Iniciando minha esposa no ménage

Um conto erótico de Fred
Categoria: Heterossexual
Contém 3102 palavras
Data: 13/12/2009 15:57:31
Última revisão: 01/10/2016 16:29:23

Este breve relato é em resposta a alguns colegas que tem perguntado como fazer para que suas esposas aceitem a ideia de dar para outros. É claro que cada caso é um caso, mas eu acho que o importante é que a primeira vez seja boa para ela. A partir dai, é só continuar.

No meu caso, desde que começamos a namorar com a Clara, que hoje é a minha esposa, sempre teve mais gente envolvida. Na época, ela ainda tinha um namoradinho da escola e quando voltava para sua cidade, sempre dava para ele. Eu incentivava, até porque não queria me comprometer formalmente já que eu também estava com uma namorada firme, que era um tesão na cama. Mesmo depois da Clara largar do cara, eu lhe apresentei alguns amigos para que ficasse sexualmente satisfeita e eu pudesse continuar com a minha namorada e com ela como a minha amante. Em nossas transas sempre compartilhávamos os detalhes de nossas vidas sexuais com nossos parceiros "oficiais".

Em fim, eu acabei a faculdade, fui trabalhar em outra cidade e meu namoro firme acabou já que minha namorada não aguentava ficar sem sexo. Encontrou outro cara e casou logo. Eu fui convidado ao casamento, mas isso é outra história. Ai retomamos os contatos com a Clara, ela mudou para a cidade em que eu morava, daqui a pouco juntamos as tralhas, e um tempo depois acabamos casando com toda pompa, família e quetais.

Depois de uns dois anos de casados eu comecei a sentir falta de uma apimentada em nossa relação sexual. Ficar só nas fantasias não era suficiente. Sempre que transávamos eu perguntava pelas lembranças da adolescência, como tinha sido com o fulano, ou o que o cicrano fazia com ela. Estas conversas sempre a excitavam, e a mim também, mas eu queria mais. Ela tinha se acomodado com a vida doméstica e quando eu sugeria algo a mais no mundo real, desconversava: que a cidade é muito pequena, que todo mundo fica sabendo de tudo, que agora que estávamos juntos era bom ficar assim... Bem, era um desafio para mim envolve-la novamente com outros caras.

Tomando umas cervejas com um antigo amigo dela comentei que ela ainda se sentia atraído por ele, em resposta, ele só me elogiou pela esposa tão simpática e bonita que eu tinha. Seguindo no clima de conversa de boteco, perguntei se antes dela casar comigo já tinha rolado algo entre eles. Vi que ficou meio tenso, mas assegurou que não, que sempre foram só amigos, desde a faculdade. Insisti que ela tinha uma atração por ele, e que já tinha comentado isso comigo, algumas vezes. O que não falei é que ele aparecia em nossas conversas quando estávamos transando. Antes de fechar a conta, como quem não quer nada, soltei o convite: "A Clara pediu para te chamar para um jantarzinho íntimo em casa, sexta-feira, só nós três, ela insiste em te encontrar". Sem dar tempo dele reagir, fechei "Umas oito horas está bom para você?" Sem dúvida ficou encucado, deu um tchau e fez que sim com a cabeça, sem entender direito sem entender direito se tinha concordado com o horário, com o encontro, com o jantar. E eu achei melhor não tentar explicar.

No dia do jantar sugeri à Clara que usasse um vestido de festa preto que ela tem. É um vestido comprido, bastante bem comportado, solto, com um decote pronunciado nas costas e aberto dos lados. Ela achou formal demais, mas eu disse que queria fazer um jantarzinho bem chique para ela, e acabou concordando. Pouco podia imaginas das minhas más intenções! Quando veio me perguntar o que faria, já que não tinha desses sutiãs com alças transparentes, é claro que sugeri que ficasse sem sutiã. Me olhou meio desconfiada, me deu um sorriso enigmático, mas aceitou. Ela tem seios médios para grandes, bem firmes, e com o tecido leve do vestido ficariam bem em evidência.

