Sonho a realizar
Escrevo contos já tem algum tempo e sempre para dividir com amigos as emoções de algum caso vivido, nunca imaginei em conhecer alguem através de contos publicados, mas o fato é que acabei conhecendo e acabei me envolvendo emocionalmente com a menina, menina porque já tenho 64 anos e ela é bem mais nova.
Mas vamos ao que interessa. Um belo dia abro minha caixa de mail e encontro uma mensagem com o assunto "Oi =D" abri a mensagem e lá estava a apresentação "meu nome é Lindinha (fictício) e recebí o link de um conto seu e gostei e por isso resolví te escrever". Mensagens pra lá e pra cá, o sonho da Lindinha era perder o selinho com uma pessoa mais velha e experiente, e depois de algum tempo resolvemos nos encontrar e fui para a cidade em que ela mora, fui direto ao local de encontro marcado por ela e finalmente nos conhecemos pessoalmente, ela pediu que fossemos a um local mais discreto
para conversarmos, entrou no carro e fomos para um motel que eu tinha visto ao chegar à cidade, ela ficou assustada quando chegamos e procurei acalmá-la dizendo que nada ia acontecer que ela não quizesse, bastava ela dizer não.
Pedí uma garrafa de champagne para brindarmos ao nosso encontro enquanto conversávamos. Ela realmente tinha se descrito com precisão em suas mensagens, morena, 1,65m, cabelos castanhos escuros longos e cacheados, seios médios, bundinha arrebitadinha, uma boquinha pequena mas muito bem desenhada e apetitosa. Começamos a
beber o champagne que estava ótimo e conversar banalidades para descontrair, peguei sua mão e comecei a acariciá-las, trocamos alguns beijinhos ainda meio tímidos, perguntei:
- Você confia em mim?
- Confio. respondeu ela depois de pensar um pouco.
- Então quero que você comece a sentir e não a ver.
- Como assim? perguntou meio ressabiada.
- Feche os olhos. Pedi, assim que ela fechou eu fiz uma carícia ao longo de seu braço e disse.
- É isso, sentir sem saber o que vai lhe acontecer, mas se achar que eu estou ultrapassando algum limite basta falar não, que eu paro, mas vou colocar uma venda em seus olhos e te conduzir em tudo, aceita?
Ela pensou um pouco e concordou enfatizando que se não gostasse de alguma coisa eu deveria parar e tirar a venda dos olhos dela. Então coloquei a venda, puxando a cabelo para trás de forma a deixar as orelhas expostas.
Pedí que se levantasse, abracei-a sem apertá-la muito, passei as mãos por suas costas e soltei o zipper do vestido que usava, tirei as alças de seus ombros e deixei que o vestido caisse a seus pés, beijei suavemente sua boca, passei para o pescoço, beijei suas orelhas o que provocou nela um arrepio intenso, soltei seu pequeno sutien, que ela nem precisa usar
pois os seios eram firmes, brinquei um pouco com cada um dos seios passeando com a lingua por eles, descí e parei em seu umbigo onde massageei com a lingua, descí até seu ventre, sentí o cheiro gostoso de sua bocetinha sobre a calcinha toda rendadinha, que mostrava que tinha se depilado todinha, tirei a sua calcinha devagar e a levei para a cama, e pedí que deitasse de bruços e pedí que esperasse um pouquinho. Tirei toda a minha roupa, peguei um vidro de óleo de bebê, subí na cama ficando ao lado dela e disse:
- Relaxe e sinta, se não gostar basta dizer.
Passei bastante óleo nas minhas mãos e comecei a massageá-la nos ombros e deu para sentir que estava muito tensa, fiquei um bom tempo alí até sentir que estava mais calma, sua respiração ficou mais cadenciada, derramei óleo em suas costas, coloquei um joelho de cada lado dela, e comecei uma suave massagem nas costas, depois em cada um dos braços, fui descendo para sua cintura, quando cheguei na sua bundinha, derramei mais óleo e propositalmente em seu reguinho,
massageei cada uma das polpas de sua bundinha extendendo o movimento dos dedos até seu cuzinho, a safadinha já estava até gostando da coisa já que arrebitava a bundinha cada vez que a mão avançava por seu reguinho.
