Conheci Aurea pelo msn. Havia lido um conto erótico escrito por mim e me adicionou. Baiana morena, gostosa, 30 anos, casada e mãe de dois filhos, e disse que apesar de gostar e amar o marido, sentia que algo faltava para complementar sua felicidade como mulher. Expliquei que a vida era assim mesmo, que mesmo gostando do cônjuge, os afazeres e a rotina do casamento diminui a libido entre o casal, e para que a chama da luxuria reacendesse, ela deveria conversar com o marido e propor a realização de fantasias sexuais. Ela me relatou que já havia tocado nesse assunto com o esposo, mas ele, como todo marido que se julga machão e senhor da situação, disse que não, que jamais iria permitir que a esposa tivesse contato sexual com outra pessoa (homem ou mulher), mesmo na presença dele. E a situação se tornou insustentável quando descobriu que o marido estava tendo um caso extraconjugal com uma colega de trabalho dele, também casada, já que eles trabalhavam embarcados, permanecendo fora por 15 dias ao mês. Brinquei dizendo que ela estava precisando de um bom e confiável amante, para que relaxasse e a fizesse fêmea. Ela disse que bem que merecia, mas não tinha coragem de trair o marido, embora tivesse vontade, e que todos os homens que conhecia eram também amigos dele. Me prontifiquei a ajudá-la, e que eu seria esse amante ideal. Ela riu e perguntou como, já que morávamos em estados diferentes. Disse no mês seguinte teria um congresso em Salvador, e se ela realmente desejasse, iríamos fazer tudo o que ela tivesse vontade, mas que antes ela deveria se soltar e começar a nova vida sexual. Ela perguntou como seria essa nova vida, e eu disse que ela seria minha putinha e eu seu macho, dono do seu corpo e sua mente, e que ela deveria me obedecer e fazer tudo o que em mandasse. Ela falou que iria pensar, e no dia seguinte, ao abrir meu msn, recebi uma mensagem em off, dizendo que pensou e decidiu ser feliz e mulher, e que já se considerava minha putinha. Logo depois ela entrou on line e fui logo a chamando de “minha putinha” e mandei ela me chamar de “meu macho” ou “meu dono”. Ela respondeu, sim, “meu macho”. Mandei ela abrir a web cam e pela primeira e tirar toda a roupa, ficando pela primeira vez peladinha pra outro homem. Mandei ela aproximar a cam da buceta e vi que apesar de bem aparados, tinha bastante pêlos na xota. Falei que putinha tinha que manter a buceta sempre lisinha pro macho, e que ela deveria ir ao salão e se depilar com cera, para que a bucetinha e o cu ficassem igual de uma menininha. Mandei a putinha se masturbar e gozar pro macho, e que ao final, chupasse os dedos pra provar do próprio gozo. No dia seguinte Áurea já abriu a cam totalmente nua e depilada, e sem nada pedir, se posicionou de quatro e abriu as bandas da bunda, mostrando o cu totalmente liso. Como ela ficava sozinha as tardes, mandei que fosse até a cozinha e trouxesse algumas bananas. Mandei ela descascar e chupar a banana como se fosse um pau, e depois a enfiasse totalmente na xota, refazendo o mesmo ato até que a banana quebrasse e que depois de tudo, a comece com cara de puta safada. Ela brincou e comeu quatro bananas. Conforme os dias iam passando, Áurea ia se entregando mais e mais, obedecendo fielmente minhas ordens. Ela não comprou um vibrador para o marido não suspeitar, mas comprou vários legumes, frutas e produtos cujos frascos tinham o formato de grossos caralhos, e os enfiava na xota ou no cu, e às vezes nos dois buracos ao mesmo tempo. Sair de vestido e sem calcinha já havia virado um habito pra ela, sendo que uma vez sua irmã a chamou a atenção por sair sem calcinha, quando foram ao banheiro do shopping e a irmã viu a xota lisa e descoberta dela. Seu aprendizado já estava completo. Havia transformado Áurea numa bela e obediente putinha. Faltava fazer o teste final. Por sorte, o período do meu congresso coincidiu com o período em que o marido dela, futuro corno, passaria viajando. Falei que ela deveria permanecer comigo a semana inteira, e que já havia reservado um quarto de casal para nós. Ela levou os filhos pra casa da mãe, e disse que iria acompanhar uma amiga do interior, mãe soleira, que iria operar e que havia lhe pedido ajuda para cuidar dos filhos pequeno. Quando cheguei ao imponente hotel praiano, Áurea já me esperava no loby, com uma pequena mala. Já fui puxando seu corpo e beijando sua boca, como se fossemos marido e mulher. Dentro do quarto, ela deixou cair o leve vestido, revelando aquele gostoso e apetitoso corpo que só via pelo monitor do computador. Empurrei minha putinha na cama, abri sua perna, chupei sua buceta e já fui metendo meu pau todo dentro dela. O mútuo tesão que sentíamos um pelo outro era tão grande que gozamos em poucos minutos. Tirei o pau melado com nossos gozos e sem nada falar, minha putinha já foi logo enfiando na boca, deixando-o limpo. Durante uma semana Áurea se passou como minha esposa, e durante esse tempo fizemos loucuras. Até um ménage com um colega de congresso fizemos, realizando sua primeira dupla penetração. Ela me agradeceu por lhe ter proporcionado uma semana de extremo prazer, e que nunca mais iria esquecer. Disse que não teria coragem de repetir tudo o que fizemos com outros homens, mas que estaria me esperando de pernas abertas quando retornasse a Bahia. Que baiana arretada. ()
Baiana arretada
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 25/03/2010 20:07:34
Assuntos: Heterossexual
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