Comendo a irmãzinha safada

Um conto erótico de Forest Gump
Categoria: Heterossexual
Contém 2525 palavras
Data: 09/01/2010 00:17:16

Tenho 35 anos, sou descendente de japonês, não tenho nada demais fisicamente, me considero comum. Sou um homem independente e moro sozinho numa casa na zonal sul da cidade. Solteiro e no momento extremamente carente, tenho trabalho muito e arrumado pouco tempo para encontrar alguém interessante para um relacionamento ou talvez seja esta a desculpa de todo cara muito tímido.

Bom, havia tirado 20 dias de férias, estava super cansado e resolvi tirar estes dias pra relaxar. Fiquei em casa mesmo, apenas alugava alguns filmes pra assistir e ficar numa boa. Na segunda semana liguei para a casa de meus pais para conversar um pouco com eles, porém eles não estavam e quem me atendeu foi minha irmã caçula, Fernanda. Conversamos bastante e no final combinamos dela passar em casa logo depois da aula para assistirmos uns filmes e conversamos e assim matar a saudade, afinal de contas realmente fazia um tempo que não nos víamos.

Então no dia seguinte eu estava distraído lavando o carro na garagem quando ouço uma voz doce dizendo:

-Oi maninho.

Olhei e por alguns segundos fiquei a contemplar aquela garota parada em frente ao portão me olhando com um sorriso lindo em seus lábios. Seu rosto de menina e corpo de mulher me levou as nuvens. Ela vestia um short preto de coton bem curtinho que desenhava bem a sua xaninha e bunda.

- O que é maninho não me reconhece mais?

Sorri e fui a sua direção dizendo:

- Por um segundo não a reconheci mesmo.

Ela sorria tímida agradecendo o elogio e ao mesmo tempo me dizia que eu também estava muito bem e ainda brincou ao falar que eu só precisava tomar um pouco de sol.

Ao abrir o portão fui logo abraçá-la, porém ela me interrompeu dizendo:

- Ai mano estou toda suada, pois hoje tive educação física.

Olhei-a todinha, aquelas pernas grossas e bem desenhadas, sorri e falei:

- Deixe de frescura menina e vem cá dar um abraço no irmão.

Abracei-a. Sentia seus peitinhos roçando no meu peito, o calor daquele corpo ali junto ao meu, uhmmm, não deu para evitar minha excitação. Após o abraço entramos, tranquei o portão e ela perguntou se eu a deixaria ajudar a lavar o carro, sorrindo disse que sim então ela entrou em casa e foi guardar a mochila que carregava.

Eu estava esfregando os tapetes do carro no chão quando ela voltou. Ajoelhei-me a olhando. Ela havia tirado o tênis e meia, estava descalça e nossa que pezinhos lindos e delicados, pés sempre foram meu maior fetiche.

Perguntou-me o que ela poderia fazer e eu disse que poderia ensaboar o carro. O balde com a esponja e sabão já estavam ali perto do carro e enquanto eu esfregava os tapetes, contemplava a bela imagem que o corpo de minha irmãzinha me trazia.

E seguíamos conversando sobre as nossas rotinas e eu ali de pau duro vendo aquele shortinho socado naquela bunda maravilhosa e que balançava gostoso com ela esfregando a esponja no carro. Um pouco de sabão descia por suas pernas e pés deixando aquela imagem ainda mais sensual.

Liguei a mangueira, fui jogando água nos tapetes pra tirar o sabão. Foi aí que fiquei louco ao ver minha maninha de quatro sob o capô do carro, ensaboando-o. Comecei a jogar água no carro, tirando o sabão, ela me olhava sorrindo e eu retribuía o sorrido, foi então que tive a idéia de brincar com ela.

Primeiro me abaixei perto da roda da frente e seguia tirando o sabão do carro, neste momento eu admirava suas pernas, bunda e o pacotinho que seu short desenhava de sua xaninha. Direcionei a mangueira diretamente pra sua xaninha, apertei a ponta da mangueira pra exercer pressão e jorrei água nela que no mesmo instante soltou um gritinho, me olhou, eu ria sarcasticamente, ela veio pra cima de mim e jorrei água na sua camiseta, que ficou transparente mostrando seu sutiã.

