A escola é foda demais...

Um conto erótico de Um cara comum
Categoria: Heterossexual
Contém 2192 palavras
Data: 07/12/2009 12:36:14

Pois é, faz um tempão que eu não escrevo nada nesse site. bem, tambem faz o maior tempão que não acontecia nada mesmo, e eu não sou do tipo de fica escrevendo um monte de merda por aí.

Ah, a escola... pois é, quando cada brasileiro vem ao mundo, comete um baita crime que é existir, aí prendem ele por mais de dez anos dentro de uma cadeia entediante do caralho chamada escola. É du caraio ter que aguentar essa merda dia após dia, semana apos semana, mes após mes, mas o que enche mesmo o saco é ter que aguentar os outros.

não vou dizer que seja um supergenio e tal, na verdade eu sou um cara completamente dentro da média (na verdade até um pouco abaixo dela) mas a questão é que a maior parte das pessoas conseguem ficar abaixo dela. Não vou julgar essas pessoas, elas são como eu, mas não aguentaram a encheção da escola e além de largarem tudo às colas e trabalhos de recuperações interminaveis, elas tem coisas muito mais interessantes a fazerem. em especial um certo grupo de colegas minhas ¬¬''

Enfim, eu sou um cara normal: branco, cabelo castanho, 1;70m magro, 18 anos agora, um instrumento de uns 17 cm (sei la, faz uns 4 anos que eu confiro) e terminei recentemente o 3 ano. To livre agora, mas acho interessante contar uma coisa que aconteceu a uns meses atras, no meu tempo de exílio forçado.

então, em todas as salas de aulas os descerebrados imbecis se reunem em grupos de pessoas que tem coisas em comuns, tal qual rebanhos de gado que pastam o dia inteiro. acho que era o unico da minha sala que não me doava muito a esse tipo de coisa, e mantinha um relacionamento mais ou menos decente como todo mundo. Eu uso óculos e tenho cara de alemão, não ficava dizendo bobagem e quando conversava com alguem falava com uma seriedade descomunal, mas de uma forma humilde, expondo os meus defeitos e tal. foi o suficiente para que todos me vissem como um cara gente boa, e isso me evitou uma série de inimizades por aí. continuando: num desses grupinhos havia 3 garotas, as mais lindas e ricas da sala (escola particular ¬¬), bem, não chegavam a ser as mais putinhas, mas já davam pra caralho

uma dessas era particularmente provocante, bem, vamos chamar ela de... Raíssa. pois bem, a raíssa era provocante pra caralho, tinha um rostinho bem bonitinho, uma bunda legal que ficava sempre empinando e usava umas roupas provocantes. seria o alvo perfeito se não fosse por um detalhe: ela é daquelas que não gosta de conversa, dessas que ficam indo em baile funk, gostam de encher a cara e sair com esses filhinhos de papai que tem carro rebaixado e um som que só usam pra encher o saco.

quando eu vi que ela era desse tipo eu pensei "foda-se, não vale a pena, consigo coisa melhor sem ter que me rebaixar tanto". e realmente, com o passar dos trimestre eu fui pegando umas gatinhas otimas, bem educadas, inteligentes e tal (fora da escola claro), mas aí chegou a metade do ano e a escola itensificou seu horario, por causa da gripe A que fez as aulas durarem o dobro. alem disso começou o cursinho a noite. eu moro em outra cidade, e como não era vantagem ir e voltar nessas condições, eu comecei a passar o dia inteiro preso dentro da escola; saia as 6h e voltava as 11 (coisa que nunca mais quero fazer).

aí naquela situação, eu comecei a ficar entediado pra cacete, o que nunca é bom, porque um cara entediado vai lentamente perdendo o controle de si mesmo e passa a agir por impulsos: logo eu comecei a ficar ligadão na raíssa, e não conseguia impedir isso. até tava conseguindo me controlar e tal, mas certo dia...

enfim, tava numa aula do cursinho (geografia, chata pra caralho), sentada atras de mim a raíssa e as amigas delas. tavam conversando baixo demais, aquele zumzum de quem ta contando segredo. não me importei muito com isso e fiquei perdido nos meus pensamentos, mas em certo momento a raíssa aumenta um pouquinho o tom de voz (putz, parece que fez de propósito, pq ela sabia que eu tava ligado nela) e disse o seguinte "...sim, eu sei, ele gosta de enfiar o dedo no meu cu e tal..." tava se referindo ao namorado dela.

