Bom, este é o meu primeiro relato, eu espero que gostem. Embora seja uma história real, aconteceu há muito tempo atrás, mas me marcou bastante. Na minha adolescência, como qualquer rapaz normal, me acabava em punhetas, homenagens feitas a toda e qualquer mulher que passasse na minha frente e exibisse qualquer traço de sensualidade. Meu pai era arquiteto e tinha um pequeno escritório, e fui escalado a ajudá-lo todos os dias, depois que saía da escola, pra aprender um pouco do que ele fazia e ao mesmo tempo auxiliar nas tarefas burocráticas, principalmente as externas, como ir ao banco, prefeitura, etc. No começo tudo muito normal, ficava mais tempo no escritório sem fazer nada, até que um amigo de meu pai, casado há poucos anos, pediu a ele que deixasse sua esposa fazer um estágio no escritório, pois ela queria muito conhecer a profissão e quem sabe, cursar uma faculdade se assim decidisse.
Meu pai aceitou a ideia então conheci Célia, uma mulher de 24 anos, cabelos castanhos claros, 1,60m de altura, quadris largos, uma bunda estonteante, sempre realçada pelas calças de lycra, muito usadas naquela época, delineadas por uma calcinha que insistentemente entrava fundo naquele traseiro, seios redondos, volumosos que ficavam bem visiveis pelas blusas e camisas que ela usava. Os primeiros dias foram uma loucura pra mim, tentava de todo modo me controlar, mas era inevitavel que ela percebesse meus olhares de adolescente faminto, mas simpática, conversava comigo nas horas em que meu pai não estava e sempre se mostrou uma pessoa alegre e desinibida. Ficamos bem amigos e conversávamos sobre muitos assuntos, e pelo seu jeito de ser, me deixava a vontade de dizer coisas que não dizia nem aos meus pais, como dúvidas em relação as mulheres, beijos, paqueras, etc.
O tempo foi passando e minhas homenagens a Célia cada vez mais frequentes, as vezes no próprio banheiro do escritório, pois não me aguentava e procurava me aliviar pra não dar mais bandeira. Certa vez, me lembro que ela estava apagando os traços de lápis de um projeto que meu pai pedira pra que ela limpasse, e ela me chamou e pediu pra que fosse até a prancheta em que estava pra ver se eu estava fazendo certo, não que eu fosse qualquer especialista, mas na ausência de meu pai, ela sempre me consultava sobre alguma dúvida, fui até lá e enquanto ela me mostrava o que fazia, notei a camisa que usava, e os botões abertos me mostravam um seio delineado e uma parte do sutiã que usava, me esforcei pra disfarçar, mas com certeza fracassei, pois ela me olhou e sorriu dizendo: "o desenho está aqui". Fiquei vermelho de vergonha, nada disse, apenas me afastei e fui pra mesa em que ficava, fingindo ter algo pra fazer, querendo mais que a hora passasse rápido e ir embora. No dia seguinte, meu pai tinha a apresentação de um projeto e ficaria a tarde toda fora, me deixou uma lista de afazeres, tanto pra mim quanto pra Célia, e logo que cheguei, passei as informações a ela, evitando olhá-la diretamente, pois ainda estava envergonhado, ela simpática como sempre, começou o serviço sorrindo e conversando comigo descontraidamente. Depois de algum tempo, me chamou e pediu pra ajudá-la a limpar a planta de uma casa que estava em sua mesa, fiquei em pé ao seu lado e comecei o trabalho, até que tive que me aproximar e ficamos quase juntos, pois as áreas a serem apagadas estavam próximas, foi quando olhei para sua camisa e a vi mais aberta que o dia anterior, mas desta vez ela estava sem sutiã, e pude ver todo o contorno do seu seio, até uma parte do seu mamilo rosado... aquilo me deixou de pernas tremendo... disfarcei e continuei trabalhando... ela então colocou sua boca bem próxima do meu ouvido e disse sussurrando:
"Vc gosta do que está vendo?",
Olhei pra ela e disse balbuciando: "Gosto muito..."
Então ela se virou pra mim, e disse: " Então pq vc não abre aqui (me mostrando os botões) e mata sua curiosidade?"