Com a comida pronta e a mesa arrumada, à luz de velas, dispensei a nossa ajudante, coloquei uma musiquinha suave e abri um espumante para relaxarmos um pouco enquanto nosso convidado não chegava. Até chegamos a dançar um pouco, coladinhos. Ela estava bem meiga e relaxada. Eu aproveitei o decote traseiro para acariciar a bundinha, por baixo da calcinha. Como quem não quer nada, falei "deixa tirar, está atrapalhando", e tirei sem que ela objetasse. Quando nosso convidado chegou, ela me pediu de pressa, "devolve, deixa colocar de novo". Eu me fiz de bobo e fui abrir a porta.

O jantarzinho foi leve, acompanhado de um bom vinho branco, que ela adora. A conversa com nosso amigo foi bem descontraída. Ele não deixou de destacar como ela estava bonita, e sexy. Ela riu. De fato, estava bem sexy, mas também bem comportada, já que o vestido, a não ser que ela levantasse os braços, não deixava ver nada demais.

Depois do jantar, a convidei para dançar. Ela estava bem doce, e não refugou nenhum dos meus avanços. Dei uns beijinhos no cangote, dançamos bem coladinhos, eu segurando ela da bundinha, ora por cima do vestido, ora descendo a mão pelas costas e segurando as nádegas direto na pele. Também dei umas amassadinhas de leve num dos seios.

Interrompi os amassos com um "querida, vamos ser gentis com nosso convidado". Ela acenou gentilmente para ele "Rick, vamos dançar?" Eu já estava sentando quando ele aceitou a mão dela e praticamente continuou de onde eu tinha parado.

Ela ficou surpresa com a ousadia, já que ele começou dançando bem coladinho, segurando-a da cintura, com a mão sobre sua pele, por dentro do decote das costas, mas se deixou conduzir sem resistir. O Rick foi deixando sua mão descer como quem não quer nada e daqui a pouco estava com a bundinha da minha esposa em sua mão. Eu não via nada diretamente já que a mão estava sob o vestido, mas pela posição do braço direito parecia que já estava com a mão entre as duas nádegas. Ela ficava olhando direto para ele, como quem diz "aonde quer chegar? não ve que meu marido está aqui?", mas continuava dançando, provavelmente para não constrange-lo, provavelmente porque também estava gostando. Era engraçado porque com ele segurando a bunda dela ficavam coladinhos na parte de baixo, certamente ela sentindo o pau dele em seu ventre, mas na parte de cima ela fazia questão de manter a distância. Mais engraçado ainda ficou quando o Rick aproveitou a posição dela para apoiar a mão esquerda, ainda segurando a mão dela, em seu seio, estimulando-a com delicadeza.

O olhar dela estava entre furioso e desafiador, sem ter coragem de interromper. Aproveitando o fim de uma música, antes de começar a seguinte, falou como se nada estivesse acontecendo "querido, você também quer dançar um pouco?". Eu balancei entre o desejo de aperta-la, beija-la, acaricia-la e a excitação de continuar com a provocação que o amigo estava levando adiante. Não queria arriscar a estragar nosso plano. Resolvi sair pela tangente "deixa antes pegar mais um vinho para nós".

Levantei enquanto começava a música seguinte, sem que o Rick deixasse ela desgrudar o ventre dela de seu pinto. Se deixou conduzir novamente, mas, pelo que vi enquanto saia da sala, agora sem mais forçar a distância entre os dois. Quando voltei, estavam dançando bem grudados, agora ele a abraçando com os dois braços, um segurando suas costas, o outro bem no meio da bunda, ainda por baixo do vestido. Ela também estava agora bem abraçada, com os dois braços em volta dele, e sendo beijada no pescoço. Eu fiz questão de chegar junto sem nada falar e dei um beijo no outro lado de seu rosto. Ela ficou surpresa, mas antes que ela pudesse reagir falei "você é uma mulher supergostosa quando está excitada". Ela sorriu, enquanto o Rick aproveitou para lhe dar um beijo diretamente na boca.

