As voltas que o mundo dá

Um conto erótico de Jorg3
Categoria: Homossexual
Contém 1864 palavras
Data: 25/02/2010 00:28:17

Essa história começou já há algum tempo, mas só recentemente é que ela se completa. Vamos dizer que meu nome é Paulo, tenho 36 anos, 1,81mt olhos e cabelos castanhos, físico esculpido em 1 hora de malhação por dia, mas sem exageros.

Bem, na época em que ainda fazia o colegial, havia um garoto na minha sala que todo mundo sabia que era gay. Na verdade ele não fazia questão de esconder de ninguém essa condição. Era branquinho, olhos bem azuis e tinha um jeito de menina mesmo. Só sei que um dia uns garotos pegaram ele e comeram mesmo sem a vontade dele. Isso deu o maior rolo na escola, teve gente expulsa e tudo mais. O tempo passou, terminei o colegial, fiz faculdade, noivei, separei, comi muita mulher e jamais passou pela minha cabeça dúvidas a respeito da minha heterossexualidade. Mas a vida tem umas coisas estranhas... Certa vez fui a serviço para a Itália e passeando pela Fonte de Trevi uma loira espetacular bateu em meu ombro e perguntou se eu era brasileiro. Fiquei surpreso e confirmei que sim, mas quando ia perguntar como ela sabia disso, ela se antecipou: - Seu nome não é Paulo, é? Aí a minha supresa foi maior. – Como você sabe disso? Perguntei tentando lembrar de onde conhecia ela. – Isso eu vou te dizer mais tarde, durante o almoço... Meu nome é Vivian, almoça comigo? – Claro, respondi meio ressabiado. Almoçamos e ela me falou da vida na Itália, que havia chegado com 18 anos e depois de 6 anos já tava bem de vida por lá. Depois de muito bla bla bla, insisti para ela me dizer de onde me conhecia. – Pra que essa pressa toda? Podemos falar sobre isso, mas só se vc for jantar na minha casa. Como já estava atrasado para meu compromisso, pedi a ela o endereço e confirmei o jantar. Passe a tarde tentando lembrar de onde a conhecia, mas não conseguia, apesar de seu rosto me ser familiar, tipo uma lembrança antiga, mas que não consegue aflorar totalmente.

Chegou a noite e às 19:00 hs peguei um táxi que me levou até o endereço da moça. Era uma casa pequena, mas muito bonita e bem localizada em Roma. Ela me aguardava com um longo vestido vermelho, tava mais linda que antes. Comemos, e fomos pra sala. Ela serviu um tinto de primeira. Parece que ela adivinhou meus pensamentos e disse que ia me contar de onde me conhecia. – Lembra da época da sétima e oitava série, no colégio tal? Sim, eu disse. – Lembra de um garoto loirinho que se chamava Bruno? Olha, só tinha um Bruno na minha sala e acho que ele era gay. – Exatamente, eu era o Bruno... Meu queixo quase caiu, tava de frente não de uma gata, mas de um travesti. Bruno... Vivian, sei lá... Notou meu constrangimento e tratou de me acalmar, que não ficasse preocupado e que logo que me viu lembrou de mim. Perguntou um monte de coisas sobre alguns colegas da escola. Disse a ela que perdi contato com quase todo mundo e que mantive amizade somente com o Carlos, que por sinal trabalhava na mesma empresa que eu. Falamos sobre um monte de coisas... minha vida a dela.... Soube que não foi fácil pra ela, se prostituiu pra sobreviver na Itália e agora faturava bem com dois salões de beleza. Na verdade já tinha feito uma fortuna considerável. A casa era dela mesma, tinha uma Mercedes conversível e viajava uma vez por ano ao Brasil. Matinha ainda a mãe e uma irmã em São Paulo.

