Nos meus dias de folga, e quando, não tenho nada melhor para fazer, vou num café jogar umas cartas e sinuca com os amigos, e desse jeito, também aproveito, para por conversas em dia e "caçar", o que serve para aliviar um pouco o stress. Café esse que era, duma sociedade entre dois irmãos, que não se entendiam.
Um dia quando entro, vejo atrás do balcão um casal servindo, vindo a saber mais tarde que ele, também era irmão dos ex-patrões. Enquanto, meus colegas vibravam, com o local e jogos eu ia apreciando a patroa, que sendo uma mulher de seusanos, tinha um corpo, de fazer inveja a muita menina de 18 anos. As curvas eram perfeitas, bem delineadas, sua bundinha, nem grande nem pequena, no tamanho certo para eu me alojar atrás, fazia crescer água na boca, seus seios, por trás da blusa, não enganavam, eram rijos, firmes de encher olhos, bocas e mãos, meu pau mais que depressa ficou duro, mas consciente, de quê além de ser casada, a conquista seria uma miragem, naquele momento eu deveria apenas olhar e planejar.
Mas o fato, é que a partir daí, comecei a ir ao café com mais freqüência. Depressa pude perceber que Paula (seu nome ), abria o café, e depois da hora do almoço, vinha seu marido fazer o resto do turno.Fui ganhando confiança, e enquanto com Paula eu conversava temas do dia a dia, desde a crise mundial, á tecnologia etc. Jorge, seu marido, só falava, dos clientes que iam á noite, jogar cartas, e ver um canal esportivo, em que ficavam, até muito tarde.
Esse tema, veio por acaso numa das conversas, e Paula, acabou me confidenciando, que eu era um dos poucos com quem ela gostava de conversar, senão mesmo o único.
Tendo feito passar um arrepio, por todo meu corpo.
Mais tarde falou que tinha problemas conjugais, como todo casal, mas em vez de me aproveitar da deixa, ainda falei, para ela conversar com o marido, pelo que respondeu, que as poucas vezes que conversavam, seria na troca de turno, e sempre sobre trabalho. Dizia ela que a vida de seu marido, era, fazer dinheiro, jogar cartas, e ver filmes pornô, mas com os amigos.
Obviamente, que ao dizer tudo aquilo, me fez pensar que estaria passando fome de sexo, mas não seria, eu a dar o primeiro passo, já que não queria, estragar minha reputação (pois que me vê nem imagina que tal pessoa como eu possa ser um "caçador"), Indiquei um site de contos para que ela visse como outras mulheres afloravam suas fantasias e muitas vezes pondo em papel o que não poderia por em prática (o site é casadosdoscontos.com.br ). Passou uma semana e não apareci no café (precisei viajar a trabalho).
Logo pela manhã em que voltei, fui tomar o primeiro café, do dia, sendo recebido como sempre com aquele "bom dia", muito sensual, e um sorriso, sedutor, lindo, que me alegrava, para o resto do dia. Mas a TV, estava desligada, e quando Paula a ligou, não imaginávamos, que estivesse no canal pornô.
Sorte - disse ela, só estarmos nós aqui, seria uma vergonha se tivesse mais gente, meu marido nem nisso tem cuidado, mas enquanto falava, na TV um sujeito comia o cu de uma gostosa, e se ouvia ela gemendo.
Olhei para Paula com cara de inocente, mas poderia se notar, que não queria que ela mudasse de canal, pois, meu pau já estava bem duro.
Você também,gosta disto?-Perguntou ela.
- Sim, como qualquer ser humano gosto de sexo, aliás, adoro, mas, desculpe pode mudar.....
Eu também gosto (respondeu ela), mas não estou tendo ultimamente...
- Nem com seu marido, indaguei. Isso seria o mínimo ....
Mudando o canal. ela me olha e diz - Você estará pensando o mesmo que eu? Li alguns contos... e você sabia o que isto iria fazer comigo e só atiçou mais meu desejo.
Respondi:
Não leio pensamentos,
Ela de cara imendou...