putz, aquilo ali me deixou meio consternado. eu sabia que ela era meio putinha, só de ouvir as conversinhas de duplo sentido que ela tinha com as amigas, mas aquilo ali era demais... ou melhor, era bom demais>=P

ah, devido motivos diversos, eu sou ligadão num cuzinho de putinha. deve ser pq eu to sem fazer sexo a muito tempo, aí o cara acaba indo pra coisas mais pesadas (tem um colega meu de 18 que é virgem, é gosta dumas coisas bizarras do carai, como golden shower, etc). enfim, quando a raíssa disse aquilo, tive vontade de virar pra tras com um olhar sério, mas acabei não fazendo isso. mas fiquei só pensando nela e naquele rabinho dela, recebendo a minha tora... bem, fiquei dando umas investidas nela nos dias seguintes, mas nada, a guria não ia com a minha cara: primeiro pq eu era sério demais, depois pq eu era fraco (preso o dia inteiro na escola, como é que o cara vai fazer academia) e ainda disse que eu não era muito pegador.

bem, depois dessa aí comecei a beber um pouco, pra ver se conseguia afastar ela da minha cabeça, e funcionou. daí chega uma colega minha (feia pra caralho, mas muito gente fina):

-aí cara, pq tu começou a beber agora? tu não fazia issonada não, só pra tirar umas coisas da cabeça, pra manter o controle.

-controle do que?

-é que eu to com uma puta vontade de comer o cu da raíssa, e não sei se consigo me controlar...

ela não achou muita graça na brincadeira, e me deu um banho de moral, falou que tem gente que não leva na boa esse tipo de coisa, etc.

dia seguinte, tava eu la denovo, na escola (sobrio infelizmente) e a raissa junto com as amigas delas (porra, essas gurias nunca se desgrudam uma das outras, inferno ¬¬)

-e aí raíssa =)

-não começa, tu só diz bobagem

-a é, qual foi a ultima bobagem que eu disse?

-tu disse que ta com vontade de comer o meu cu.

eu não acreditava na situação que tava rolando. aquela guria gente boa era fofoqueira desse jeito? fuuuuuu

-foi a fulana que te disse isso né? ¬¬

-FOI

-fofoquera du caralho... bem, ela te disse que eu to bebendo pra me controlar né?

-que ridiculo...

-putz, ainda bem que eu descobri que ela é fofoqueira antes de contar uma coisa importante (ja rindo)

-olha só se eu vou dar a bunda pra ti: tu é fraco, tu não pega ninguem, tu não tem carro, trabalho, nada.

-huahuahauhaa

-e ainda fica com esse sorriso daquelas bolachas trakinas

-humn

-todo mundo come essas bolachas

-hmn, tu tambem tem cara de bolacha¬¬

-pois é, todo mundo me come, menos tu!

fico nisso, ela continou conversando pouco comigo, e toda vez que a gente conversava ela saltava essa de que eu queria comer a bunda dela pros outros ouvirem. putz, sei la, parece que ela sentia até um certo orgulho nisso. Antonio Conselheiro dizia que as mulheres controlavam o homem pela vagina. ela tava me controlando pelo cu +_+

bem, no final das contas as coisas passaram dos 6 pra meia duzia. depois de um tempo ela terminou com o namorado, eu fiquei pensando comigo "coitado do cara, perdeu aquela bundinha, nunca mais encontra uma igual =P" as aulas foram indo no ritmo mortalmente entediante de sempre e tal

bem, certo dia, la pelo meio dia e meia, eu tava na escola, tinha que ficar de tarde, e fiquei por la mesmo, coisa rotineira. chega a raissa de carro, puxo conversa com ela denovo, e nada. perguntei pq ela tinha vindo tão cedo, responde que era pra não perder a carona. e fica naquele silencio. tava só eu, ela e mais uns 3 gato pingado por aí que tambem não tem nada melhor pra fazer.

a raissa vai no banheiro e começa a passar uma maquiagem (não é a toa que a guria é linda) fica uns 10 minutos ali no espelho. eu resolvo ir no banheiro ao lado para dar uma mijada. putz, os banheiros da escola são minusculos (a minha escola fica num predio comercial) tem só uma porta no fundo pra separar a privada da pia. eu entro no banheiro, do uma longa desaguada, e ouço alguem entrando nele. na hora eu penso "essa não, o que que um animal, vendo que eu to aqui mijando, vem fazer dentro DESSE banheiro? argh... deve ser algum viado... se ao menos fosse a raíssa, uma vezinha, eu trancava ela aqui e dava um trato nela>=P

pois bem, vo sair do box do banheiro e adivinha quem eu vejo? tambem não acreditei.