Papo vai, papo vem, já estávamos na terceira garrafa de vinho e ambos já estávamos um pouco altos. Olhei pro relógio e já passava da uma da madrugada. Disse-lhe que estava tarde e que tinha de voltar pro hotel. Posso chamar um táxi pra você ou, se quiser, pode dormir aqui em minha casa... – Com você? Respondi surpreso. – Não bobo, no quarto de hóspede. Rimos bastante da situação. Já ia pedir pra chamar o táxi, mas algo me fez dizer que dormiria na casa dela. – Ótimo, assim podemos conversar mais sobre o passado, quer mais vinho? Por favor, disse eu. Depois da quarta garrafa de vinho disse-lhe que ia dormir. Quer tomar um banho antes? Sim, claro. Deu-me uma toalha e me levou até o banheiro. - Pode fechar a porta ou deixar aberta se quiser, eu prometo que não vou te atacar... Rimos novamente da situação. – Vou deixar aberta, assim podemos conversar. Entrei no box e ela ficou na porta do banheiro com a taça de vinho falando como ficou rica. Disse que um antigo cliente, um coroa, se apaixonou por ela e lhe deixou uma bela fortuna.

Não sei porque meu pau foi ficando duro com o som da voz dela e como o box era meio opaco, acho que dava pra ver a silhueta dele subindo. Virei de costas pra que isso não acontecesse, mas parece que foi pior e ela notou algo, mas fez questão de sair pra eu não ficar encabulado.

Saí enrolado na toalha e ela disse que tinha roupas masculinas no armário, que eram desse antigo amante. Me acompanhou até o quarto e eu peguei um robe de seda. Ela disse que também ia tomar um banho e que eu podia ficar no seu quarto enquanto ela banhava, queria saber mais da minha vida. Sentei na beirada da sua cama e ela entrou para o banheiro, escutei a banheira sendo enchida e logo em seguida ela entrando na água, falei do meu serviço, quase-casamento, que havia me formado em administração e que tava numa multi... coisas amenas, do dia-a-dia. –ô Paulo, vc pode vir aqui e me passar a minha toalha por favor? Claro, entrei e ela estava mergulhada ainda nas espumas. Sua pele parecia um pêssego de tão macia. Não dava pra acreditar que ali estava não uma mulher, uma deusa mesmo, mas era um homem. Estranhamente isso não me causava repulsa, mas sim uma curiosidade misturada com tesão.. sei lá. Quase instintivamente falei que ela era linda demais. Vivian e olhou com aqueles olhos de um azul intenso... riu. – Acho que vc está mais alto do eu pensei. Sorriu e mostrou a dentição perfeita.

Ri também e passei a toalha pra ela. Tudo parecia um jogo de sedução, e pior: tava funcionando. Ao esticar a tolha pra que ela se enrolasse deixei que caísse de propósito e aí eu vi seu corpo. Uma mulher perfeita, seios lindos, pareciam duas peras, barriga lisinha e pernas e bumbum maravilhosos. A única coisa que denunciava não ser uma mulher era o pênis balançando no vazio. E que pau, devia ter uns 18 cm mole. Constrangimento geral. – Que é isso? Ficou louco? Não dei essa liberdade a vc.. – Olha, não me leva mal, mas tava louco pra ver seu corpo. Vc é linda. Ela me olhou meio esquisito, como se tivesse surpresa. Aquilo foi a gota d’água e antes que ela se recuperasse tasquei um beijo nela. No começo ela até quis resisti (acho que pra fazer charme) mas logo correspondia. Nossas línguas se entrelaçavam num beijo quente e molhado. Senti algo duro na minha barriga, algo enorme mesmo. Levai ela n colo pra cama e voltei a lhe beijar intensamente. Ficamos uns cinco minutos nos beijando. Virei ela de costas e fui lambendo sua espinha até chegar na bunda, linda sem uma mancha ou celulite. Beijei muito suas poupas e fui até o cuzinho rosado. Viviam gemia e soluçava intensamente, procurando agarrar minha rola que a essa altura já estava com todos os seus 20cm empinados. Ao passo que eu lambia seu buraquinho ela abocanhou meu pau. Como chupava bem, jamais havia sido chupado daquela maneira, não demoraria a gozar naquele ritmo. Vivian acelerou a chupada e eu não resisti, explodi num gozo intenso como jamais tinha gozado. Não parava de ejacular e Viviam engolia tudo sem desperdiçar uma gota. Quase desfaleci. Ela beijou-me a boca e eu ainda pude sentir o sabor acre do meu gozo, ficamos uma eternidade nos beijando e trocando carícias. A essa altura e pegava em seu pênis sem nenhum pudor, era quente, macio e ao mesmo tempo duro. Fui beijando seu corpo inteiro. Chupei seis mamilos e desci pela barriga. Um estreito filete de pêlos bem finos ia do seu umbigo até a região pubiana. Brinquei com sua virilha e pentelhos, olhei para o resto dela como pedindo consentimento para o que estava por vir. Vivian parece que captou meus pensamentos e disse – Vai, me ama, me chupa, me come... faz o que você quiser. Lambi seu pênis que a essa altura devia ta com uns 22cm de tamanho. A glande rosada e dura parecia um tomate. Cheirei, chupei, punhetei, lambi, me embriaguei com aquele pedaço de nervo duro e cheiroso. Bruno (agora Vivian) disse para eu parar, pois estava quase gozando. Não me importei e queria dar a ela o mesmo prazer que havia me proporcionado. Acelerei as chupadas e ela gozou. O primeiro jato foi direto na minha garganta, quase engasguei, mas continuei com a tora na boca recebendo os jatos de porra.