Fernanda me empurrou me fazendo cair deitado e veio pra cima de mim com a esponja cheia de sabão. Levantei-me rapidamente e num golpe ligeiro envolvi meu braço em sua cintura a agarrando e me coloquei atrás dela de forma que sua bunda ficou pressionando e roçando em meu pau duro.

Com a esponja na mão ela tentava ensaboar-me e eu segurando a mangueira com uma das mãos seguia molhando-a todinha. Riamos muito, sempre brincando e em vários momentos nossos rostos ficavam bem próximos e eu olhava aquela boca gostosa sentindo vontade de beijá-la.

Terminamos de lavar o carro, não parávamos de rir. Ao entrarmos em casa, os dois super molhados, chegamos ao consenso de tomarmos um banho e depois assistiríamos a um filme. Ela pediu que eu fosse primeiro, pois iria preparar alguma coisa para comermos, então fui tomar meu banho.

Quando voltei vi que havia preparado lanches. Ela estava comendo, a acompanhei e assim que terminamos, ela pediu pra subir com ela pra ficarmos conversando enquanto ela tomava banho, estranhei, mas ela tinha um olhar tão doce e puro que não neguei e subimos para o banheiro.

Ela pegou a toalha em sua mochila e na porta do banheiro olhou pra mim e disse:

- Só um minutinho maninho. Vou encostar a porta e quando eu disser que pode abrir, você entra, tá?

Concordei e fiquei ali aguardando sua ordem, porém ela havia somente encostado a porta e acabou deixando uma pequena fresta, na qual pude espiar e admirar o corpo nu de minha irmã, linda sem pêlo algum, uma delicia. Ela entrou no Box, o fechou e logo após gritou me mandando entrar.

Entrei, ela abria o chuveiro, o vidro do Box era fume possibilitando somente ver a forma de seu corpo. E ali tomando banho ela puxava conversa, falamos de namoros, amores, descobri que há pouco tempo ela esteve apaixonada por um professor, mas que não a quis. Eu não parava de imaginar seu corpo nu ali, debaixo do chuveiro, aquela água percorrendo seu corpo, tentava acompanhar todos os seus movimentos.

Assim que terminou, ela abriu parcialmente a porta do Box, olhou para mim e me pediu a toalha. Peguei-a e levei a ela. Rapidamente pude admirar parte de sua coxa, ela agradeceu e fechou o Box então eu disse a ela que iria preparar a pipoca e estaria na sala a esperando-a.

Desci preparei a pipoca sem parar de pensar na irmãzinha, o quanto ela estava gostosa. Fiquei na sala, sentado no sofá, já com o DVD do filme Transformes preparado e só aguardando a maninha descer. Já era noite, luzes apagadas só o brilho da TV de plasma iluminava a sala.

Foi então que Fernanda apareceu e nossa!! Quase tive um enfarte, pois ela estava somente de calcinha e sutiã, parecia querer me matar!! A calcinha era minúscula, branca e era sustentada por um laço na lateral, deixando tudo mais tentador. O sutiã era tipo biquíni, branco e seus seios ficavam super valorizados nele, pareciam que iam saltar pra fora.

Fernanda veio andando, achei estranho ela estar carregando consigo sua mochila e ainda mais por colocar no chão na frente do sofá, a mochila estava aberta e a principio havia somente roupas ali. Ela ficou em pé ao meu lado ajeitando e prendendo seu cabelo. O brilho da TV me permitia admirar aquele seu corpo por completo, mal conseguia disfarçar minha excitação e surpresa, mas minha irmãzinha não parecia notar ou ligar.

Coloquei o filme para rodar, ela adorou a escolha, gosta de filmes assim. Sentou-seno sofá e depois deitou com a cabeça sob a minha perna. Meu pau ficava roçando em sua cabeça e fiquei sem jeito na hora, mas deixei rolar. Admirava aquele corpo todo ali deitado no sofá, sua calcinha era tão pequena que parte de sua bunda ficou a mostra, assim pagando o famoso “cofrinho” e que cobrinho mais gostoso.

Foi que durante o filme comecei a sentir sua mão acariciar a parte interna da minha coxa, nossa aquilo estava me deixando louco. Ela se ajeitou no sofá de forma que sua cabeça agora ficou bem sob meu pau duro, uhmmm, eu estava sem reação não sabia o que fazer, porque detalhe; eu estava sem cueca!!!