Passei a massagear suas pernas, pinguei vagarosamente o óleo em cada uma das coxas, em particular nas partes internas, e passando a mão com suave pressão e cuidado junto a sua bocetinha que já deixava escorrer seu mel que se misturava ao óleo, depois de um tempo eu já sentia suas coxas bem aquecidas passei a massagear as batatas das pernas e seus
pés, brincando e chupando cada um dos dedos de cada pé, ela já dava sinais de ansiedade para que eu a virasse e a atendi, virando-a com calma e fui fazendo o percurso inverso, ao chegar em sua virilha ela abriu as pernas, na certeza de eu cuidaria de sua bocetinha, mas eu passei direto para sua barriga e logo a seguir aos seio firmes que já estavam com
os bicos totalmente rijos, subí ao seu pescoço, e segurei seu rosto com as duas mãos e uni nossas bocas ela parecendo acordar de seu sono me abraçou com tal intensidade que nossas bocas pareciam se fundir em uma só, num momento de pequena trégua falei para ela se acalmar que ainda não tinha terminado.
Massageei um pouco cada um dos seios e passei a beijá-los com sofreguidão, desci então para sua bocetinha que já estava toda molhadinha, e beijei por toda sua extensão procurando explorar com minha lingua seus lábios internos e seu grelinho que já estava durinho, passava minha lingua de baixo para cima e de cima para baixo com rapidez e rodeava seu grelinho, chupando-o em seguida, introduzia o máximo que conseguia minha lingua em sua bocetinha, ela segurou minha cabeça pressionando de encontro a ela, fechou as pernas cruzando sobre minhas costas e entrou em um gozo incontido, demorando a relaxar.
Tirei a venda de seus olhos, beijei-a e perguntei se estava pronta para seguir em frente com sua vontade de se tornar mulher por completo.
Em resposta à minha pergunta ela disse:
- Agora mais do que nunca. E me beijou com sofreguidão buscando minha lingua com vontade e desejo.
Meu pau já duro era comprimido em seu ventre, levei-a até a cama, coloquei a camisinha e me sentei pedindo que ela se sentasse em meu colo com as pernas abertas, brinquei com a cabeça do pau na entrada de sua bocetinha e falei para ela se sustentar no pés e sentar, de forma a controlar a penetração que poderia provocar alguma dor, como estava toda cheia de óleo no corpo ela disse que ficaria sentada mesmo e que deslizaria a meu encontro e cruzou as pernas nas minhas costas, sentí que ela estava com receio da dor e com as mãos em sua bundinha fui puxando devagar e introduzindo a pau em sua bocetinha, ela contraiu as feições e parei, beijei seus seios, mordiscando os bicos endurecidos, ela relaxou e puxei mais um pouco até sentir uma certa resistência, parei e disse a ela:
- Mais um pouco e seu sonho se realiza, agora é com você.
Ela recuou um pouco, pensei que havia desistido e forçou os pés nas minhas costas unindo nossos corpos, deu um longo gemido de dor e prazer, mwe abraçou forte por uns intantes e me pediu:
- Agora me fode com vontade que a dor já passou.
Segurei-a de forma que nossos corpos ficassem juntos e fiz com que deitasse de lado e comecei a bombar vagarosamente, pois no movimento de deitar deu para perceber a contração de suas feiçoes demonstrando um certo desconforto para ela, e bombando vagarosamente deu para perceber que ia aos poucos se acostumando com a invasão ao seu corpo até então intocado, aos poucos fui aumentando a velocidade e ela gemia com o prazer desconhecido, me abraçava cada vez com mais intensidade e seus gemidos acompanhando o movimento de invasão até que não se aguentado mais disse que ia gozar
deu um longo gemido se largando em meus braços.
Continuei, após uma breve pausa, a bombar naquela bocetinha quente e apertadinha agora mais lubricada que antes com a mistura de seu gozo com o pouco sangue que saiu de seu cabacinho rompido. Bombei até que avisei que ia gozar e ela pediu mais um pouco pois também já ia gozar novamente e quando gozei ela pediu para não parar, continuei bombando até que ela explodiu num gozo que me impressionou pela intensidade, nos abraçamos e ficamos trocando beijos até que meu pau começou a sair de dentro dela.
Após um descanço abraçados fomos tomar um banho para recuperar as energias.
E assim termina um sonho difícil de se tornar realidade, vai depender apenas da Lindinha tomar sua decisão.