Acho que nesse momento caiu a ficha para ela de que eu estava concordando com a situação toda. Ela sorriu de novo para mim e agora foi ela que deu um longo beijo no Rick. A essas alturas a dança tinha se transformado num amasso descarado, com longos beijos de língua e nosso amigo descobrindo que não era só a bundinha dela que estava disponível, mas os seios também estavam totalmente acessíveis pelas aberturas laterais.

Para fazer as coisas mais explícitas, eu resolvi chegar junto, a pretexto de levar uma taça de vinho para cada um deles. Enquanto ela recuperava o fôlego e bebia o vinho gelado eu cheguei por trás, encostando meu pau entre suas nádegas e pegando seus dois seios pelos lados do vestido. Juntei o vestido na frente, deixando ela com os dois seios nus, separados pelo tecido do vestido. Enquanto ela bebia, o Rick me passou a taça dele e começou a beijar os seios dela, agora totalmente nus e disponíveis. Vi que eu estava sobrando, peguei também a taça dela e voltei à minha poltrona para desfrutar do espetáculo.

Era estranho vê-la com esse vestido longo, de festa, com a parte de cima quase totalmente nua. Pensei em tirar o vestido dela. Será que ela deixa? Ou estou arriscando a interromper tudo? Nesse momento o Rick continuava com uma mão entre as nádegas dela, beijando os seios, mas a outra mão tinha passado a acariciar a bucetinha, e agora estava tentando levantar o vestido para chegar lá. Pois é, pensei, uma falha no desenho do vestido. Acesso fácil à bunda e aos seios, mas trava no ponto final! Fiquei rindo de meu pensamento, mas isto me fez decidir. Levantei e, sem pedir licença, levantei o vestido dela. Não houve nenhuma resistência, se separaram levemente, ela levantou os braços rapidamente e, assim que o vestido saiu, ela voltou aos beijos e ele todo satisfeito a acariciar a xaninha, agora pele com pele.

Nesse momento, foi ela que nos surpreendeu: "vocês vão me comer aqui mesmo, ou tem algum outro plano comigo?" Calma, pensei, hora de pensar rápido... "Quer que leve vinho para vocês no quarto?" Acho que foi uma boa saída. A Clara pegou o Rick pela mão e disse, "vamos, não sei o que vocês vão fazer comigo, mas no quarto estaremos mais cômodos". Ainda teve a reação automática de dona de casa de pegar o vestido para não deixar a sala desarrumada.

Estava muito sexy saindo da sala vestida só com seus saltos altos pretos e o colar também preto caindo entre seus seios nus.

Quando cheguei no quarto, levando a bandeja com o vinho e as três taças, eles já estavam na cama, o Rick só de cuecas e ela já tinha tirado os sapatos. Eu fiquei na dúvida se ficar só olhando, mas ela estava gostosa demais. Tirei a roupa toda e fui tomar uma ducha. Quando me juntei a eles na cama, ela já tinha tirado a cueca dele e estava com o pinto na mão, beijando o peito dele enquanto ele beijava seu pescoço e tinha a mão bem na xana dela, provavelmente com um ou dois dedos dentro dela.

