Estive lendo um conto chamado "Não, paisinho, não!", em que nem achei graça - é estranho. Mas uma leitora, cujo e-mail não pude localizar, sugeriu um lance... Bem, o conto não era meu, mas escrevo este porque a sugestão dela é bem tesuda. Como o conto não era meu, escrevo este em segunda pessoa. Espero que o autor do primeiro não se chateie.
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Atendendo ao não-pedido
[Chegando a casa, viu João a filha ali, cravada no pau de um estranho, em cima do sofá.] O estranho da situação é que, diferente do que imaginava para uma tal situação, se viu com tesão, observando a cena lubrica. A menina descia e subia ao ritmo imposto pelas estocadas que recebia como incentivo, por baixo, fazendo na medida exata para o pau chegar à porta da bucetinha, que se estufava nas bordas, mas não sair por inteiro. Isso mostrava que já tinha experiência - e ele achando que fosse uma virgenzinha!
Alcançou o pau por dentro do bolso furado, seguarndo com força a cabeça e começando a se punhetar, olhos esbugalhados e boca aberta com a experteza da filha. "-Filha da puta!", pensava. O moleque saiu de baixo de Priscila e ensaiou montá-la. Ela até que facilitou, pois as mãos por baixo das pernas para pegar o pau e guiar até a bucetinha... Mas qual não foi a sua surpresa quando o garoto encaixou a pica na porta do seu cuzinho!
- Não!, ela quase gritou. O moleque a pegou pela cintura, tentando encaixar o pau seu a mão, o babaca. - Não o quê, garota? Deixa, vai. - Já disse que não, porra isso dói!, disse a menina, tentando escapar. João atrás da parede, vendo a filha passar o sufoco, quase escapando. O garoto, porém, mais forte, conseguiu dominá-la e se sentou em suas nádegas. "-Agora ela está fodida", pensou, João. Naquela posição, mesmo com muito esforço o cara conseguiria enrabá-la. Priscila começou a chorar: "- Me larga, eu vou gritar, seu viado!" Apesar do tesão, começou a ter pena da filha e resolver intervir, saindo de trás da parede.
- Seu puto! está querendo enrabar minha filha, é? O garoto ficou mais branco e pulou de cima da menina, e tentou correr para apanhar as roupas. João me derrubou com uma rasteira e partiu pra cima, mas exagerou e apagou o garoto com duas porradas. "-Calma, pai!", gritou a menina. "-Assim você vai matar ele! Pára!" Voltando a se concentrar na filha, se deu conta novamente de seu corpinho esguio, encolhido no sofá, agora com um medo diferente, como se arrependida de ter intervindo. cobria os peitos, mas a bucetinha depilada aparecia entre as pernas. Notando o olhar do pai, Priscila não sabia direitro o que cobrir com as mãos. "-Vai já pro seu quarto!", berrou João. O grito estrondoso fez a menina correu para o quarto, enquanto o pai lhe acompanhava os movimentos: não havia reparado como era gostosa bundinha da filha, e suas curvas! Ao entrar, a menina ainda olhou pra trás, com medo e chorando.
Jõao se deu conta da situação e pensou que se fivesse feito alguma coisa antes, teria sido melhor, mas o tesão falou mais alto: apesar de tudo, seu pau ainda pulsava dentro das calças. Tinha aos pés o corpo nu do garoto aparentemente desmaiado. O peito se erguia, estava respirando, então. O que faria, agora? Acordá-lo? Pegou aquele corpo não tão pesado ainda e o erguei do chão, para o por no sofa, e nesse movimento, a bunda do menino passou pressionando seu pau. Aí é que veio a ideia: bem que poderia comer o rabinho do filho da puta, já que ele quis forçar o da Priscila. Para quem ele poderia contar? Deitou então o garoto de bruços, o tesão à flor da pele, o coração acelerado de quem sabe que vai fazer o que não deveria. Espalmou a mão, passou pela bunda do moleque, que não reagiu. Nunca comi cu de homem antes, pensou... Mas quse tudo tem sua primeira vez, e essa safadinho bem que merecia ser feito de putinha! Começou a apalpar a bundinha do moleque, quase sem pelos, mas passou o dedo pelo reguinho e encontrou alguns. Começou a cutucar o cuzinho quente e pôs pra fora o pau. O dedo já escorregava pra dentro do rabinho gostoso, e João esfregava o pau na bunda do moleque apagado.
Resolveu por o garoto meio de quatro. Difícil mantê-lo assim, mas conseguiu, e apontou o caceta no olho do cusinho e forçou. Foi entrando devagar, não podia acordá-lo antes que entrasse bem. Quando conseguiu, pegou-o pelo cabelo próximo à nuca e, com a outra mão na cintura do garoto, começou a meter. O tesão era imenso, o sentido e o gosto do proibido, o sabor do crime, o tesão daquele cu ali, à sua disosição, dando azo à vingança pelo que quis fazer à sua menina. João metia com muita força, e era difícil manter o moleque na posição. Enfiava o pau todo e o corpo inerte era sacudido. "Impressionante como não acorda", pensou, soltando-lhe os cabelhos e pegando a cintura com as duas mãos. Maldita a hora em que pensou isso: o garoto deu um gemido, começando a acordar - e João m,etendo, sentiu ainda mais tesão na "putinha", empurrando gostaso naquele rabo "disposto", apertado ainda, entrava e saía do cu do garoto. Mais um gemigo e o garoto se mexeu: tinha acordado finalmente. O coração de João acelerou, o garoto grunhiu, perdido, se debateu e quis gritar, talvez entendendo que estava sendo brutalmente violentado, soltou um "-Ai!" João agiu rápido: jogou o peso do corpo sobre o dele, que se estendeu a contragosto, e botou-lhe a mão grande na boca, tampando, sem parar de meter no rabinho do garoto, que esperneava e grunhia, se debatia. João temeu que a filha ouvisse e, notando sua demora e curiosa, aparecesse na porta do quarto.
O tesão começou a aumentar por causa da luta - tinha que meter mais curtinho, economizando movimentos para o garoto não conseguir derrubá-lo. Os movimentos dele com o corpo, jogando a bunda para cima e para os lados, só dava muioto mais tesão, e João começou a arfar na sua nunca. Aumentou a força e a velocidade dos empurões, atolanmdo com gosto o pau no cuzinho do moleque, que chorava, como percebeu. Socou e socou, e gozou intenso na bunda branca, e continuou ainda a empurrar um pouco, diminuindo o ritmo lentamente. Tirou a mão de sua boca, o menino soluçava. "-Isso é pra você nunca mais tentar enrabar a filha de ninguém, seu viadinho!" Saiu de cima do moleque, que não respondeu, e se dirigiu ao quarto de Priscila. Ela estava encolhida no canto da cama, em posição fetal, com a cara vermelha de chorar, e já estava vestida. Assustou-se com a entrada do pai, e se encolheu mais ainda. "-Vamos conversar", disse João, agora mais aliviado. Levou a filha pra sala, ainda sentindo tesão por ela, naquela sainha curtinha e colada ao corpo lindo. Quando chegaram o menino não estava mais lá...