Devagar e com a mãos suadas, me aproximei e abri o primeiro botão, ao abrir o segundo olhei para o seu rosto e Célia estava de olhos semicerrados me observando... abri o terceiro e com as duas mãos abri sua camisa... os seios saltaram a minha frente, lindos, redondos... mamilos rosados e os biquinhos duros, eu estava em extase.... coloquei minhas mãos sobre eles lentamente sentindo a maciez deles, enquanto ela soltava suspiros a cada toque. Não me aguentei e comecei a mamar neles... alternando chupar um e outro... mamava como se fosse a ultima vez, arrancando gemidos de Célia que me enlouqueciam ainda mais. Então ela pôs as mãos em meus cabelos puxou minha cabeça pra trás e me olhando nos olhos, disse:
"Senta na sua cadeira que a Celinha vai te dar um presente..."
De imediato fui pra minha mesa, sentei-me na cadeira, ela veio, ajoelhou-se entre minhas pernas, abaixou minha calça de agasalho do uniforme da escola, começou a alisar meu pau ainda por cima da cueca, depois o soltou e o punhetava bem de leve... se ajeitou melhor e então passou a lambê-lo... em toda a sua extensão... até chegar na cabeça, dava voltas com a ponta da língua, e finalmente abocanhou, fazendo-o sumir entre seus lábios... sua cabeça fazia um vaivem delicioso, sentia o calor da sua boca, ela gemia abafado com a boca cheia, até que não aguentei e comecei a gozar como louco... Célia me segurava pelas pernas pra não perder nenhuma gota de porra, eu a vi engolir tudo, até acalmar e o tirar lentamente da sua boca... me olhou satisfeita e perguntou se havia gostado... eu não tinha palavras, apenas acenei com a cabeça que sim... até que criei coragem e disse-lhe que queria mais... ela me olhou de lado e disse:
"Que bom, se não dissesse isso eu ia achar que não tinha gostado..."
Rimos os dois, ela se levantou, foi até a porta e a trancou... voltou e tirou sua calça... vi as coxas deliciosas que tinha, e a calcinha branca de algodão que usava que não era pequena, mas pelo volume de sua bunda, estava toda enfiada, e de pernas abertas sentou-se no meu colo, de frente pra mim... me beijou demoradamente enquanto eu acariciava seus seios com uma mão e a outra alisava sua bunda... meu pau respondeu prontamente, então ela começou a se esfregar, subia e descia, sentia o tecido da calcinha molhado fazendo vaivem no meu cacete.... simplesmente delicioso... ela passou a lingua na minha orelha e disse:
"Tira a minha calcinha"
Ficou em pé de costas pra mim, encostada na mesa, eu ainda sentado... obedeci e abaixei sua calcinha, louco de tesão e esperando pelo momento que tanto queria... ela então se debruçou na mesa e me chamou: "Vem..."
Me levantei, ajeitei, a principio com alguma dificuldade pela inexperiencia, a cabeça do pau em sua bucetinha depilada, ela com uma das mãos me ajudou e assim que senti o encaixe... empurrei... ela gemeu alto... a segurei pela cintura e enfiei o resto... um calor tomou conta de mim, ao sentir aquela buceta quente... comecei a fodê-la com vontade... ela gemia, pedia que eu a comesse com gosto... pois adorava desse jeito... alucinado, fui metendo com mais força... ela na ponta dos pés, se segurava na mesa até que não aguentei mais e gozei forte dentro dela....vendo aquela bunda deliciosa encostada em mim... segurei-a até sentir que a última gota tinha saído. ficamos nessa posição um tempo, até que ela disse que era melhor nos arrumarmos pois meu pai poderia chegar e seria muito desagradável, pois seu marido era muito amigo dele e a última coisa que queria era acabar com seu casamento.
Nos refizemos e passamos o resto da tarde entre beijos e bolinações. Meu pai acabou nem voltando pro escritório aquele dia e antes de Célia ir embora, me beijou na boca, se ajoelhou e chupou meu pau mais uma vez... gozei gostoso na boca dela e ela foi embora limpando os lábios. Muitas outras transas vieram depois desse dia, pois ela me ensinou muita coisa, espero poder contá-las em outra oportunidade. Abraço a todos.