Cheguei por trás, acariciando e beijando a bunda. Quando passei a mão pelo rego dela me encontrei com a mão dele, claramente enfiada na buceta. Resolvi colaborar enfiando um dedo no ânus dela. Molhei o dedo em sua buceta e com esse suquinho fui enfiando devagar no ânus. Depois resolvi abrir mais, tentando enfiar mais um dedo. Ela reclamou e pediu "enfia logo, vai!". O cu ainda não estava bem dilatado, mas eu estava super afim e não ia esperar muito para entrar. Assim que coloquei a cabeça na entrada ela ficou tensa. O Rick sentiu e disse "deixa eu relaxar ela um pouco mais"... senti como ele mexia na xana, parecia que batendo uma siririca... ela foi relaxando e eu aproveitei para enfiar de vez. "Filho da puta!" foi a carinhosa expressão com que ela me recebeu. Soltou umas lágrimas, mas empinou a bunda e começou a apertar e soltar compassadamente, como quando está super excitada.

Enquanto isso, o Rick continuava os beijos no pescoço, e nos seios e a siririca firme na xana e no clitóris. É claro que pela posição ela não podia descarregar o tesão num beijo comigo, num gesto desesperado pegou a cabeça do Rick e se engalfinhou num beijo de língua como um afogado tenta respirar. A cada embestida minha no cuzinho dela, a língua dela procurava mais avidamente a boca do Rick. A Clara tem uma habilidade que não encontrei em nenhuma outra mulher, ela consegue dar umas apertadas no pinto com o cu dela enquanto está sendo fodida que deixam a gente louco. Foi nessas cuzadas dela que eu me acabei, segurando firme nas tetas dela enquanto sentia ela se estremecer gozando na mão do Rick, com meu pinto firme no seu cu e o beijo desesperado dela na boca dele.

Fui acariciando ela devagar, primeiro no pescoço, depois nas costas, chegando de leve na bunda, esperando o pinto murchar para sair sem machucar. Quando sai, dei um beijo na orelha e deitei de lado. Só que a foda ao meu lado ia continuar. O Rick ainda não tinha gozado, e nem teve oportunidade de foder ela, nem pela buceta nem pelo cu. É claro que como boa anfitriã, a Clara tinha que atender ele. Vendo como ela voltou a beijar ele e como continuava acariciando seu penis e seus testículos, resolvi ser mais educado e em vez de dormir, oferecer algo bom para nosso hóspede.

Fui bem direto. Peguei ela e a coloquei de costas na cama, levantando suas pernas e a deixando na posição de frango assado. "Rick, pode meter por onde quiser. Já viu que ela dá bem o cu, e já sentiu na sua mão a buceta dela, pode escolher". Ela só colocou as mãos sob a cabeça, oferecendo o corpo todo para o que ele quisesse. Os seios firmes, apontando para o alto, levemente para os lados, com os bicos até há pouco durinhos, agora relaxados. Ele, ainda tímido, perguntou "posso, Clarinha?". Eu não dei tempo dela responder: "enfia, rapaz, ela é toda sua". Ele ainda ficou meio sem jeito, mas ela acrescentou, com um sorriso sacana "se ele mandar, eu só obedeço, pode me usar como quiser". Acho que essa resposta deixou ele louco, já que enfiou tudo de um empurrão só. Até ela ficou surpresa, baixou os braços, deu um profundo suspiro, e cravou as unhas na bunda dele enquanto retesava o ventre numa convulsão instintiva. "Puta que pariu, vocês dois são uns filhos da puta, não vou poder caminhar por uma semana". Mas é claro que não fez nada para sair, ao contrário, continuou as contrações e em poucos minutos voltou a gozar. O nosso colega continuava firme metendo nela, e ela evidentemente exitada, já que sua pelvis toda continuava se contraindo ao ritmo das metidas dele. Quanto aos seios, voltei a pôr os braços dela para trás, segurando no espaldar da cama, ora eu me esbaldava neles, ora o Rick. E os mamilos não voltaram a ficar relaxados nessa noite toda.

