Meu nome é Darlene, tenho 28 anos e sou vendedora. Eu precisei viajar com meu marido, Roberto e meu filho de 4 anos, Tiago, de São Paulo até o Mato Grosso do Sul, onde meus sogros moram.Era uma longa viagem de ônibus, e por estarmos sem dinheiro, tivemos que ir no famoso “pau velho”, aqueles ônibus clandestinos que vão para o norte e nordeste, o que saiu muito mais barato.Roberto vendeu o carro pra saldar dívidas.Chegando no Tietê fiquei ainda mais aborrecida quando vi que só tinha dois lugares livres, um na frente do lado de um velhinho que parecia bêbado e o outro no fundo do ônibus, ao lado de um sujeito mau-encarado de óculos escuros.Como se não bastasse aquela carroça ser desconfortável, suja e velha, ainda teríamos que dividir espaço com essas pessoas.O motorista também se mostrou um “amor de pessoa”.Já foi logo dizendo que era pra sentarmos logo, nem que fosse no chão, que ele já estava saindo e que no ônibus dele ninguém ia de pé.
Resolvi sentar na frente com meu menino no colo, ao lado do velhinho bêbado, que apesar disso parecia inofensivo. Ali na poltrona ao lado tinha um senhor e uma senhorinha com quem eu fui conversando. Pelo menos isso.Roberto sentou no fundo, do lado do mau-encarado.
A viagem ia ser muito longa mesmo.São mais de 600 km numa estrada que só quem anda nela sabe como é.A rodovia é uma buraqueira só, não tem sinalização, iluminação, nada.Eu estava muito chateada mesmo.Tiago já estava dormindo, tentei cochilar mas o senhor ao lado caía no meu ombro e ele tinha um hálito, um bafo, um cheiro horroroso! Desesperada, chamei o Roberto.Ele disse pra eu trocar de lugar, ir para o fundo com Tiago.Me garantiu que o sujeito lá não era má pessoa, não ia me importunar.Então aceitei.Eu e a velhinha com quem conversei éramos as únicas mulheres no ônibus.Quando me levantei pra ir pro fundo me senti muito constrangida porque os passageiros me olhavam como se eu estivesse pelada.Mais essa agora! Um bando de tarados!Alguns sorriam maliciosamente e me percorriam com os olhos de cima a baixo.Sentei-me com Tiago ao lado do homem de óculos escuros.A primeira impressão tinha sido ruim, mas ele se mostrou muito simpático.Parecia ter alguma instrução e cativou meu filho com brincadeiras e balas e até nos deixou sentar à janela, pra que meu menino pudesse olhar para fora.Disse que trabalhava numa fazenda como vaqueiro, um peão.Ele era até bonito, era conversador, tinha a barba mal feita e pelo tamanho das pernas devia ser alto, e pelo menos não estava fedido como o velhinho.Na verdade, o peão acabou por derrubar minhas barreiras também com tanta simpatia e charme...
A noite foi caindo e Tiago quis ir sentar com o pai, lá na frente.Aí o peão ao meu lado mostrou as garras de lobo.Eu acabei cochilando e acordei com alguma coisa roçando minha coxa de lado.Era o peão que estava esfregando a mão de lado em mim.Eu sou muito tímida com estranhos e não sei dar barraco.Torci pra ele parava com aquilo, mas não parava.As poltronas eram muito unidas e não tinha nem aquele apoio pro braço.Nossas coxas estavam grudadas.Eu estava sem ação, não sabia o que fazer.Me apertei mais no canto, me afastando. Já era noite e a única luz que havia vinha dos poucos faróis de carros na estrada.Não havia luzes no corredor, era um breu total.O peão aproveitou a situação.Eu sabia que ele não prestava!Ainda mais atrevido agora deslizava a palma da mão por minha coxa. Não sei dizer o que eu sentia, mas não consegui fazer nada!Eu usava uma calça justa.Ele abriu um pouco minhas coxas e me fazia carinho nas virilhas, até chegar na minha buceta.Minha única reação foi fechar as pernas, mas ele com jeito abriu de novo.Eu estava mole e confusa.Já tava tão chateada com aquela viagem e com Roberto também, nosso casamento não estava legal.E aí apareceu aquele peão safado me bolinando.Ele era cheiroso demais pra um vaqueiro, tinha mãos fortes e enfiou a mão entre minhas pernas com decisão.Seus dedos apertaram minha xoxota.Eu sentia um calor enorme entre as pernas.Segurei sua mão tentando tirá-la dali, mas sem muita convicção.
