Fantasias 2

Olá amigos. Retorno aqui para relatar o que aconteceu conosco no último final de semana. Estamos em férias em uma gostosa cidade e, dando asas as nossas fantasias, estivemos em uma casa noturna muito aprazível. Dançamos muito, tomamos alguns drinques, e lá pelas tantas resolvemos passear pela casa. Já conhecíamos o ambiente e sabíamos o que iríamos encontrar. Leiam o meu relato anterior e poderão entender melhor. O clima era de sexo total, as cabines estavam lotadas. Ouvíamos gemidos e sussurros de todas as formas. Na sala coletiva, muitos casais transavam, o ambiente cheirava puro sexo. Senti que minha mulher estava extremamente excitada, assim como eu, e logo vimos uma cabine em que um casal e um rapaz transavam. Paramos e passamos a observá-los. Era um casal de seus 40 e poucos anos e um rapaz que deveria ter no máximo 28 anos. A mulher era penetrada por aquele que parecia ser seu marido, enquanto o rapaz tinha seu pau sugado pela mulher. A cena era altamente excitante. Encostei minha mulher no vidro que dava visão para a cabine, levantei sua saia e passei a boliná-la, ela estava toda molhadinha. Enquanto o trio dava seu show, eu encoxava minha mulher. Muitas pessoas foram chegando pra ver a desempenho do trio que dentro da cabine continuavam dando show, e logo senti uma mão apalpando minha bunda. Olhei para trás e notei um casal que me sorriu. Deixei rolar, a mulher continuou a passar mão na minha bunda e no meu pau. Tirei minha mulher de minha frente e coloquei-a de lado, já com a intenção que alguém também a bolinasse. Logo percebi que o casal também se posicionou de forma que ele pudesse tocar minha mulher. Dentro da cabine o trio trocou de posição. Agora ela chupava dois machos que iam ao delírio. Ora ela engolia o pau do marido, ora a do parceiro e, logo os dois gozaram na boca dela. Eles apagaram a luz da cabine encerrando o show, e nós resolvemos dar mais um passeio pelas cabines. Encontramos uma vazia, era daquelas cabines em que todos podem te tocar, é a que eu mais gosto. Tiramos nossas roupas e logo várias mãos começaram a percorrer nossos corpos. Minha mulher gemia de prazer. Ela tinha sua xaninha penetrada por dedos, seus seios tocados e apertados por várias mãos, eu também era tocado, acariciado. Seguraram meu pau, punhetaram-me de todas as formas, nos sentíamos completamente extasiados. Virei minha mulher de costas e penetrei sua bucetinha que estava completamente molhada, gozada. Alguém colocou um dedo em sua xaninha junto com meu pau e, minha mulher deu um gemido alto, gozando fartamente, molhando meu pau e minhas pernas com seu liquido de prazer. Em seguida ela se abaixou e veio chupar meu pau. Olhei na parte de trás e La tinha duas mãos, uma sua em bundinha, a outra acariciava seus belos seios. Foi aí que alguém colocou um enorme pau, devidamente encapado com camisinha e tentava alcançar a bundinha de minha mulher. Procurei empurrá-la de encontro ao enorme pau, até que sua bundinha encostou-se àquela vara brilhante. Ela olhou pra trás, em seguida olhou pra mim que fiz um sinal de consentimento. Fui empurrando-a devagar, ela então segurou o cacete e posicionou na entrada de sua grutinha. Em seguida empurrou sua bundinha de encontro aquele mastro. Percebi que entrou quase tudo e, ela deu um urro, num misto de dor e prazer. Ai passou a movimentar suas ancas saboreando pela primeira vez a penetração de um cacete que não o meu. Pela primeira vez ela podia sentir um pau bem maior que o meu em sua grutinha. A cena era extremamente deliciosa, estávamos realizando nossa fantasia de ter um pau a mais em nossa relação. Além disso, eu era chupado por sua boca maravilhosa, enquanto nossos corpos eram tocados por várias mãos. Logo minha mulher teve um tremendo orgasmo, gemeu e passou a empurrar com mais intensidade sua bundinha de encontro aquele pau misterioso. Não agüentei a cena e gozei em sua deliciosa boquinha e, ela sugou todo meu gozo, percebi também que o pau misterioso deve ter gozado, pois saiu do local em que estava. Vestimos-nos e voltamos a no salão. Estávamos saciados, transpirávamos prazer. Bebemos mais um drinque, descansamos e nos aprontamos para voltar, pois a noite prometia.