De Belém a São Paulo (paradinha para o lanche)

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2110 palavras
Data: 11/01/2010 17:08:49

Olá! Meu nome é Renato, tenho 28 anos, sou milita, tenho um corpo legal, resultado de exercícios que realizo diariamente, 1,87 m, 94 kg, bem distribuídos. Sou casado e feliz no casamento, mas como todo homem eu tenho, muito raramente as minhas aventuras. Esta é a segunda vez que publico um conto nesse site. O primeiro conto que postei foi em 2006 e só agora resolvi narrar outra aventura.

Bom como disse sou um cara casado e confesso que apesar de não ser um modelo de esposo e adorar uma bela sacanagem de vez em quando, tento ao máximo resistir às tentações da carne. O meu grande problema é a internet e sempre que estou ocioso, me recorro a ela pra passar o tempo e como cabeça vazia é oficina do diabo, é aí que as coisas acontecem.

Numa dessas incursões pela grande rede, conheci uma mulher numa sala de bate-papo e depois de algum tempo de conversa banal, vim saber que a mesma era paraense, de Belém, farmacêutica, separada, 26 anos e me pareceu ser uma mulher bem interessante. Trocamos MSN e desde então passamos a conversar todos os dias.

A conversa não demorou a abordar o assunto sexo e então descobri que a minha interlocutora, que aqui chamarei de Eduarda, era assim como eu, amante de uma bela sacanagem. Aos poucos fui descobrindo que na verdade aquela mulher era um pouco frustrada no quesito sexo e que até então tivera apenas dois homens, o ex-marido, de um casamento de 9 anos e o atual namorado, que morava em outro estado e que comparecia no máximo uma vez por mês, pra um sexo bastante trivial. Ela me confidenciou que nunca tinha dado o cuzinho e que ninguém nunca havia gozado na sua boquinha, o que me deixou louco pra realizar isso e muito mais com ela. Pela webcam eu podia vislumbrar de vez em quando, um pouco do que ela escondia por baixo da roupa, quando depois de alguma insistência, ela me presenteava com a retirada de alguma peça. Primeiro foi o peitinho e em outras vezes ela chegava a se masturbar enquanto conversávamos.

Eduarda é bastante bonita: morena clara, baixinha (1,60 m), com os cabelos lisos e um pouco abaixo dos ombros, corpo perfeito, uma bundinha redondinha e uma carinha bem safada, mas o que mais chama a atenção é a sua boca, uma boca grande e sensual, daquelas que a gente vê e já imagina o que ela sabe fazer com uma rola...

Nosso relacionamento ficou pautado a essas conversas picantes pela net por muito tempo, pois moro em Goiás, ou seja, a mais de 1000 kilômetros de distância dela. Chegamos a cogitar um encontro, mas era muito difícil, pois não tinha como fazer uma viagem dessas sem levantar suspeita em casa. E pra ela também é uma viagem complicada. Até que um dia a oportunidade apareceu. Como disse, ela é farmacêutica e precisou fazer uma atualização em São Paulo. A viagem seria feita de ônibus e como o itinerário da viagem passa por Goiás, combinamos que ela faria uma pequena escala em Goiânia, onde nós finalmente poderíamos saciar nossa vontade.

Contei nos dedos até chegar o dia e então rumei para a capital onde fiquei esperando ansioso na rodoviária a sua chegada. Por capricho o ônibus ainda demorou mais que o previsto por causa de problemas na estrada. Quando finalmente ele chegou, e a porta se abriu, ela foi a primeira a descer as escadas, o que mostrou como ela também estava ansiosa em me ver. Ela estava linda, quando me avistou já correu para mim como se me conhecesse a anos, me abraçou e me deu aquele beijo magnífico com aquela boca que eu tanto sonhara. Trocamos uma breve conversa sobre a viagem e outras coisas sem importância, então nos dirigimos para o meu carro que estava no estacionamento ali perto.

Dentro do carro ela me disse o quanto aguardara por aquilo tudo e então me beijou de novo, dessa vez de forma mais provocante, enfiando sua língua bem fundo na minha boca e com a mão já apalpando meu cacete por cima da calça. Aquilo me acendeu bastante e ficamos num amasso bem quente dentro do carro. Ela me implorou pra chupar meu pau ali mesmo no estacionamento, mas me lembrei que havia um monte de câmeras de segurança e com muito custo consegui lhe convencer a deixar pra mais tarde no hotel. Enquanto dirigia ela ficava alisando meu cacete e aquilo estava me deixando maluco e por duas vezes quase bato o carro. Alem de pegar, ela ficava me dizendo no ouvido o quanto sonhara com a minha rola, que ela era exatamente como ela imaginava, grande e grossa e tal, tive que me segurar pra não gozar na calça.

Quando chegamos ao quarto que eu já alugara na véspera, ela então não se conteve mais. Mal a porta se fechou ela já se ajoelhou e abriu meu zíper colocando meu pau finalmente na sua mão, ficou um tempinho só admirando. Tenho um pau até grande, pra média (17 cm), grosso e cheio de veias saltadas. Em seguida ela abocanhou, foi uma sensação maravilhosa, meu pau estava explodindo, e ela chupava com uma maestria fora do comum, engolia tudo, depois tirava passava na cara, alisava, lambia toda sua extensão, pra depois engolir tudo novamente, não ia ficar muito tempo sem gozar e tentei levantá-la para retribuir um pouco daquela chupada, mas ela me xingou e disse que queria continuar, que pela primeira vez ela queria sentir o gosto de uma porra bem quente na sua boca, deixei claro, apenas me apoiei na parede e forcei ainda mais minha pica pra dentro daquele bocão. Ela chupava, punhetava, cheirava, lambia, passava na cara, parecia que tava com muita vontade daquilo e que nada no mundo tirava aquele brinquedinho de sua mão. O gozo chegou logo, veio daquele jeito, começou com uma coceirinha no pé da barriga, o pau começou a latejar, o abdome se contraiu o meu corpo inconscientemente foi se projetando para frente e a vadia percebendo o momento começou a gemer como uma gatinha, pedindo o meu leite, que veio como um jato que acho que alcançou o esôfago dela, depois veio outro, mais outro, mais outro... eu não parava mais de gozar e ela não parava de chupar, um pouco ela engolia, um pouco escorria pelos seu queixo, caía na sua blusa, no chão... parecia que eu estava há um mês sem gozar, pelo tanto de porra que saiu. Minhas pernas bambearam e eu tive que me amparar em uma mesa pra não cair. Ela ficou me olhando com aquela cara de vadia, enquanto limpava o rosto com o dedo e depois chupava de forma bem provocante, até não restar nem um restinho de porra.

Me arrastei até a cama onde me deitei de costas, ela começou a tirar a roupa bem devagar, primeiro a blusa, depois virou se de costas e tirou a calça de forma bem provocante, sua bunda era ainda melhor ao vivo, grande e arrebitada, aquele strip começou a me deixar novamente com tesão. Chamei ela pra mim e ela fez aquele sinal de negativo, todo gesto naquela mulher era sexy... avancei pra cima dela como um louco, mas ela me pediu um tempinho pra um banho e eu disse que só deixaria se eu fosse junto. Claro que ela concordou, peguei ela nos braços e de forma bastante romântica carreguei-a até o banheiro. Arranquei o resto de roupa e a puxei pra debaixo do chuveiro. Foi um banho magnífico, finalmente pude explorar aquele corpinho com o qual tanto sonhara. Chupei muito aqueles peitos duros e empinados, depois fui descendo, passei pela barriguinha sarada, lambi aquele umbiguinho, mordi de leve a barriguinha, ela empurrava minha cabeça em direção a xaninha e eu de propósito, retardava ao máximo aquele contato, o que a deixava louca. Ela tinha uma bucetinha linda, toda raspadinha, somente um filetinho de pelos bem aparados na testinha, o resto era lisinho, era aquela xaninha gordinha, linda... caí de boca, chupei, suguei, mordi, parecia que queria enfiar a cara dentro. Ela rebolava e apertava minha cabeça me implorando pra não parar de chupar, levei ela pra pia, coloquei-a de costas pra mim e comecei a explorar aquela bundinha, sou tarado por bundas e ela tinha uma das mais lindas que eu já vira, quando cheguei ao seu botãozinho, parei um pouco para admirar, era perfeito também e já piscava, como se me chamasse, passei a língua nele bem de leve, senti seus pelos se eriçarem, comecei a sugar aquele buraquinho gostoso enquanto dedilhava o seu grelinho com a mão esquerda ela então começou a arrebitar o rabinho bem pra trás como se quisesse me engolir, eu aumentei os movimentos e então ela começou a arfar e de repente explodiu em um orgasmo tão intenso como o meu, mais tarde ela confidenciou que fora a primeira vez que gozara com uma língua no cuzinho.

Eu lhe disse que aquele seria um dia inesquecível e que várias outras coisas ainda estavam para acontecer. Depois do banho fomos para a cama, meu pau já estava duro novamente ela me jogou na cama e já veio por cima sentando e colocando tudo naquela bucetinha enxarcada. Ela começou a cavalgar como uma louca e gemia muito gostoso, ela tinha uma cara muito safada e não resisti e dei um tapa, aquilo foi como um choque, ela me xingou e eu bati mais forte, ela ficou louca, começou a me xingar enquanto cavalgava cada vez mais rápido. Virei-a com violência e a coloquei de quatro, enfiei tudo de uma vez e caprichei nas bombadas, ela colou a cara no lençol e arrebitou todinha pra mim enquanto eu metia sem dó. Naquela posição seu cuzinho ficava irresistível, tentei colocar meu polegar nele, mas ela tirou minha mão, em troca dei um tapa na sua bunda, ela urrou, eu bati de novo e de novo, ela olhou pra trás e me xingou, eu a puxei pelo cabelo, trouxe sua cabeça até pertinho de mim e falei bem no seu ouvido “não adianta, hoje eu vou comer esse cuzinho”. Aquilo foi o clímax, gozamos os dois, ao mesmo tempo, enchi ela de porra e caímos desfalecidos na cama.

Dormi por algum tempo e acordei com uma sensação boa, quando abri os olhos, percebi que ela estava me chupando de novo, caramba, como essas paraenses gostam de rola!! Já estava com vontade de meter de novo, começamos um papai e mamãe bem gostoso, e logo, logo tava querendo gozar de novo. Conheço meus limites e resolvi diminuir o ritmo das bombadas, comecei a colocar e retirar tudo devagarzinho, ela colocou as pernas nos meus ombros pra ficar bem arreganhada, forcei suas pernas num franguinho assado e ela se abriu toda, aquela posição deixou o seu cuzinho bem exposto e então me lembrei da minha promessa. Comecei a pincelar a entrada, aquele caldo que escorria da xana, lubrificava o anelzinho e ela já estava bem relaxada, tentei colocar a cabecinha, mas naquela posição não encaixava, quando ia entrando, escorregava e saía. Resolvi colocá-la de ladinho e naquela posição consegui encaixar a cabecinha, ela se contraiu e eu comecei a cochichar no ouvidinho como ela era gostosa, como eu queria comer aquele rabinho... com a mão fiquei alisando o seu grelinho, que a essa altura estava durinho e bem pra fora, aos poucos ela foi relaxando e o meu pau foi deslizando dentro daquele buraquinho, só parei de forçar quando tava tudo dentro. Dei uma paradinha pra ela se acostumar, meu pau pulsava dentro dela, ela foi começando a rebolar e a chorar, chorava de tesão enquanto eu alisava seu clitóris, quando percebia que ela estava prestes a gozar tirava a mão, ela ficou louca, começou a implorar pra eu fuder aquele cuzinho sem dó, coloquei ela de quatro, sem tirar o pau de dentro e fudi, fudi, sem dó mesmo, ela gritava, chorava, xingava e eu metia, cada vez mais forte, então ela gozou, gozou, gozou muito, até cair na cama sem forças eu tirei o meu cacete e gozei também jogando minha porra na sua bundinha e depois espalhei como se fosse um creme.

Tomamos um banho e depois fomos dormir, completamente realizados, no outro dia ela retomaria a viagem, acordei-a mais cedo pra darmos uma de despedida. Tomamos o café e em seguida a deixei na rodoviária, com a promessa de que voltaríamos a nos encontrar quando fosse possível.

Esse é o meu segundo conto, espero que tenham gostado, tenho algumas histórias interessantes e pretendo voltar a escrever. Um abraço a todos! comentem...


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Comentários

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Adoro um militar, sou de belem, sou um cara discreto. E-mail:

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Gostei muito deste conto. um relato excitante e muito bem escrito. Não entendo como não tem comentários. Parabéns por este belo relato, verdadeiro ou não deu muito prazer ler.

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ô colega. O que é isso??? Vamos aos fatos: há mais bactérias na roupa de um paciente do que no esperma de um homem. O esperma é estéril e livre de microorganismos, senão nem mesmo poderia gerar a vida. Sou dentista e, convenhamos, não vejo problema de viver fantasias no meu consultório. Aconteceu. Só isso. Mas, novamente, a assepsia do local é feita diariamente, o que não impede que TODO paciente traga micróbios para dentro de nosso trabalho. Sejamos sensatos, né. Ninguém confunde nada. E o CRO não vai instalar câmeras nos consultórios para saber o que rola na cadeira... ou o CRM, OAB, CREA... De qualquer modo, obrigada pelo comentário e pela nota. Espero que tenha, ao menos, gostado do conto... que são relatos de tudo que vivi. bjocas

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