Primeira tortura

olá, me chamo milena, tenho 19 anos e gostaria de compartilhar com vocês como tive a minha primeira experiência com bdsm na minha vida.

Eu estudava a noite e, acredito que como toda menina da minha idade, gostava muito de cabular aula.

era dezembro de 2006, e o final de ano, e a falta do que fazer na escola em dezembro, quase me obrigavam a ir as boates da minha cidade.

sempre que surgia a oportunidade de cabular aula, eu aproveitava, a caminho da balada ja tinha meu esquema para guardar minha mochila e trocar de roupa na casa da minha prima, pois meus pais nunca permitiram, e até hoje não permitem, que eu use roupas mais "provocantes".

dos vários tipos de balada que frequento as que mais gosto são as de música eletônica, pois me sinto mais a vontade para procurar algo mais interessante, mais até essa noite de sexta-feira, nada parecido nem tão marcante havia me acontecido.

tudo acontecia do mesmo jeito de sempre, fui pra escola, esperei minha prima e uma amiga dela do lado de fora do portão, esperamos todos entrarem e seguimos pra casa da minha prima pra trocar de roupa.

sempre nos trocamos com muita pressa pra não perder nenhum minuto da noite, pois as onze e meia temos que estar de volta, menos nesse dia.

tirei meu uniforme, uma calça de moleton e uma camisa branca, e logo coloquei meu vestido, um vestido preto basico, pois não gosto de chamar muito a atenção, como ele era muito comprido, um palmo acima do joelho, eu mesma deixei ele mais curto, acho que um palmo abaixo da cintura e como tenho seios não tão pequenos, meu manequim é 38, ele fica bem marcado em cima e curtinho em baixo, mais ainda discreto.

e lá fomos nós três pra uma baladinha perto da minha casa mesmo, o lugar é bem pequeno, parece um barzinho, um colega meu estava tocando essa noite.

eu dançava na pista junto com minha prima e a sua amiga sem me preucupar com nada, nessa noite não tinham muitos meninos bonitos na pista,pena.

até que minha prima vai ao bar buscar um refrigerante pra nós 3, e volta com um sorriso enorme no rosto, antes que eu tivesse a chance de perguntar o motivo de tanta alegria ela vai logo me dizendo ao pé do ouvido e quase gritando, por causa do som alto:

"um amigo meu da escola quer falar com você, vai lá no bar e procura um cara de camiseta preta, tênis branco e calça jeans. ele disse que quer te conhecer."

fui eu em direção ao bar para descobrir o que o tal queria, pensei que as duas estavam vindo junto comigo, ainda olhei para trás e fiz sinal para elas me acompanharem, pois sou meio timida e prefiro compania de amigas nessas horas, ao contrário, me vi sozinha em direção ao bar da balada.

logo achei o rapaz da descrição, ele era alto, forte, bonito e aparentava ter uns vinte e três ou vinte e cinco anos, decidi perder a timidez e falar com ele.

sentei num banquinho ao seu lado, respirei fundo e num fôlego só me apresentei:

"oi, tudo bem com vc? me chamo milena, qual seu nome?"

ele me olhou de cima a baixo e me respondeu ao pé do ouvido, com uma voz grossa:

"você é linda, vem comigo."

perguntei pra onde, ele apenas pegou minha mão, sorriu e disse:

"vem, você não vai se arrepender."

não consegui me despedir de minha prima, pois me deixei ser levada por ele para fora do lugar, eu devia estar fora de min.

o carro dele estava estacionado na calçada ao lado da boate, ele abriu a porta e me disse, com sua voz irresistível:

"entra, não precisa ter medo"

mais eu tinha uma mistura de medo com vontade, e entrei.

ele dirigiu para uma cidade vizinha, e no caminho percebi que ele olhava com desejo para meus olhos, quando chegamos a um lugar que acredito ser onde ele morava, ele parou o carro em frente a um grande portão, o qual não se podia ver o outro lado, mais uma vez olhou dentro dos meus olhos e dessa vez passou seu braço em torno dos meus ombros, me puxou pra perto de si e me beijou.