Depois de um merecido descanso, onde ficamos namorando por um bom tempo, pedi para penetrá-la. Vivian voltou a chupar meu pau e ficou em uma posição onde eu podia chupar-lhe o pênis e seu ânus rosado. Depois de um bom tempo alternando as chupadas em seu rabinho e pau, pedi para penetrá-la. Ela pegou uma camisinha encapou meu pênis e foi descendo lentamente a bunda nele. Senti seu anus se abrindo e engolindo meu pau centímetro por centímetro. Amigos, jamais comi um rabo tão gostoso. Era quente e apertado e Vivian fazia contrações que pareciam querer sugar tudo que havia em meu pau. Não demorei a querer gozar e ela percebendo saiu rapidamente, sacou a camisinha e colocou todo o meu pau em sua boca. Gozei novamente outro rio de porra e cheguei a desfalecer por uns segundos. Cochilamos abraçados como dois amantes apaixonados. E de fato era assim que a gente se sentia: estávamos apaixonados um pelo outro. Nos beijamos e Viviam me chamou para um banho. Na banheira de água quente ficamos nos beijando e amando, disse-lhe que estava apaixonado por ela. Nesse momento ela me olhou com ternura e declarou que era apaixonada por mim desde o colegial. Naquela noite comi Vivian mais uma vez, também chupei seu belo pênis até receber outra dose do seu néctar. Nunca me imaginei saboreando o esperma de alguém, mas Vivian o de Vivian era especial, tinha um gosto saboroso, meio acre, meio adocicado. Deitados com ela dormindo abraçada ao meu peito, fiquei pensando naquela coisa surreal que havia acontecido. Até aquele ponto era heterossexual convicto, mas naquele momento não conseguia pensar em mulher alguma, era Vivian que me completava, era ela que eu amava como nunca amei uma mulher... Fechei a conta do hotel e passei os outros quatro dias na Itália na casa de Vivian. Na despedida meu coração estava apertado e tenho certeza que dela também. Admitimos que não conseguíamos viver um sem o outro e planejamos morar juntos. Depois eu conto como essa história continua


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Comentários

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Muito bom o conto. Sem nenhum erro de gramática e coerente. Tenho essa fantasia também de reencontrar algum amiguinho gay de infância que tenha virado um lindo travesti. Adoro esses seres!

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Cara muito bom mesmo, adoro transex, acho demais mesmo, que inveja bateu agora! hahah

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Muito bom. Poderia detalhar mais as "brincadeirinhas"...rs!

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