O peão percebeu minha indecisão e continuou.Ele sabia que se eu não quisesse mesmo já teria dado um escândalo.Ele avançou e lambeu meu pescoço e subiu pra minha boca.Eu não conseguia reagir mesmo.A calça era fina, era como se estivesse só de calcinha.Eu sentia o dedo querendo entrar na minha fenda.Ele era um vaqueiro muito estranho, era perfumado e não tinha mau hálito.Não consegui resistir à língua dele procurando a minha.Tive um segundo de lucidez e tentei me desvencilhar, mas ele cochichou no meu ouvido: “você é tão maravilhosa!”, aquilo me enfraqueceu de novo.Que homem gostoso era aquele?!.Os dedos dele desciam mais e mais procurando entrar pela calça.Nunca tinha feito sexo atrás, ate tinha curiosidade, mas tinha medo e vergonha.Então apertei as ancas involuntariamente, apertando os dedos dele e fechando o caminho pro meu rabinho.Mas aquele cafajeste era tão danado que me fez abrir a bunda pra ele me tocar por cima da calça.Ficava fungando no meu ouvido e mordendo de leve minha orelha.Aquilo estava me deixando maluca.A outra mão, experiente, subiu pros meus seios e ele brincava nos meus biquinhos.Ele sussurrou de novo:”Gostosa!Tira a calça, tira...”, e foi abrindo minha calça.Nessa hora eu travei.Fiz que não com a cabeça.Eu pensei se o Roberto levantasse e viesse ate ali.Sem calça ia ser impossível disfarçar o que eu estava fazendo com o peão.Ele compreendeu silenciosamente e continuamos o sarro.Eu estava entregue, agora beijávamos ardentemente.Apesar disso eu ainda estava confusa.Sentia raiva de mim mesma, de Roberto, daquele cafejeste desgraçado que abusava de minha fraqueza, sentia raiva da vida.Eu sempre fui mulher decente, honesta, Deus é testemunha, mas ali me sentia suja, uma puta sem vergonha.E o pior: estava adorando.
Ele pegou minha mão e botou em sua calça.Senti um enorme volume que custei a acreditar.Me surpreendi abrindo a calça dele e abocanhando um pênis que calculo ter uns 22 cm e grosso.Suas mãos não sossegavam, ele parecia apaixonado pela minha bunda.Tentava furar o pano com os dedos e me penetrar.Seu cacete estava incrivelmente duro.Em 8 anos que conheço Roberto nunca o vi ter uma ereção tão boa.Isso piorava ainda mais minha situação, pois sentia que o vaqueiro tinha mais tesão em mim do que Roberto.E quem não quer ser desejada? E ele parecia ter uma fome de sexo, me bolinava com força, puxava meu cabelo, me beijava, tentava tirar minha blusa.Percebi que era um homem muito experiente...Deve ter comido centenas de mulheres.Conseguiu tirar meu sutiã e ergueu minha blusa, se deliciando nos meus seios.Fiquei imaginando a quanto tempo aquele homem não tinha sexo, não dava uma boa trepada.Ele me colocou sentada no seu colo e eu prendi o pinto dele com as virilhas e ficava pra cima e pra baixo, roçando na buceta.Estávamos desesperados, um tesão enorme.Voltei a chupar aquele pintão gostoso.Babei nele e bati na minha cara.Me sentia mesmo uma puta.Fazíamos tudo silenciosamente, mas num rápido facho de luz, vi o passageiro ao lado, um senhor de uns 67 anos se masturbando olhando pra gente.Mas apesar do esforço, seu pinto parecia já não levantar fazia tempo.Meu peão safado gemia com minha boca chupando seu cacetão e eu me perdia cada vez mais.
Ele ergueu meu rosto e me beijou novamente, sem se importar com o gosto do próprio pênis nos meus lábios.”Você não presta, canalha...”, sussurrei.Ele sussurrou de volta: ” mas bem que você ta gostando...”.Eu queria continuar chupando aquela pica e abaixei de novo.O vaqueiro gemeu mais forte e senti seu pênis vibrar e seu corpo se enrijecer.Suas mãos aceleraram os movimentos pelo meu corpo, pelos seios, pelo cu e buceta.De repente ele jorrou muita porra na minha boca e eu não desperdicei uma gota.Ele era tão saudável e ejaculou mais do que jamais vi Roberto gozar.Continuei chupando aquela pica mais um pouco enquanto não amolecia.O peão relaxou como se estivesse com sono e adormeceu.Engoli cada gota de porra dele.Botei meu sutiã e com um guardanapo que achei limpei o batom borrado.Arrumei o cabelo o melhor que pude, respirei fundo e fui pedir a Roberto que trocasse de lugar comigo.O peão era tão canalha que quando eu passei por ele pra sair ele ainda passou a mão em mim.Eu não podia reclamar, também tinha me portado como uma vagabunda.
Chegamos ao fim da viagem comigo sentada na frente. Eu não tinha coragem de voltar pro fundo do ônibus. Minha cabeça tinha voltado ao lugar e eu sentia uma vergonha enorme.Ao sair do ônibus o senhor que se masturbava e uns outros deram uma risadinha ao passar por mim. O peão cafajeste deu mais balas a Tiago, dizendo pra Roberto: ”o senhor tem uma família muito bonita!O menino é muito bonito e a senhora... é uma boa mãe!”, isso ele disse com um sorriso respeitoso, mas com um brilho safado no olhar.Aproveitando um momento de distração de Roberto, o peão me passou um pedaço de papel.Mais tarde abri o papel e estava escrito assim, com um numero de celular: FOI MUITO BOM.ME LIGA.TADEU.
Escondi o bilhete e o guardei até voltar pra São Paulo. Contei tudo pra minha melhor amiga e a danada ligou na hora pra ele dizendo que eu queria falar com ele. Resumindo, esse peão vinha a São Paulo a cada mês e nos encontrávamos durante uns dias num motel. Ele acabava comigo, fui sua fêmea e fazia questão de comer minha bunda virgem.Eu voltava pra casa cansada e feliz. Hoje tenho uma menina que acredito ser do peão Tadeu. Depois que falei que estava grávida, Tadeu desapareceu e seu celular não atendia mais. Roberto adora a menina como se fosse realmente sua filha. Isso tudo é um segredo que aproveitei o anonimato no site pra desabafar. Foi uma loucura, uma aventura inconseqüente.Hoje Tadeu só me come nos meus sonhos eróticos e quando eu o imagino ao transar com Roberto.