foi um beijo que nunca havia experimentado, pois nunca tinha beijado um homem da idade dele, só meninos de quinze ou dezesseis anos. sentia sua língua procurar a minha dentro da minha boca, derrepente ele para, o portão automático se abriu e ele entra com o carro.

era uma garagem escura e vazia, ele pega a minha mão e me diz:

"vem, vamos subir."

subimos uma escada estreita até um andar acima da garagem e ele destranca a porta da casa.

ele entra e eu lembro de olhar as horas, quando vou tirar meu celular da bolsa ele me chama para dentro da casa.

sigo ele até a sala da casa, vejo uma grande estante e uma mesa de centro alta, parecia uma sala de jantar.

tiro meu celular da bolsa e vejo que são dez horas da noite, estou longe de casa e com certeza vou chegar atrasada, ele pega meu celular e o desliga.

me sento no sofá e ele vai até a estante e me diz:

"você sabe o que é isso?"

ele abre a estante e me mostra alguns objetos que nunca tinha visto antes.

pergunto a ele pra que serve aquilo, ele apenas me responde:

"isso serve para dar prazer as minhas meninas"

não tenho tempo de responder nada, pois ele me abraça e me coloca sentada na beira da mesa, tento falar, mas ele consegue me calar com seus beijos, não tento resistir a sua lingua habilidosa dentro de minha boca.

fico com ele em pé no meio das minhas pernas, meu vestido sobe e sinto suas pernas dentro da calça jeans roçando em minhas coxas nuas.

ele para, recupera o fôlego, pesso para ele me explicar melhor o que era aquilo tudo dentro da estante, ele é direto:

"isso são objetos que uso quando domino minhas meninas aqui nessa mesa, eles podem ser usados dentro e fora de você e hoje quero dominar vc e te fazer delirar de prazer comigo."

respiro fundo, olho pra ele e digo:

"dentro? sou virgem ainda, nunca tinha ido a casa de nenhum menino até hoje e nem tranzei com ninguém."

ele se agacha na minha frente e tira minha calcinha, bem de vagar, não ofereço resistência, apenas olho para cima, enquanto sinto ele encostar sua boca em min e começar a me lamber.

seguro sua nuca e aperto ele, quanto mais eu me excitava mais rápidos eram os movimentos de sua lingua.

com um movimento brusco ele me deita na mesa, eu não tinha percebido que aquela mesa tinha cordas amarradas em suas pernas, e para prender minhas pernas ele usou cordas presas ao teto, me vejo amarrada pelos tornozelos e pelos pulsos.

com um suspiro digo:

"está apertado,me machucando."

ele sorri e vai em direção a estante, abre as portas do móvel, pega uma pequena tesoura e corta as alças do meu sutiã,corta também meu vestido de cima a baixo, me vejo nua em sua mesa.

ele me coloca uma coleira de couro em meu pescoço e me manda abir a boca, tento não abrir, mas ele insiste e coloca um pedaço de pano dentro da minha boca e usa uma fita adesiva para me manter de boca fechada.

ele coloca uma almofada do sofá em baixo da minha nuca e me diz:

"isso é pra você poder ver melhor tudo o que vai acontecer."

a essa altura tento gritar, mas não consigo, tenho medo mas quando sinto seus dedos passando algo que parecia um gel bem gelado na minha vagina, esqueço da situação em que estou.

no momento em que fiquei completamente relaxada ele, de um jeito bem brusco, enfia um dedo em meu ânus, na hora senti dor, mas ao sentir o seu dedo cheio de gel mexer dentro de min, relaxo.

ele pega um cilindro de metal brilhante da estante, ohla pra min e me diz:

"vou colocar isso na sua bundinha, relaxa, deixa eu abrir o seu rabinho".

quando sinto aquele objeto começar a entrar em min, não consigo relaxar, pois nunca tinha feito nada parecido antes, ele insiste:

"relaxa bebê, vou passar mais lubrificante na sua bundinha tá."

ele coloca tudo de uma vez, sinto uma dor enorme, que corre toda minha cintura, minhas lágrimas borram minha maquiagem.

ele tira a camisa, vai mais uma vez a estante e tira dois cintos, suga meus seios e me diz:

