A PUTA QUE GOZA - Ep. 1 - O santo óleo

Um conto erótico de PF
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 17/12/2009 14:04:45
Última revisão: 19/04/2010 12:56:17
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Eu sou Helena, psicóloga por formação e “personal pleasurer” por profissão. Tenho 27 anos e comecei a fazer sexo por dinheiro aos 22 quando precisava pagar minha faculdade. Hoje tenho mais de 500 clientes (homens e mulheres) e 10 parceiras e parceiros para atender a todos, lhes dar prazer e ter prazer. Esta é uma de minhas histórias...

Ari era um cliente antigo. Regularmente me ligava para termos uma sessão de prazer total e em cada uma ele tinha um desejo especial, que eu o atendia de forma que ele sempre queria mais. Esta era a forma que eu fidelizava meus clientes. Dessa vez ele me ligou e disse que estava muito tenso e queria uma longa sessão de massagem relaxante e sensual. Deixou a meu critério decidir como fazer.

Eu havia, fazia, algumas semanas recebido um óleo para massagem a base de amêndoa. Além de muito aromático ele tinha a vantagem de ser comestível. Seu sabor por sinal era delicioso e eu então decidira testá-lo no meu cliente. Chegamos ao motel logo no começo da tarde (atendo preferencialmente os executivos no período da tarde) e, como é meu estilo, tirei lentamente a roupa de Ari, tirei a minha e fomos juntos tomar um longo banho... Além de garantir a boa higiene (sou meio encucada com isso) faço deste banho algo estimulante. Ensabôo lentamente todo o corpo já fazendo massagem, nas costas, peito e nádegas. Claro que saco e pinto recebem tratamento especial, com uma longa, vagarosa e detalhada massagem com sabonete, mas o segredo é não ficar todo o tempo lá. Alterna-se com as coxas (especialmente as partes internas e virilhas), aí volta-se ao cacete. Volta para a bunda e volta-se ao cacete. Sobe para o abdômen e volta-se ao cacete. Invariavelmente ele vai ficando duro sem todavia explodir de tesão.

Claro que o parceiro não resiste e também quer me ensaboar, o que me dá também um enorme tesão. Ofereço-lhe meus peitos médios, mas firmes, e logo Ari desce para minha buceta, que eu facilito, abrindo levemente as pernas para que ele caminho por entre os lábios duplamente molhados. A bunda me dá ainda mais tesão, o que invariavelmente termina com um dedo introduzido no meu cu sob o pretexto de deixá-lo limpinho e cheiroso para futuros acessos. Invariavelmente eu retribuo a “dedada”, o que me indica o grau de receptividade do parceiro a este tipo de estímulo.

Ari era velho conhecido e eu sabia que seu cu era altamente receptivo a meus estímulos e fosse uma leve dedada, fosse mesmo uma penetração com strap-on (pinto de borracha preso numa cinta que uso para comer os cus dos que gostam de inversão). Passei longamente o dedo no cu de Ari, o que endureceu ainda mais seu cacete, mas eu, como que o torturando, me limitava a ensaboá-lo.

Depois do banho, nos enxugamos e mandei que Ari deitasse de bruço para que eu iniciasse a sessão. Ele deitou com sua deliciosa bunda semi-aberta, como que timidamente me convidasse a acariciá-la. Mas tudo a seu tempo. Peguei o pote de óleo e derramei um filete nas costas de Ari de alto a baixo de sua coluna, cuidando para não atingir o rego. Ari deu uma leve estremecida pelo contato do óleo frio e imediatamente comecei a massagear suas costas e ombros. Inicialmente estava ajoelhada ao lado do seu corpo, mas depois de alguns momentos sentei a cavalo na sua bunda. Propositadamente minha buceta e meus pentelhos roçavam na bunda e ele a mexeu num leve rebolado como que querendo acomodá-la na minha buceta.

Sempre colocando mais óleo nas mãos, fiz com que Ari abrisse seus braços, em cruz, e comecei a massageá-los simultaneamente. Para isso inclinava meu tronco para frente até encostar meus peitos nas costas de Ari. Mexendo levemente meu corpo, espalhava o óleo pelas costas e com minha boca mordicava levemente a sua nuca e minha língua caminhava por traz de sua orelha.

Ari gemia alto e queria virar, mas eu o forçava a ficar naquela posição, pois o combinado é que eu teria o total controle da situação. Ergui meu tronco e fui descendo minhas mãos pelas costas de Ari chegando a sua bunda. Com bastante óleo massageei longamente as duas nádegas com movimentos circulares e usando os polegares para abrir bem as nádegas e expor seu cu. Ari gostava disso e cada vez que abria ele piscava seu cu como que me convidando para invadi-lo. Mas tudo a seu tempo.

