Recentemente saí do meu trabalho, num shopping, mais cedo, por volta de 17h. Fui para o ponto de ônibus que fica em frente a uma igreja católica, uma paróquia, não sou católico e não entendo muito bem. Havia chovido muito e ainda caiam gotas, ao chegar à parada, um rapaz com uniforme amarelo, de um consultório odontológico, começa a me encarar. Achei estranho, pensei que tivesse algo errado comigo. Ele era bonito, moreno, mais ou menos 1,80, fortinho, mas com cara de moleque, não passava de 20 anos, adorei. Ele me encarava muito, com cara de mau, eu já estava com medo, mas retribuía os olhares desconfiados.
De repente ele começa a pegar no pau dele, discretamente, como se estivesse coçando, e eu ficava de olho. As pegadas começaram a ficar intensas, ele massageava, um volume começou a se formar sob sua calça jeans. Eu já me excitava também, mas não fazia nada, só olhava discretamente. Os olhares e as pegadas no seu cacete ficaram mais intensas. Ele atende o celular, mas sem tirar a mão da sua rola ou de olhar para mim. Ele desliga o celular, me dá uma olhada e saí. Confesso que fiquei triste, a brincadeira estava ficando boa...
Sento-me no banco e dessa vez espero o meu ônibus. Como as paredes da parada eram de vidro, quando eu olho para o lado vejo meu desconhecido no meio do chovisco, um pouco afastado da parada, em pé quase no meio do nada, com aquela cara seria. Quando ele percebeu que eu o vi, começou a massagear seu pau novamente, e o volume era imenso, fiquei com vergonha de alguém ver aquilo, virei o rosto. Dei mais uma olhadinha, ele me encarava e pegava naquele cacete que devia ser imenso.
Olhei novamente, ele segurou seu pau e apontou com o rosto, como se perguntasse se eu queria, eu não tinha outra reação a não ser virar o rosto. Na outra olhada ele fez sinal com a mão me chamando, eu não fui, apesar de está com muito tesão, meu pau também já estava duro, sem eu tocar nele. Na minha ultima olhada ele me chamou novamente, eu levantei e fui em sua direção. Não sei como ele agüentou esperar tanto.
Ao chegar, ele muito sério falou “e aí”, respondi “e aí, beleza?”, nem apertamos as mãos, foi logo para o principal: “Tá afim de chupar meu pau?”. Respondi que sim, e era verdade, eu estava louco para chupar aquele cacete. Ele falou “vamos para a igreja”, fiquei meio assustado, mas o tesão era tanto que só fiz segui-lo, pense num moço de atitude. Eu estava com medo, não sabia ao certo para onde estava me levando, só sabia que era para igreja, temia que alguém nos flagrasse, mas o prazer falou mais alto.
Entramos por um portão da igreja, que estava aberta e tinha algumas pessoas lá dentro, ele me levou para a lateral onde havia um pátio, fomos para o banheiro que estava vazio, ele foi entrando na ultima cabine e me chamou, entramos, estava meio apertado, ele trancou a porta, me mandou sentar no vaso, eu estava tão tenso que não sentei, ele mandou eu sentar novamente, sentei, pode ver aquele volume de frente, e estava enorme.
Dei um beijo na calça, depois um mordidinha, ele foi abrindo o zíper, abaixou a calça, continuei beijando e mordendo por cima da cueca agora, ele gemia, meu pau estava para pular da minha calça também, abaixei sua cueca com cuidado, meu coração acelerou quando vi aquele pau gigante, e como era grande, eu tenho uma sorte para pau grande... Além de grande era grosso, bem grosso, cabeçudo, e principalmente gostoso e cheiroso, fiquei louco. O pau dele estava muito duro, retão, passei a língua na cabeça, ele gemia e começava a segurar minha cabeça, vou enfiando aos poucos aquela cabeça gostosa na minha boca, mas ele segurou minha cabeça e socou tudo. Não sai do ritmo e comecei a chupar bem gostoso, ele adorou, o pau dele não entrava todo, mas eu tentava ao Maximo sentir aquela vara gostosa lá na minha garganta. Chupei muito, dei uma mordidinhas e lambidas no seu saco, ele levantou um pouco a camisa, e que corpo aquele cara tinha....
Não vou mentir que eu ainda estava com medo de alguém aparecer, principalmente porque ele gemia. Ele começou a enfiar freneticamente na minha boca, e eu continuava chupando recebendo as estocadas gostosas na minha boca. Ele segurou minha cabeça mais forte e eu sabia que ele ia gozar. Um jato de porra ainda veio na minha boca, tirei o pau da minha boca e deixei ele gozar na minha cara, não foi muita porra, mas o suficiente para me deixar com a cara toda melada. Na mesma hora saí da cabine para me limpar, ele ficou se limpando lá dentro. Um pouco depois eu sai do banheiro para não levantar suspeitas, ele veio um pouco atrás, fui em direção a saída, ele entrou n igreja pela lateral, certamente foi perdi perdão pelo pecado, eu adorei...
Nunca mais o vi, engraçado que no ato não trocamos mais nenhuma palavra, nem um tchau, não sei nem o nome. Voltei na parada no outro dia no mesmo horário, mas ele não estava lá. Que saudades daquele cacete gostoso, só de lembrar fico de pau duro...
Sou de Brasília, tenho 22 anos.
pirulitosafado.blogspot.com