"quero apertar esses seus seios lindos bebê"

ele passa um cinto em volta do meu seio, passa ele pela fivela e puxa, meu seio dói, mais ele puxa mais o cinto, até o fim, ele faz o mesmo com o outro seio.

quando penso que não irei sentir mais dor, ele traz da grande estante dois pregadores de metal e me mostra eles, os abrindo e fechando.

ele suga meus mamilos e me pergunta:

"quer eles no biquinho quer bebê?"

balanço a cabeça fazendo sinal de que não quero, mais ele os prende em meus mamilos, um em cada, não sinto muita dor pois meus seios estão dormentes por causa dos cintos.

agora ele tem dois pequenos cintos com um elástico cada um e mais dois pregadores, mostra pra min e me diz:

"vou usar isso para abrir sua boceta."

ele passa cada cinto em uma coxa minha, bem apertados, prende os elásticos nos cintos e abre os lábios de minha vagina com os dedos, fecho os olhos, apenas sinto ele colocando os prendedores em min e os prendendo aos elásticos, fico com os labios de minha vagina separados, me expondo de uma maneira que nunca estive na vida.

sinto sua língua ir fundo em minha vagina, tocando meu himen, se movendo intensamente, ele coloca meu clítoris entre seus lábios e com movimentos de sugar e soltar me chupa como se fosse um animal no cio, não consigo e me controlar e diante de tanto gozo, chego a me urinar, ele sorri, continua me masturbando e fala:

"isso bebê, goza, goza vai, goza pra min."

meus olhos reviram, nunca tinha sentido essa sensação desse jeito, tão intenso, confesso que senti vontade de ser penetrada.

ele tira o cilindro de dentro do meu ânus, cospe nele e começa a fazer movimentos de colocar e tirar, cada vez mais rápido, e me pergunta:

"quer um mais grosso, quer bebê?"

volto a fazer movimentos com a cabeça dizendo que não, mas ele tira o cilindo e pega um mais comprido e mais grosso que o outro, meu ânus é penetrado pelo novo cilindro lambuzado de gel.

vejo ele limpar meu ânus com um pano, o cilindro maior me fez sangrar um pouco e pude sentir ele tocando no fundo do meu reto, me empurrando.

ele tira a fita da minha boca, dói, ele me diz:

"tiro o pano de dentro da sua boca se você não gritar bebê, quer?"

aceno que sim, ele tira o pano e se coloca na minha frente para que eu veja ele tirando a calça e a cueca, sobe em cima da mesa, fica de joelhos em cima de meus seios e enfia seu penis em minha boca, quando ele toca o começo da minha garganta engasgo, mais ele não tira.

ele começa a fazer movimentos de vai e vem me dizendo:

"chupa bebê, chupa"

ele fica dentro de minha boca por algum tempo, quando ele sai me amordaça novamente, e sai da sala.

acho que esperei por umas 4 horas na quela mesa, exposta, comecei a chorar, chorava muito.

ele volta acompanhado de uma mulher nua, ela tem um celular na mão e me parece estar filmando tudo, ele fica no meio de minhas pernas, tira o cilindro de meu ânus e diz para a mulher:

"com essa menina só vou fazer anal, quero que ela sinta vontade de voltar."

a mulher sorri, ele cospe em meu ânus e enfia seu pênis, sinto muita dor, pois meu ânus já estava machucado pelos cilindros,ele mete cada vez mais forte, sinto ele gozar dentro de min.

ele beija minha perna e começa a me desamarrar, ela filma tudo.

finalmente tira minha mordaça, eles já estão se vestindo, quando me vejo livre da mesa ele fecha a estante e se vira pra min, dou um tapa em seu rosto e um beijo em sua boca.

a mulher abre as cortinas da janela e posso ver que já é dia, ele me dá um vestido e me diz:

"vem, vamos tomar banho."

digo que não pois tenho que ir, ele me leva pro carro.

digo a ele onde moro e ele me deixa perto de casa, pergunto o nome dele, ele me fala:

"te digo meu nome no dia que você voltar a minha casa."

ele devolve meu celular e me despeço dele, sai correndo pois senti que o gozo dele que ainda estava dentro de min começava a escorrer por meu ânus.

eu voltei a casa dele, mais isso conto depois.