Eu a olhava, e a via a principio com o olhar apreensivo no filme, mas ao mesmo tempo sua mãozinha seguia subindo acariciando minha coxa e ia entrando por dentro da perna do short. O short era curto e rapidamente ela alcançou meu saco, pensei que iria parar por ali, porém para minha surpresa começou a acariciá-lo, bem gostoso e subindo um pouco mais, já segurava meu pau duro com sua mãozinha gostosa o masturbava dentro do short.

Ela fazia aquilo e continuava com o olhar fixo para o filme, não resisti às tentações de minha irmã e minha mão deslizava por seu corpo descendo entrando por dentro de sua calcinha, meus dedos passavam entre suas nádegas até alcançar sua xaninha. Ouvi-a sussurrar baixinho quando meus dedos a tocaram e passaram a ficar esfregando-a, esfregando seu grelo e neste momento ela apertou meu pau em sua mãozinha e a vi fechar os olhos.

Ficamos assim por um tempinho, depois Fernanda me surpreendeu mais ainda ao puxar meu short e liberar meu pau. Ela começava me chupar com muito jeito, pelo jeito há muito tempo a maninha tinha perdido sua inocência. Chupava-o todinho e lambia até meu saco e eu ia aumentando as investidas na sua xaninha socando o dedo nela e a bolinando bem forte.

Devido estar muito tempo sem sexo não agüentei muito e acabei gozando rapidamente na boquinha de minha irmã e segurando sua cabeça a fiz engolir toda minha porra, mas acredito que nem precisava, pois ela já sugava tudo, sua língua ainda brincava de forma safada com meu pau. Depois de gozar na boquinha dela, envolvi meu braço em sua cintura a segurando firme e aumentei ainda mais a intensidade das estocadas com meus dedos na sua xaninha; ouvia-a gemer intensamente.

Segui daquela forma até fazer Fernanda gozar em meus dedos, vi suas pernas tremerem e a ouvi emitir uns sons estranhos, parecia ter entrado em transe, a primeira rajada de gozo saiu com muita pressão deixando o sofá encharcado de seu prazer.

Depois de ter saído do transe, ela se levantou, ficou de costas pra mim, desamarrou o laço de sua calcinha, a tirou, nossa que bunda linda!! Eu já acariciava. Em seguida tirou seu sutiã ficando completamente nua. Sentou-se no meu colo de costas pra mim e passou a se esfregar em mim, roçando sua bunda no meu pau que estava entre suas nádegas e crescia novamente com os movimentos da irmãzinha que meio a gemidos dizia que me queria dentro dela.

Enquanto ela se esfregava em mim minhas mãos alcançavam seus seios acariciando-os, apertava seus biquinhos até a ouvi-la gemer de dor e prazer. Num golpe rápido Fernanda virou-se de frente para mim. Ainda em meu colo esfregava-se em mim, mordia minha orelha, me lambia. Levei minha mão em seu rosto o segurando firme e a beijei e que boca! Que beijo! Sua língua era muito safada e gostosa.

Fui ajeitando minha rola na sua xaninha e logo ela foi sentando, nossa que bucetinha apertadinha, meu pau estava a rasgando gostoso. Ao meu pau entrar todinho, minha irmãzinha ficou quietinha por um tempo apenas rebolando sutilmente sentindo-o dentro dela. Beijávamos-nos e aproveitei para chupar aqueles peitinhos deliciosos, morder seus biquinhos, uhmmm que delicia.

Foi que ela disse:

- Calma ai maninho.

Estranhei e sem sair do meu pau ela inclinou seu corpo para trás suas mãos alcançaram sua mochila que estava ao pé do sofá e de lá ela tirou um vibrador. Era uma surpresa atrás da outra e sem olhar diretamente pra mim entregou-me seu brinquedo e no meu ouvido disse:

- Quero que fôda minha bunda com ele maninho. Pode socar bem gostoso, pois antes de descer eu lubrifiquei meu cuzinho.

Ela já havia planejando tudo!! Voltou a rebolar no meu pau e agora empinava sua bundinha, eu fiquei impressionado com minha irmã, realmente não esperava tudo aquilo. Abri sua bunda com uma das mãos e com a outra fui penetrando aquele vibrador no seu cuzinho, que ainda era bem apertadinho. A ouvia gemer ao pé do meu ouvido e o tesão a dominava de tal forma que suas unhas cravaram no meu peito e rasgaram minha camiseta que ela terminou por puxar a rasgando todinha. Assim que soquei todo o vibrador ela começou a cavalgar intensamente e eu seguia o ritmo estocando o brinquedo na bunda dela.