O fato de eu ser casada, não iria impedir de ter um momento gostoso, com um homem tão simpático e charmoso, como você.
Acabei me abrindo também e dizendo...
Há meses que sonho, com uma relação com você...é uma mulher maravilhosa, linda, e sedutora, como poucas.
Podemos combinar para hoje a tarde, num hotel, fora da cidade...
Ok, também não tenho nada programado, podemos realizar um sonho, que pelos vistos, ambos temos há algum tempo.
Hora e local, combinado e 10 minutos antes, eu lá estava, espalhando tesão, por todo corpo, só de pensar, na possibilidade de ter aquela bela mulher, em minhas mãos.
Ná hora certa, saía ela de seu carro, logo mostrando suas pernas, caminhando em minha direção, como que a desfilar.
Fenomenal, fantástica, meu pau que já estava duro, quase arrebentava a calça. Sem perder mais tempo, fomos em direção ao quarto, que já estava reservado. Já lá dentro, encostei-a na parede, e aí demos um longo e gostoso beijo, com nossas línguas se pegando, tendo sussurrado em seu ouvido que queria tudo, ao que com aquela sua voz sensual, me respondeu "quem quer tudo sou eu".
Fui beijando seu pescoço, cheiroso, passando a língua, descendo até seus seios, onde, logo tirei seu soutien, fazendo com que eles apenas saltitassem, continuando, firmes e rijos, com seus mamilos rosados, e duros. onde passei, vários minutos, alternando de um para o outro, beijando e chupando, enquanto, introduzia dois dedos em sua xana, bem úmida, toda molhada, tendo ela dado um grande, gemido, seguido de um tremer, de todo corpo, anunciando seu primeiro orgasmo, trirei meus dedos de sua bucetinha e os chupei =, seu cheiro e sabor eram únicos (adoro o mel tiado da fonte).
Nisto ela me puxou, para cima, se ajoelhando, rapidamente, baixou minhas calças, de onde saltou minha pica, com as veias grossas, pulsando, diretamente conduziu para sua boca, que, chupava, mostrando bem a fome de pica que tinha, quase engolindo todo, com sua mão, ia punhetando, chupando a cabeça, pelo que não demorei muito para anunciar o gozo em sua boca, mas me contive, queria aproveitar ao máximo aquele dia/momento.
Seu olhar, para cima, com um grande sorriso, demonstrava seu prazer, chupava e beijava a glande me fitando nos olhos.
Em seguida fomos tomar banho, pois havia muito para fazer e era bom demais, para perder a oportunidade, que poderia ser única.
E já na ducha, mal recomeçamos as carícias, beijos, elas me olhava nos olhos e acaricia meu penis, o tesão era intenso mal desligamos a água ou deu tempo de passar a toalha, e fomos diretos para a cama, entre carícias e beijos, estávamos, já, na posição 69, estava sendo delicioso, seu grelinho rosa e seus lábios vaginais eram pequenos, um liquido fino escorria por entre as fendas, minha lingua passeava, alternando entre lambidas e chupadas, seu cuzinho piscava, sua pele lisa, perfumada, apenas completava o convite a minha boca, ficamos assim alguns minutos ela realmente queria tudo, e a seu pedido, coloquei-me em posição de barriga para cima, e saltando para cima de mim, encaixou sua bucetinha e deixou seu peso pender, fazendo entrar devagar e aos poucos, centímetro por centímetro, seus olhos fecharam e sua cabeça foi lançada para trás, logo começou, pois seus gemidos e urros eram altos, se contorcia, forçava seu peso e quadril contra meu corpo, cavalgando frenéticamente, tendo atingido no mínimo 2 orgasmos.
Aí, foi minha vez de pedir, claro, queria sua bela bundinha, coloquei, ela de 4, e com muito cuidado, enquanto ela pedia, devagar, pois a mais de 4 anos não fazia anal (seu esposo parecia não se importar muito com o fato de ter ou não ter), eu apenas dizia "relaxa"...
