Nina e a convidada - 2ª Parte

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Grupal
Contém 977 palavras
Data: 19/02/2010 12:28:26
Assuntos: Grupal, Bi-feminino

No “bistrô” onde fomos jantar, pequeno, aconchegante, iluminado apenas pelo fogo crepitante da lareira e pelas velas das mesas, escolhemos uma mesa de canto, com um sofá onde Nina e Regina sentaram lado a lado. Eu me ajeitei de frente para elas. As duas estavam visivelmente alegres e muito carinhosas uma com a outra, ainda conectadas pelos carinhos de minutos atrás. Pedimos vinho tinto e fondue, que combinava bem com a noite fria que fazia lá fora. Durante o jantar, incentivei uma brincadeira que fazia aquele que perdesse o seu pedaço de filé dentro da panela de óleo fervente, pagar uma prenda aos demais. Logo, Nina levantou seu garfo sem a carne e, entre risadas gerais, decidimos que deveria ser “punida”. Regina, escolhida para dizer qual seria a penalidade, cochichou algo ao ouvido de Nina, que, colocando a mão sobre a boca e exprimindo surpresa, disse: “ah, não tenho coragem para pagar esta prenda aqui, em público”, o que me deixou curioso. Mais ainda quando negou-se a contar o que era, dizendo que não com um sorriso malicioso. Mais tarde, foi a vez de Regina perder seu naco de filé na panela, e, antes que Nina dissesse qualquer coisa, me antecipei e declarei que a “multa” seria a mesma que ela aplicou na minha mulher. Ambas deram risadas e quando Regina disse que também ficaria devendo o pagamento para depois, eu disse que ambas teriam que pagar dobrado, pois estavam me deixando ansioso demais para descobrir o que seria. Terminamos o jantar num clima de muita atração, bebemos um licor e quando saímos do lugar, abri a porta traseira do carro e falei: “entrem que terão um motorista particular na volta ao hotel”. Coloquei a rodar um CD da Nina Simone e me virei para trás e perguntando se elas não poderiam pagar as multas agora que não estávamos mais em um local público. Nina sorriu maliciosamente e me disse que Regina lhe pediu, como “castigo”, um beijo bem sem safado. E eu disse: “então são dois beijos iguais, não é, Regina?”. Arranquei com o carro e logo senti que as duas estavam grudadas, no espaçoso banco de trás, em um tremendo beijo. Nenhuma palavra foi trocada no percurso até a pousada e as duas fêmeas não se afastaram um milímetro sequer em todo o trajeto. Os meus olhos cuidavam mais do espelho retrovisor do que do caminho. O chalé estava com a calefação ligada, temperatura gostosa e aconchegante, apenas um abajur aceso no canto da sala. Levei Nina pela mão na direção do quarto principal, onde havia uma enorme cama king size com um macio edredon azul por cima. Chamei por Regina que nos encontrou abraçados, trocando um beijo apaixonado. Sem desgrudar da minha mulher, estiquei a mão e alcançando a nossa convidada a puxei delicadamente até que seu corpo ficou colado aos nossos. E logo nossas bocas receberam a dela, num beijo triplo, atrevido, ousado. As seis mãos se misturavam ansiosas acariciando indistintamente os corpos. As peças de roupa foram caindo silenciosamente pelo tapete até que, nus, deitamos sobre a cama enroscados como serpentes. O silêncio era quebrado somente pelos gemidos e pela respiração acelerada dos três. Regina e Nina se pegavam de forma suave, delicada, mas, ao mesmo tempo, com um toque de denotava todo o tesão e desejo que aflorava de seus sexos. As bocas deslizavam pelos corpos até que, encaixadas, se entregaram a um 69 trepidante. Neste momento, as deixei sozinhas, deslizando vagarosamente para fora da cama. Apenas um fraco raio de luz adentrava ao quarto, banhando sutilmente as duas, cuja silhueta dos corpos nus imitava uma escultura sensual. Liguei o som em volume baixo e acendi duas velas trazendo os candelabros para o móvel do quarto, desliguei o abajur da sala e sentei-me a apreciar aquela dança erótica das duas mulheres. Aos poucos, acostumado com as sombras que as velas teimavam em ressaltar, pude ver que Regina praticamente abocanhava a buceta de Nina, que estava completamente entregue, de pernas abertas, pés encolhidos no ar, gemendo escandalosamente. Segurava vigorosamente a cabeça da amante, com seus longos dedos entrelaçados nos cabelos, puxando-a em direção de seu sexo. Arfando, gozou de forma estridente, sacudindo as ancas até relaxar sobre os lençóis. Regina, com os lábios brilhando com a umidade que recolhera da buceta de Nina, engatinhou sobre o corpo da amiga até alcançar a sua vulva nos lábios da outra. Sentou-se delicadamente sobre o rosto da Nina e começou a rebolar vagarosamente, mexendo o quadril para frente e trás. Nina lambia o sexo de Regina e levantava suas mãos para segurar os bicos dos seios, intumescidos de tesão. Apertava delicadamente com a ponta de seus dedos e fazia Regina encolher os ombros e mexendo a cabeça para os dois lados, descontroladamente. Com as pernas escancaradas, Nina oferecia uma visão de sua buceta como que implorando carinhos. E foi neste momento que eu me aproximei da cama e, com o pau estourando de tão duro, encostei a cabeça e comecei a pincelar entre os grandes lábios da minha mulher. Ela levantou o quadril, como que ajeitando a posição e pedindo que eu a invadisse, sem parar de chupar o sexo da amiga. Quando meti até o fundo, Nina soltou um murmúrio e empurrou seu corpo em direção ao meu. Regina, recebendo o toque das minhas mãos nas suas costas e pescoço, agilmente virou-se e ajeitou sua buceta novamente sobre a boca da Nina, mas de frente para mim. Eu a puxei pelos cabelos e colei meus lábios naquela boca deliciosa. Regina estava sendo chupada pela minha mulher, beijada por mim, que, ao mesmo tempo, socava sem parar o meu cacete na buceta de Nina. O gozo de Regina veio simultâneo ao meu. Enquanto ela corcoveava rebolando na cara da Nina, eu esguichava meu gozo naquela buceta gostosa que eu tanto conhecia......continua na 3ª parte


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Comentários

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nota 1.000.000.000 .....que venha a 3ª parte

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Excelente conto. Muito bom esse clima de excitação que você providenciou para elas. Sou de Porto Alegre e, se quiser dividir essas maravilhas, entre em contato.

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