Desci pelas coxas usando as duas mãos em cada uma e, estrategicamente me demorando nas virilhas, e “acidentalmente tocava levemente seu saco. Girei e sentei a cavalo no seu quadril, agora de frente para suas pernas. Flexionei o joelho dele para traz e segui massageando sua panturrilha (uma de cada vez), tendão de Aquiles e finalmente os pés, com especial massagem do meu polegar na sola dos pés, bem como espalhando óleo em cada um dos dedos, um a um. Enquanto isso mexia lentamente minha buceta na suas costas. Regularmente descia até suas nádegas.

Finalmente voltei a massagear a bunda de Ari e com bastante óleo nas mãos, me concentrei no seu rego e no cu. Meus dois polegares subiam pelo rego alternadamente, sempre parando para uma pequena volta bem no meu do cu piscante. Na terceira subida enfiei o polegar no cu de Ari. Como tanto a mão como o cu estavam cheios de óleo, a penetração foi fácil e suave. Ari deu um pequeno gemido de prazer e ato contínuo contraiu seu cu tentando prender meu dedo dentro. Tirei o polegar e coloquei o indicar, que apesar de mais fino, é mais comprido. Enfiava e tirava vagarosamente fazendo com que a foda de dedo parecesse uma massagem. Na terceira penetrada enfiei dois dedos e Ari gemeu de novo. Finalmente tirei os dedos e enfiei a língua no cu já levemente alargado. O sabor era delicioso, especialmente pelo óleo. Um cu com sabor de Frangélico.

Ari empinava a bunda pedido mais e pude notar seu cacete duríssimo. Então virei-o de costas e comecei a massagear a parte da frente de seu corpo. A cavalo no seu abdômen, comecei pelo tórax, com longas e delicadas passagens pelos mamilos. Minha buceta agora roçava seu ventre e seu púbis. Podia sentir seus pentelhos na minha buceta e seu pau duro batendo no meu rego. Enchi seu rosto de óleo também e lhe dei um longo beijo na boca, para que sentisse o sabor delicioso do óleo misturado com o gosto do cu dele.

Depois de encharcar o Peito de Ari com óleo, fui subindo pelo seu tronco, sempre com minha buceta roçando seu peito até oferecê-la em sua boca. Ari começou a chupá-la avidamente enfiando sua língua todinha dentro dela. Eu mexia o corpo esfregando-a por todo seu rosto e parando em sua boca para que ele pudesse desfrutar o sabor dela molha e oleada. Girei o tronco, continuando com a buceta em sua boca e debrucei-me sobre seu corpo atingindo seu cacete completamente duro. Apliquei mais óleo no cacete e massageei-o longamente junto com o saco, virilhas e toda a região. Meus braços atingiam suas coxas e meu rosto massageava o pau duro de Ari. Enquanto isso ele continuava chupando minha buceta e agora também meu cu, inclusive enfiando seu dedo nele num vai-e-vem gostoso.

Depois de uma longa tortura engoli o cacete de Ari de uma vez só. Enfie-o inteiro na boca e fui até o talo. Senti o sabor delicioso do cacete e do óleo. O 69 estava completo. Ari urrava de tesão e subindo e descendo lentamente não foram necessárias mais do que meia dúzia de engolidas para fazê-lo gozar abundantemente na minha boca.

Adoro engolir a porra toda e adoro mais ainda quando o parceiro gosta que lhe beije com minha boca cheia de porra para dividirmos este prazer. E Ari era um desses. Beijei-lhe a boca longamente e ele lambeu tudo o que restou de sua porra na minha boca.

Mas o tesão continuava nas alturas e nossos corpos besuntados de óleo faziam da esfregação e do roça-roça algo muito mais prazeroso. Ainda o beijando, remexia me corpo em cima do corpo dele como uma serpente rastejando em busca de seu ninho. Subia e descia meu corpo pelo seu peito, abdômen e até seu pinto ainda meio flácido, não dando sequer um segundo de relaxamento. Não demorou muito e senti numa das descidas seu pinto endurecer entre minhas coxas. Fechei-as prendendo o cacete e comecei a massagear o pinto com as coxas e a buceta.