Achei estranho que o Rick demorasse tanto para gozar, já devia ter mais de uma hora que estava metendo nela, ela já tinha gozado uma vez comigo e duas com ele, e ele ainda continuava firme. Depois ele me confessou que tinha transado antes de vir para nossa casa e que ainda tinha batido uma punheta, porque não queria acabar muito rápido se pintasse alguma coisa com a Clara. Eu já estava novamente excitado. Pensei em meter no cu dela, mas a logística de uma dupla penetração, mas o fato de não querer sentir um outro saco batendo no meu me fez desistir. Pensei em meter na boca dela, mas ela podia sentir que era um pouco humilhante mamar e engasgar num pinto na frente de outra pessoa.

Entre as duas opções, resolvi que ia meter nela pela boca mesmo. Ela chupa muito bem, mas poucas vezes temos feito garganta profunda. Eu prefiro a xana, mas ela já tinha experiência de um namorado de antes de casarmos e quis me mostrar como ela era boa nisso. Liguei o foda-se se ela ficava sem jeito e fui chegando na boca dela, primeiro beijando, depois acariciando os seios enquanto chegava meu pinto primeiro no pescoço, depois na boca. Nosso amigo seguia firma na buceta, pegando nos peitos e na bunda, e não interferia com a cabeça dela.

Ela começou mamando voluntariamente, como sabe fazer tão bem, mas eu estava a mil, e não esperei muito para começar a bombar na garganta. Ela começou a dar umas engasgadas, e eu via que nosso amigo ficava entusiasmado cada vez que ela engasgava. Certamente ela devia contrair a xana ao mesmo tempo que tentava respirar. Já com o foda-se ligado, resolvi meter mesmo. Ela sabe como relaxar a garganta para eu poder penetrar, mas normalmente eu entro e depois saio para ela respirar. Desta vez resolvi meter e meter mesmo. Ela começou a se contorcer, foi foda, literalmente. Eu gozei em dois ou três minutos. Cada contorção da garganta dela em volta de meu pinto era mais um estímulo para penetrar mais profundo. E a xana dela deve ter se contraído ao mesmo ritmo, já que nosso amigo acabou gozando ao mesmo tempo. Quando tirei o pinto da garganta ela deu um profundo suspiro "seu filho da puta", disse baixinho, relaxando e soltando as pernas. O Rick ainda deu umas últimas bombadas, para acabar de deixar o leite todo dentro dela. Eu deitei de lado e em pouco tempo estava dormindo. Acho que ela também dormiu rápido. Não sei o que o Rick fez. Só sei que durante a noite deu pelo menos mais uma metida nela, não sei se com ela acordada ou dormida, já que eu também só acordei para dar uma viradinha e continuar dormindo.

Na manhã seguinte acordamos por volta de 11h. A Clara trouxe o café da manhã para os três. Ainda comentou, meio em brincadeira, meio a sério "foi ótimo, mas se tivesse me consultado antes, certamente eu não teria concordado". E eu "não foi nada planejado, aconteceu naturalmente". Ela completou "claro, sei, seguramente..."

Depois dessa ocasião já tivemos vários encontros, alguns com casais, outros com o Rick, ou com algum outro amigo ou amiga. Em nosso caso, preferimos transar com pessoas já conhecidas, mas, cada caso é um caso, temos amigos que só transam com quem tem certeza que não vão encontrar mais. Fale com a sua esposa ou namorada, veja quais são as fantasias que mais a excitam e aos poucos vá vendo como é possível leva-la à prática.


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Comentários

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Ahhh, Rick... Que amigo de sorte é vc. Fantástico o seu conto, pra dizer o mínimo. Realidade ou não, fato é que me deixou cheio de tesão. Uma transa assim faz parte da fantasias de muitos homens, acredite. Eu morro de vontade de conhecer um casal assim, bem formado, maduro, pra uma amizade próxima e duradoura, mas ainda não consegui. Quanto mais entro aqui pra ler este tipo de conto,mas me interesso por isto. Bem, vou continuar tentando... Parabéns pelo relacionamento que tem com sua esposa. Um abração aos dois. ()

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Que delícia. Tua fêmea é o máximo. Aproveite bem.

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