Seu gemido me enlouquecia, não era extravagante e sim suave, mas mostrava claramente todo o prazer que estava sentindo. Não parávamos de nos beijar e o ritmo da transa ficava mais intensa até que Fernanda gozou e novamente ela entrou em transe suas pernas me travaram e sentia sua bucetinha mordiscando meu pau, parecia que iria comê-lo e foi ai que gozei!!! Dentro dela. No dia seguinte tive até que ir atrás do remedinho pra maninha.

Cansada, jogou-se no sofá deitando-se, seus pés ficaram no meu colo e eu a olhava todinha, minhas mãos passaram a tocar e acariciar seus pezinhos, ela me olhava com aquele sorriso gostoso nos lábios e disse:

- Eu sei maninho que você gosta dos meus pezinhos.

Levantou um de seus pezinhos no ar, exibindo-o e depois o trouxe até minha boca onde me pus a chupá-lo com voracidade. Virei-me no sofá ficando de frente para ela com as pernas abertas. Fernanda com o outro pezinho acariciava meu pau, que logo ficou duro ainda mais por estar diante do meu maior fetiche.

Coloquei o pezinho que chupava no meu pau e logo entendeu o que eu queria. Começou a masturba-me usando seus delicados pezinhos.

Agora era eu que estava em transe vendo aqueles pezinhos lindos no meu pau. Como já tinha gozado duas vezes a terceira demorou mais e assim pude curtir por mais tempo o meu fetiche. Passado certo tempo não deu mais pra segurar e deixei os pezinhos de minha maninha melados com minha porra.

Ríamos um para o outro, e ela disse:

- Que tal tomarmos um banho?

Aceitei de prontidão, nos levantamos e eu a disse:

- Nossa o seu brinquedo ainda está no seu cuzinho.

E fui com a mão para tirá-lo, porém ela deu um tapinha na minha mão e disse:

- Deixa ele ai maninho, eu gosto.

Subia a escada na minha frente, rebolando e exibindo seu rabinho tomado por seu vibrador. Tomamos banho junto. Durante o banho tive o prazer de encosta-lá na parede e foder seu cuzinho de verdade, ela ficava louca no anal!! Caso raro de se ver RS...

Fomos dormir junto no meu quarto, na minha grande cama de casal, não transamos, mas ficamos namorando trocando beijos e carícias até pegar no sono e dormir.

Bom, para quem chegou até aqui, tenho certeza que apreciou um ótimo conto, depois deste dia as transas com minha irmã passaram a ficar freqüentes. Passamos a namorar mesmo, escondido claro, mas era muito bom. Tivemos inúmeras transas sensacionais inclusive preciso contar de uma na casa de meus pais, no dia tinha muita gente da família num churrasco, mas deixa pra uma próxima vez. Abraços.


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Comentários

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Muito bom esse conto essas irmãzinhas safadas são uma delícia,ah eu com uma irmã dessas...

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nao tenho corage de comer as minhas irmas nao ,mas asdos outros eu deito e rolo kkkkkkkkkk

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se vc é meu irmão pediria pra gozar dentro do meu cú, vc deve ser muito gostoso, ñ ia perder meu tempo com vibrador, nota dez................rs

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Não tenho irmã. Mas se tivesse faria ela dar pra mim. É gostoso e tá em casa. Comer uma bucetinha, um cuzinho de irmã é uma delicia. Pau na buceta e no cu dela.

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É, já não se fazem japas como antigamente. Povo tido como honesto, direito, trabalhador e correto está completamente integrado à cultura brasileira. Passados 100 anos de imigração japonesa ao Brasil, temos as Danielles Suzuki, as Sabrinas Sato da vida, mostrando toda a exuberância dessa raça. Quando um nipodescendente é bom (a maioria) é realmente um expoente no que faz, mas quando dá de ser ruim! sai de baixo, passa a perna em qualquer brazuca. Não lembro de nenhum outro conto de nipodescendente aqui no site, mas somos todos filhos de Deus e ninguém é de ferro. Parabéns ao autor e continue nos deliciando com teus contos. Nota MIRR!!

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Conto excelente, mesmo considerando a "ejaculação" da menina no primeiro orgasmo dela, que, por certo, faz parte da fantasia de muitos. (/>

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