...e devagar, fui penetrando, sua bunda, num vai-vém, lento, meus dedos acariciam sua xaninha, o mel escorria entre meus dedos, em sua face podia se ver os dentes rangerem, caretas e suor estavam em seu rosto, puxei seu cabelo e a fiz empinar mais a bunda e quando, seus gemidos passaram de dor a prazer, fui aumentando o ritmo, forte, muito forte, com minhas bolas, batendo, mais abaixo.
Minha posição não poderia ser melhor e meu tesão tão forte, ela ia me fazer gozar, ainda mais quando ela pedia, "come , arrebenta meu cuzinho, enquanto o corno vê filmes com homens....come....fode, fode, isso, mete gostoso, isso, mete, fode sua putinha, ta gostoso, isso, enfia assim, quero sentir suas bolas, goza no meu cuzinho goza, é bom....aí eu não agüentei mais, ela sabia que eu ia gozar no seu cú, e minhas bombadas...foram fortes até, encher sua bundinha, de porra....devagar, retirei meu caralho ainda pingando, vendo minha porra escorregar, por sua bela bundinha.
Nosso tesão era visível, mal pude sair de trás e ela sedenta apontou minha rola em sua boca e sorvia, sugava como louca, tirando meu pau da boca lambendo minha bolas, meu pau logo estava duro com ferro. Deitei por cima e coloquei em sua bucetinha, estava quente e pulsante, sentia "apertões" , ela contraia sua bucetinha como se quisesse me sugar, comecei um leve vai e vem até atingir um ritmo e como por instinto seus movimentos acompanhavam os meus em um encaixe perfeito.
Suas pernas agora me abraçavam, seus gemidos eram logos e altos, sua boca ficava arfando como se quisesse respirar mais, senti suas unhas cravarem em minhas costas, me puxava contar seu corpo, esta mulher estava necessitada de pica, e eu estava sendo sua cura.
Oque pra mim estava sendo ótimo. Nos viramos de conchinha, ergui uma de suas pernas, pelo espelho teto víamos o entra e sai de sua xaninha, dei meus dedos para esta fêmea chupar, o que fazia com maestria, como se implorasse por mais uma rola, começou a bater seu corpo e digo bater (mesmo), pois eram fortes suas jogadas de bunda para trás.
Me levantei e a posicionei de pernas abertas e cai de boca em sua xaninha, lambia, mordicava enquanto um de meus dedos forçava seu cuzinho, comecei a um vai-vem em seu cuzinho e ao mesmo tempo acariciava seu grelinho com a outra mão, minha boca não dava paz a sua bucetinha. Eu mordia e chupava seu grelinho.
Esta mulher estava num misto de puxar minha cabeça como se me quisesse todo dentro dela, urrava, balbuciava coisas sem sentidos, xingava o esposo de corno filho da puta, e anunciava seu gozo.
Em instantes vi esta fêmea gemer e se retorcer, achei até que estava "urinando" de tanto liquido que jorrava de sua xaninha. Os espasmos e tremor vieram juntos. Eu apenas assistia com o meu dedo atolado em seu cuzinho que contraia forte e pulsante, quando abriu os olhos e me viu ao lado caiu de boca sugando e chupando minhas bolas, altenando entre glande e bolas, aumentando o ritmo da punheta, chupando com força, e pedindo goza, goza, goza pra mim, enche minha boca de porra, goza...
...nisso, não resisti e na hora do gozo, ela frisou GOZA NA MINHA BOCA ! que hoje aquele corno prova o gosto de outro macho, de um de verdade. Gozei, forte... mas ela não deixou uma gota se quer escorrer, limpou meu pau. E ao chupar seu olhar fixava ao meu, e um breve sorriso brotou de seus lábios. Terminado o "serviço" nos beijamos.
- Já deitados, disse que havia sido muito bom, perguntando, se iria haver outra oportunidade, ao que Paula respondeu:
" - que só se eu, não quisesse, pois ela havia adorado, e queria repetir..."
Ok... depois de pensar como escrever e não comprometer os envolvidos.... estou revisando/escrevendo hoje diaa continuação deste conto, que acredito que dê pelo menos mais uns 3 contos...
Não apenas leiam... votem!