Do virtual ao real - Sonho ou realidade?

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 04/02/2010 13:34:17

. Eu estava sem fazer nada e resolvi entrar numa sala e bate papo desses sites que tem na internet pra conversar. Esta história começa por ai. Eis que de repente, aparece-me uma figura inusitada. Começamos teclar amenidades, sem compromisso, e (graças a Deus!) sem aqueles papos chatos. Muito pelo contrario, bastantes divertidos.

A hora chegou despedimo-nos e marcamos para nos encontrar amanhã na mesma sala. Ela chamou minha atenção e passamos a nos encontrar nas salas do site cada vez com mais freqüência. Eu já entrava procurando o seu apelido e ela o meu. Fomo-nos tornando íntimos, conversávamos sobre gostos, defeitos, e, é claro, o assunto chegou ao sexo. Falamos de tudo: de “Ex”, de traição, de posições, de roupa intima. O papo foi esquentando.

Começamos a namorar virtualmente. Fazíamos mil loucuras na frente do PC. Os gemidos e palavras nos fizeram atingir o orgasmo vezes sem fim, Os carinhos trocados tela já não nos satisfaziam, e então, passamos a nos falar por telefone. Madrugadas cheias de tesão, mantinham-nos sempre acordados. O tempo foi passando, e o nosso desejo do encontro de corpos aumentando e a necessidade do toque, do cheiro, do gosto, de sentir a textura da pele. Mas a tensão e a dúvida também pairavam sobre nós. Medo e receio do ‘ainda desconhecido’ aos olhos.

Quando não estávamos agüentando mais, marcamos um encontro no cinema. Uma sessão no meio da tarde do dia seguinte.

Ao chegar à praça de alimentação, olhei ansioso para tantos rostos que rondavam por ali. Não combinamos nada em especial, mas ligaríamos um para o outro quando chegasse à hora marcada.

Sempre chego cedo, sentei-me em umas das mesas, assim esperei que ela ligasse. Na hora marcada o celular tocou:

- Onde você está? Ela perguntou.

Num giro rápido, vi uma mulata linda, baixinha e gostosa ao telefone também tentado encontrar alguém. Pelo que já tínhamos conversado, ela sabia e veio me provocar com uma saia e uma camisa de alcinha com um sutiã meia-taça à mostra:

- Estou aqui. Respondi, com um sorriso no rosto.

- Onde? O que era expectativa na primeira pergunta virou ansiedade agora.

Levantei e nossos olhares se firmaram. Ela riu, desligou o celular e veio em minha direção. Ao se aproximar, a felicidade nos era evidente, e minha reação foi dar um beijo, aliás, dois, suaves bem no canto da boca. O que foi correspondido:

- A sessão já vai começar. Sentenciou ela.

Nem me lembro que filme era, mas a sessão não tinha mais que 20 pessoas. Ótimo. Sentamos e não conseguíamos falar nada, só olhar um ao outro, confirmando nossos sonhos em realidade. As luzes se apagaram.

Ao lado dela, comecei a acariciá-la de leve:

- Que bom que você veio... Suspirava.

E ela falava no meu ouvido:

- Vai com calma...

Não foi nem um pouco convincente, nem se desvencilhou de mim.

Ela deitou sua cabeça em meu ombro e de repente estávamos nos beijando.

Nossas bocas não desgrudavam e minhas mãos ávidas começaram a trabalhar. Passei suave mente em suas coxas. Ela suspirou.

Já ficou mais receptiva, e sua mão também procurou as minhas coxas, subiu até encontrar meu membro duro. Começou a massageá-lo por cima da calça. Ela abriu mais as pernas e facilitou meu trabalho. Toquei meu dedo em sua calcinha. Molhadissima.

Uma cena no filme de explosão fez com que a sala fique clara e nos recompomos rapidamente. Sem problemas a sala estava vazia.

Comecei agora a buscar por debaixo da blusa a alcançar aquela meia taça que me deixou louco. Alcancei, puxei um pouquinho pro lado deixei o biquinho para fora. Ela me beijava e provocava:

- Era isso que você queria não é, safado?

Massageava e apertava de leve com meus dedos, ora um, ora outro. Não agüentando mais, pedi:

- Me deixa chupar?

Ela assustada e excitada sussurrou em meu ouvido:

- Está louco?

Já era tarde quando ela terminou de falar eu já estava favorecido pela posição e cai de boca ali mesmo. Ah, que tesão!

Ela se rendeu e também começou a me punhetar ali mesmo, com a mão já dentro da minha calça.

Contra-ataquei voltando minha mão por debaixo da sai e chegando rapidamente na calcinha. Puxei pro lado achei seu clitóris durinho. Ela gemeu:

- Aí, tá gostoso! Não para!

Enquanto eu a massageava, ela me masturbava com maestria.

Nossos beijos eram intercalados pela respiração ofegante de ambos. Não nos interessávamos mais em filme, e em ninguém.

Percebendo que já eu estava quase atingindo o limite, ela cadenciava, com uma gostosa perversidade, os movimentos, me fazendo ir às alturas.

Quando minha boca desgrudou da dela e meus olhos se fixaram nos seus, ela pressentiu o gozo iminente. Deixei-me levar por seu prazer e gozamos juntos.

A expressão dos nossos rostos nessa hora vai ficar gravada para sempre. Nossos olhares pareciam revelar o que nem nós acreditávamos: na intensidade do prazer que acabávamos de experimentar ali.

Desfalecemos na cadeira, exaustos daquele instante mágico. Ainda bem que o filme não havia acabado e nos restabelecemos em tempo.

A magia daquele momento nos fez únicos e foi repetida novamente por muitas outras vezes, mas sempre de forma tão intensa quanto à 1ª vez...


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Comentários

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também tem um namorado virtual, e sempre sonhamos um dia nos encontrar, espero poder realizar igual ao seu encontro, beijos Priscila.

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