-o que diabos tu ta fazendo aqui?

-a torneira do outro banheiro não tava funcionando...

-bem, não seria mais inteligente ter esperado eu sair?

-não... porque?

daí eu fechei a porta do banheiro e chaviei, e dei um sorriso safado pra ela.

-é, tu deve ta certa...

bem, eu não sou um burro descerebrado, sabia que podia ta me metendo em um mar de merda sem fim, mas chega uma hora na vida do cara que ele tem que enfrentar certos riscos se quiser alcançar seus objetivos. e aquila situação não ia mais se repetir.

ela fico quieta, com a cara meio assustada, eu fui chegando em cima e resolvi dar uma amanciada nela, comecei inconstando dando um abraço sensual nela e bem demorado, não demorou muito e comecei a beijar ela. foi indo um climazinho, ela não falava muito, só ia dizendo umas coisas bem baixinho e sem muito sentido...

depois de uns 5 minutos beijando ela eu comecei a passar a lingua no pescocinho e fui descendo até aqueles peitões. meu pau ja tava roçando nela a um tempão, e ela foi deixando. eu fui desabotoar ela e ela não deixou, disse que não ia ter como se arrumar depois, então fui descendo mais, abaixei a calça dela, acariciei as coxas, e logo tava abaixando as calcinhas.

em pouco tempo eu tava com aquela buceta rapadinha na minha boca, chupando com força aquela delicia, eu ja tava meio doidão, e depois de uns minutos nisso eu olho pra cima com uma cara safadinha e digo "se vira aí, vamo ve que gosto tem esse cuzinho de ouro que tu tem...

ela se vira, eu abaixo mais as calças e fica aquela bundinha ali na minha cara, não penso duas vezes e afundo ela com força. macia pra caralho aquilo la... peço pra ela se debruçar mais, assim aparece o olho do cu dela, eu fico passando a lingua e começo a chupar aquele cuzinho rosado, chupo com muita força, ela vai gemendo baixinho, aí eu vou indo mais alem, começo a enfiar o indicador la, e fico ali, enfiando, quando eu noto que ela afrouxou o rabo, decido que é hora de realizar o meu sonho: comer aquele cuzinho com força!

eu me levanto, boto uma camisinha que tinha na carteira, e digo pra ela ficar de 4, ela fica meio relutante, eu digo que tudo bem, não vai doer nem nada, passo a mão no rosto, sou delicado e tudo, aí ela se vira (huahuaha, literalmente, é um tremendo cu doce aquela guria). eu enfio os dedos denovo, tiro, e fica abertinho abertinho aquele rabão, aí eu começo a enfiar o meu pau, não foi tão dificil entrar, mas tava meio apertado.

não queria nem saber, foi só entrar tudo, aí comecei a bombar pra caralho. to la bombando, pego ela pela nuca e vai indo, fico dando uns elogios pra ela, digo que tem uma delicia de cu e que o cara que pudesse comer aquilo toda hora era um puta sortudo. ela vai indo, pedido por mais gemendo com força, rebolando aquela bunda branca, acelera os movimentos e fica com as pernas bambas. aí ela para de se mecher e eu vejo que ta na hora de parar. tiro o pau do cu dela, pego a camisinha e jogo no lixo. ela fica no chão, se recuperando, pego meu pau e pergunto se ela não quer chupar. ela faz sinal que não, mas eu ainda passo o pinto na cara dela e do umas risadas, ela pede pra eu parar com isso, le levanta, se veste, eu tambem, a gente vai embora e não toca mais no assunto.

e fico só nessa.

de vez em quando ela ainda ficava me zoando dizendo que eu gostava de lamber um cuzinho ¬¬

bem, foi a unica coisa que prestou esse ano, e ela não liberou depois. pena. mas enfim, foi uma boa recordação, agora que eu terminei o 3 ano estou livre pra sempre da escola.


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Comentários

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Cara, eu nem sei a troco de quê, mas gostei do estilo. Me lembrei da minha época de escola, quando matava aula pra jogar videogame, fumar, cantar as meninas que saíam das outras escolas, ou qualquer outra coisa que fosse mais divertida que enfrentar um 6° horário de Matemática - e quase tudo é mais divertido que isso. Nunca fiz sexo na escola porque nunca houve oportunidade, mas fico pensado que deva dar uma história excelente para as rodas de amigos.

Parabéns pelo conto e pelo estilo.

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