Ari estava louco de tesão de novo e assumindo a iniciativa (agora com minha permissão, saiu de baixo de mim e me colocou de bruço. Pegou o óleo e começou a ele passar nas minhas costas. Desceu até as nádegas e, da mesma forma que eu lhe fizera, abria minhas nádegas expondo meu cu, que eu fazia piscar para ele. Coxas e pé também receberam uma boa aplicação de óleo, mas o alvo mesmo era meu cu e minha buceta... Ari caprichou nela, não se contentando em passar na parte externa dos buracos. Enfiava seus dedos bem no fundo da buceta e do cu para deixá-la bem lubrificada.

Sem deixar-me empinar a bunda para implorar seu cacete. Começou a chupá-la, lambê-la e penetrar buceta e cu com sua língua forte e ágil. Não precisava muito para me fazer gozar com uma língua na buceta e gozei algumas vezes, implorando para que ele enfiasse sua tora no meu rabo. Mas Ari retribuiu também a tortura. Deitou-se em cima de minhas costas com seu pinto duro esfregando minha buceta e meu cu, sem penetrá-lo. Presa pelo seu peso eu tentava me mexer e rebolar para saciar meu tesão, mas ele só aumentava e gozei mais uma vez só com o cacete roçando minha buceta.

Finalmente, sem sair de cima de mim, Ari apontou seu pau na minha buceta e foi enfiando bem lentamente. Eu urrava, implorava, gemia, mas ele conseguiu controlar seu tesão e enfiar seu cacete bem lentamente que me pareceu levar uma eternidade para senti-lo todo dentro de mim. E só me dei conta quando senti suas bolas batendo no meu períneo. Tentava empinar a bunda para acelerar os movimentos, mas Ari mantinha o seu peso sobre mim e controlava, ele, os movimento. E eram desesperadoramente suaves e lentos... Gozei de novo.

Ao perceber meu gozo, Ari tirou seu pau da minha buceta e suavemente apontou para meu cu. E, repetindo o procedimento, foi enfiando bem lentamente. Meu cu sempre acomoda bem cacetes de qualquer tamanho, mas agora, repleto de óleo e inundado de tesão, o cacete entrou com absoluta suavidade. A vantagem é que pude sentir, primeiro quando sua glande entrou (certamente a sensação mais deliciosa na sexo anal), depois cada uma de suas veias passando pela porta do meu cu e invadindo suas profundezas. Ao chegar ao fundo, Ari, sabiamente parou um instante para que eu pudesse desfrutar da deliciosa sensação de ter o cu todo preenchido por um pinto duro e pulsante. Tentei mais uma vez rebolar, mas ele mantinha o peso do corpo e ele fazia movimentos curtos de vai-e-vem. Bem curtos de início, e em seguida crescendo na extensão a ponto de tirar todo o pau e então colocá-lo novamente.

A glande de Ari estava muito inchada assim, a cada penetrada sentia ela alargar a entrada do meu cu e depois dela passar na portinha, sentia meu cu se contrair e, como que abraçando o resto do cacete um pouco mais fino. O meu tesão era indescritível. Ari foi aumentando a velocidade dos movimentos indicando que caminhava para o gozo e eu não perdi o barco e desfrutei inteiramente o imenso prazer de dar prazer a outro macho. Acelerei meus curtos movimentos junto com ele e juntos gozamos abundantemente. Senti sua porra quente inundando meu cu, enquanto minha buceta jorrava líquido de gozo. Seu cacete todo enterrado no meu cu ficou por lá enquanto eu sentia ele lentamente diminuindo de tamanho. Deliciosa a sensação de cu preenchido sendo aliviado da pressão, mas ainda com todo o calor da pica grossa e da porra quente.

Ficamos imóveis por uns momentos, com Ari ainda deitado em cima de mim. Quando sua pica começou a diminuir, ele tirou do meu cu, mas continuei de bruço para manter a porra dentro do meu cu, afinal sabia que Ari adorava vê-la escorrendo e sempre aproveitava para lambê-la ainda quente do meu cu. Não foi diferente. Ari não só coletou toda a porra que escorria, como ainda enfiava a língua no meu cu para tirar o que ficara lá dentro. E como grande fecho. Trouxe sua boca cheia de porra, óleo e sabor de cu para eu beijar e dividir com ele o néctar de nosso prazer.

Exaustos e largados na cama, depois de um breve repouso e com a respiração voltando ao normal, perguntei?

- Gostou?

- Adorei. Você sempre sabe dar prazer como ninguém. E este óleo é fantástico.

- Obrigado. Mas sabe o que realmente faz minha diferenças das outras putas? Eu sou a PUTA QUE GOZA !!!!

PF


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Comentários

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Gostei bastante, adoro comer um cu sem camisinha e gozar dentro, nota 9.

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maravilhosa, gostaria de um dia poder ter uma massagem dessas.

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Por favor, deem notas

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