), mas não é de dor, é de pura emoção, tesão, excitação, gozo ... um verdadeiro turbilhão de emoções dentro de mim. Lágrimas caem sem parar, mas não é choro. Jorge sabe que eu nunca tinha feito isso, os dois sabem.
Mais tarde, em casa, o Edu me diz, quando conto para ele, que com certeza eu fiquei emocionada de conseguir fazer isso com tanto tesão, por isso as lágrimas. Acho que ele pegou mesmo o ponto, eu realmente fui pega de surpresa pela força com que explodiu tanto prazer dentro de mim. O Paulo me segurando, me chupando e mordendo os seios, eu sentindo os dois dentro de mim. Gozo tanto que não pára, um orgasmo contínuo, tão forte como nunca tinha nem imaginado que poderia sentir. Pude sentir também o Paulo gozando logo dentro de mim, e permanecendo duro, preenchendo minha buceta. E eu adoro isso, é maravilhoso sentir o tesão dele ainda dentro de mim mesmo depois de gozar. Quando eu começo a me recompor, meu corpo começa a parar de tremer, minha respiração começa a voltar, o Jorge tira tudo devagar e em seguida coloca de novo no meu cuzinho, do mesmo jeito, lentamente mas sem parar. Isso faz eu explodir novamente. Não sei dizer quando tempo demora, não sei dizer quantas vezes gozo, nem quantas vezes o Jorge repete isso. Parece que o tempo pára.
Num certo momento o Jorge me pede para trocar. Ele senta no sofá, eu saio do Paulo e cavalgo por cima dele. Ele percebe minha buceta toda melecada, e adora. Diz que estava louco para me sentir usadinha assim. Chamo o Paulo para vir também. Ele hesita, e o Jorge é mais explícito: "ela tá te chamando para comer o cuzinho dela". O Paulo diz que nunca fez sexo anal, e eu emendo que também nunca tinha sido comida ante. Ele vem direto e meio sem jeito. Dou um grito, mais de susto que de dor, mas ele não liga, bate poucas vezes e goza agora no meu cuzinho. É uma sensação muito diferente, deliciosa. Com o Jorge dentro de mim, fica tudo muito mais forte, eu sinto tudinho dentro de mim, no cuzinho e na bucetinha, e eu estou sem chão o tempo todo de novo. Ele não amolece de tudo e fica parado dentro de meu cuzinho, eu gozando e os dois me assistindo. Quando o Paulo se senta, eu conto para o Jorge que ele já tinha gozado no meu cuzinho também. Acho que ele fica excitado com isso. Fico brincando com os dois, conversando, mexendo só um pouquinho, até que Jorge diz que não aguenta mais e acaba gozando.
Aproveito a parada e vou me lavar, mas posso ouvir os dois conversando. O Jorge explica para o Paulo que enquanto o Edu nem desconfiar, eles podem continuar me comendo. Não aguento e faço uma molhadeira no banheiro vindo até a porta só para dizer "e eu posso continuar gozando". Paulo comenta que eu não tomo anticoncepcional, e Jorge fala para ele não esquentar com isso, para se divertir e deixar que eu sei o que faço. Quando saio do banho, o Jorge pede para eu deixar a toalha de lado. É gostoso ficar no meio dos dois completamente nua, só batendo papo e bebendo cerveja. O Paulo até abre minha perna para olhar minha buceta enquanto conversamos. É gostoso e excitante ver como ele curte isso. De repente o Jorge pede para gozar no meu cuzinho, diz que ficou com inveja do Paulo. Eu digo que só se o Paulo comer minha buceta também.
Montei no Paulo, que já está duro novamente, e o Jorge come meu cuzinho até gozar. Demora um pouco. Pela primeira vez ele goza duas vezes num mesmo dia, em seguida. Não me importo, é só ele me penetrar que de novo eu perco o fôlego e minhas pernas perdem toda a força ... eu estou gozando sem parar mais uma vez. Adoro sentir o Paulo gozando de novo na minha bucetinha, e continua duro, me preenchendo, até o Jorge gozar no meu cuzinho. Agora cambaleando de verdade, com as pernas completamente trêmulas, vou me lavar de novo. É nessa hora que o Edu me telefona no celular. Só agora percebo que já está anoitecendo. Digo que o Jorge não vai poder me levar, que estou terminando de limpar umas coisas para ele, e peço para ele vir me buscar. Já estou vestida quando o Paulo me pergunta se pode comer minha buceta de novo. Não acredito que ele ainda tenha energia, e por isso mesmo como um desafio concordo na mesma hora. Me debruço sobre a mesa, e oferecida levanto minha saia. Fico impressionada, e o Jorge fica só assistindo, mas o Paulo simplesmente afasta minha calcinha, me come e goza de novo.
O Edu já está me esperando e eu saio assim mesmo, com a calcinha toda melecada. Minhas pernas ainda estão trêmulas. Tremem tanto que no carro o Edu pode sentir o tremor com a mão na minha coxa. Ele quase não acredita quando eu digo que dei o cuzinho para os dois. Já em casa seus olhos brilham enquanto eu conto como gozei alucinada com os dois ao mesmo tempo dentro de mim. Fica me provocando, fala que eu era virgem, coisa e tal, mas quando resolvo quero dois gozando no meu cuzinho. Ele me conta que já tinha ouvido alguma coisa sobre o Paulo ter ejaculação precoce. Pode até ser, mas se é verdade que o Paulo goza rápido, por outro lado ele não amolece, e isso para mim isso é simplesmente incrível. Como eu adoro sentir gozar dentro de mim, e ele goza muitas vezes, é maravilhoso. Até o Edu me dá razão quando eu digo que por causa disso mesmo o Paulo me pode me comer muito mais. Só hoje ele comeu e gozou três vezes na minha bucetinha e mais uma no meu cuzinho.
Publicar nossa história aqui na “Casa dos Contos” está sendo uma experiência deliciosa para nós dois. Foi aqui que tudo começou (como relatamos no conto "Samara: um presente de Eduardo para Jorge"). Estamos juntos escrevendo, relembrando e revivendo momentos mágicos e especiais em nossas vidas. É gostoso depois poder ouvir a opinião e os comentários de quem leu e gostou. É para isso que colocaomos nosso msn no final de cada conto (ainda que alguns infelizmente não entendam isso e façam um julgamento cheio de preconceito sobre nós e principalmente sobre a Samara). Nosso msn: