Dra. Sheyla, e a minha melhor consulta

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 09/01/2010 13:30:14

Eu havia marcado uma consulta com minha gastro, dando continuidade a um tratamento que já se arrastava por alguns meses. A cada mês e retornava para ouvir a doutora me contar como eu havia desrespeitado o combinado, como todos os meus índices estavam fora do correto, como provavelmente eu estava me matando, mesmo me sentindo ótimo.

De qualquer maneira, eu havia me proposto a levar o tratamento até o fim, e fora isso tinha uma razão extra para não faltar às minhas consultas: A Dra. Sheyla...

Sheyla era uma médica muito simpática e competente, mas acima de tudo era um tesão de mulher. Corpo mignon, com curvas estonteantes e uma bunda empinada fenomanal emoldurando aquela roupa branca que, eu seria capaz de jurar, era pelo menos dois números menores do que o tamanho dela. O tecido branco, sensual, parecia estar tatuado sobre seu corpo, delineando suas formas e acariciando seu corpo perfeito.

Ficar aqueles minutos em sua companhia era uma delícia, com minha imaginação voando solta enquanto ela, profissionalmente, explicava as implicações de uma vida desregrada. Invariavelmente eu saia de seu consultório direto para uma reconfortante punheta em homenagem a minha Dra.

Aquele dia, entretanto, não sei o que deu em mim e resolvi levar meus sonhos a termo. Meu horário era o último do dia, já no início da noite. Enquanto aguardava ser chamado, fui até o banheiro e, em um arrobo de ousadia tirei minha cueca e guardei no bolso.

Em poucos momentos eu estava dentro de seu consultório. Ela, linda como sempre. Em poucos momentos passou a fazer o que me deixava doido de tesão. Saindo de sua cadeira, deu a volta na sua bela mesa de vidro e sentou-se sobre o canto da mesma, de frente para mim. Ela gostava de fazer isso, e eu gostava da visão de suas pernas... Nos dávamos bem.

Na verdade, intimamente eu achava que ela me dava bola. Sempre brincava, de um modo meio sacana, com frases de duplo sentido. Bem, meu plano já estava traçado. Como de costume ela pediu que eu me despisse para me pesar e me examinar.

- “Hoje não vai dar, doutora”

- “e por quê não?”

- “Bem, é que eu esqueci que vinha aqui, pela manhã... Estou... hãã... bem, eu não estou usando cueca.”

- “Ora, não seja bobo... Você não será o primeiro homem que verei nu.”

- “Puxa, eu tinha essa esperança”, brinquei.

Ela riu, mas mordeu a isca:

- “Sinto muito, você chegou atrasado. Bem, tire a roupa de qualquer jeito. Vou tentar resistir e não atacá-lo.”

Um arrepio percorreu minha espinha. Tirei a roupa, me demorando atrás do biombo, alisando propositalmente meu pau pensando naquele corpo perfeito, aqueles seios pontudos e, principalmente, na sua bunda. Obviamente não seu para ficar excitado, mas pelo menos eu apresentaria a ela um pau a meio caminho disso. Fui para a balança.

Ela ficou me olhando, claramente atraída pelo meu pau, o que começava efetivamente a me excitar. Ao invés de vir me pesar, ela propositalmente ficou escrevendo no prontuário. Ao se aproximar de mim, a sua caneta caiu. Ela ficou de costas para mim, e, despudoradamente se abaixou, demorado uma eternidade naquela posição, com a bunda para cima, sua calça super agarrada completamente esticada. Fechei os olhos e me imaginei beijando-a, alisando-a, comendo-a longamente. Meu pau reagiu na hora. Quando abri os olhos ela me olhava de um jeito completamente sacana, enquanto meu pau apontava para ela.

Ela se aproximou de mim, parado ali sobre a balança, pelado e de pau duro, e parecia se divertir com a situação. Baixando sua mão para meu pau, tocou-o de leve, me arrepiando.

- “Bem, corrigindo o que eu disse, não vi ‘tantos’ assim, tão bonitos.”

Dizendo isso segurou-o, mexendo nele, me masturbando de leve.

- “Como é que você vai poder se vestir, desse jeito? Precisamos fazer algo...”

Ao falar isso a Dra. Sheyla se ajoelhou na minha frente e, sem o menor constrangimento começou a me chupar, deliciosamente. Sua boca era quente e molhada, como eu sempre imaginava. Após alguns momentos segurei a sua cabeça e comecei a me mexer, fodendo a sua boca como se estivesse transando com ela. Tirei meu pau da sua boca e o desci pelo seu decote, tentando chegar aos seus seios. Como não dava, tentei abrir sua blusa, mas ela me impediu. Levantando-se, foi até a sua mesa e ligou para sua secretária:

- “Miriam, vou demorar um pouco aqui. Pode fechar tudo e ir embora, Ok? Até amanhã.”

Eu já a encochava, e rapidamente abria sua blusa. Em pouco tempo ela estava deitada sobre sua mesa, pernas abertas sobre meus ombros que, ajoelhado, chupava sua bocetinha gostosa. Ela tinha seus pelinhos aparados, e um gosto maravilhoso. Minha língua subia e descia sobre ela, penetrando as vezes, e outras somente brincando com seu grelinho. Ela rebolava no meu rosto, já encharcada.

Trocamos de lugar, e comigo deitado na sua mesa ela voltou a me chupar. Aquilo parecia um sonho. Sua boca era quente de um modo delicioso. Ela parou para mexer em sua gaveta, e tirou uma tira de camisinhas da sua bolsa. Colocou uma no meu pau com rara habilidade, e sem dizer mais nada veio por cima de mim, me cavalgando. Fiquei com receio que a mesa não agüentaria nosso peso, mas ela veio decidida. Na hora pensei se ela já havia feito isso antes. Não foi direto sobre meu pau. Primeiro ajoelhou-se sobre minha boca, trazendo a sua xana para que eu a chupasse mais um pouco. Depois foi escorregando para trás, até encaixar meu pau e, lentamente, engoli-lo.

Ela mexia de um jeito delicioso, lento mas constante, profundo. Em pouco tempo gozou, ainda por cima de mim. Aproveitei que ela estava descansando sobre meu peito, satisfeita, e comecei a brincar com a sua bundinha linda. Me dei conta que até então eu não havia dedicado nenhuma atenção a essa parte maravilhosa da anatomia dela. Resolvi consertar a situação. Após alisá-la e explorá-la com meu dedo, sai de trás dela e, colocando de quatro sobre um sofá que havia ao nosso lado, apontei meu pau para sua boceta e comecei a comê-la assim, de quatro.

A visão daquela morena de quatro, com uma marquinha de biquíni digna de uma surfista, e meu pau deslizando ali no meio, sumindo em sua xana era demais. A coisa começou a esquentar também para o lado dela, que mexia seu corpo de encontro ao meu, novamente excitada. Resolvi aproveitar o clima e ir a conquista da minha prenda tão desejada. Aproveitando ela de quatro, coloquei meu dedo no seu cuzinho e comecei a acariciá-lo. Ela olhou para trás, percebendo minha intenção.

- “Hummmm... Gostou do meu cuzinho?”

- “Nossa... Adorei. Deixa eu por aqui, deixa...”

- “Sabe, eu não gosto de fazer as coisas pela metade.”

Essa garota, definitivamente, era das minhas. Saindo de dentro dela cai de boca em sua bunda, beijando e lambendo cada pedaço daquele tesouro, até chegar ao seu cuzinho. Coloquei minha língua ali, arrancando suspiros de tesão dela. Logo ela começou a rebolar na minha cara, mostrando que estava gostando. Substitui minha língua primeiro por um dedo, em seguida por dois. Fiquei ali, fodendo aquela bunda gostosa com meus dedos por uns minutos.

Meu pau continuava duríssimo, e cheguei a conclusão que era hora de matar minha vontade. Levei-a para a mesa, troquei a camisinha que eu estavsa usando por uma nova, mais lubrificada, e colocando-a deitada de costas, com as pernas abertas apontei meu pau para seu buraquinho. Ela mesma o guiou com a mão para o local certo. A entrada foi difícil, com ela reclamando um pouco tentando fugir. Segurei suas pernas junto ao meu peito, e mantive meu pau ali, até ela se acostumar. Em seguida comecei a me mexer, deslizando até metade do meu pau para dentro dela.

Ela no entanto me deu o melhor presente:

- “Vem, já que você vai comer meu rabo, então me pega de quatro”

Foi para o chão e empinou a bunda para mim. Dirigi meu cacete para o meio daquela bundinha linda, e devagar fui entrando. Após enfiar tudo dentro dela comecei a me mexer, segurando-a pela cintura e fazendo meu pau sumir dentro daquele rabo gostoso.

- "Ai, isso... assim, come meu cuzinho bem gostoso... Vai, não para, mete..."

- "Claro, Dra... A senhora manda.", e, obediente que sou, punha e tirava meu pau daquela bunda gostosa.

Batia meu corpo na sua bunda, e minhas bolas na sua xoxota. Meu alargava aquele buraquinho delicioso, e o tesão era cada vez maior. Fiquei assim uns cinco minutos, até que não agüentei mais. Tirei a camisinha e, levantando-a comecei a me masturbar na altura do seu rosto. Ela ainda deu umas chupadinhas no meu pau, até que gozei forte nos seus seios. Minha porra escorria pelo seu corpo, e ela espalhava mais com as mãos.

Ficamos um tempinho juntos, descansando. Ao final, ela me disse que aquilo não poderia ocorrer novamente, nem no consultório e nem fora dali, já que ela tinha um noivo e não desejava arrumar confusão. Com isso na cabeça, acabei mudando de médica, pois seria difícil voltar lá e ter que me comportar olhando para aquela bunda. Mesmo assim, foi uma aventura maravilhosa e que valeu a pena demais.

Isso sim é que faz bem à saúde. O resto, é só tratamento.


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Comentários

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Doutora, passa e-mail tô mal, muito mal. Quero ficar bem, muito bem.

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Que delicia ser consultado por uma medica assim. Eu no seu lugar continuaria a fazer-lhe a corte ate que ela cedesse novamente. A persistencia ganha quase sempre.

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nossa quero um doutor que me pegue assim..terça vou ao ginecologista quem sabe ele resolve vir para o ataque......bom ao menos vou imaginar assim a constrangedora posição fica mais confortavel...kkk

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com uma doutora dessas eu adoraria ficar doente

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