O massagista angolano (27)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 28/11/2009 18:25:10
Última revisão: 03/09/2010 23:36:35

Meu nome é Fernanda, tenho 20 anos, sou loura, 1.70m, sou estilo a cantora Kelly Kay, tenho um fraco namorado, que não me olha como deveria olhar, tinha acabado de formar na faculdade de hotelaria e estava preste a conseguir um emprego em um luxuoso hotel em Copacabana, com meu inglês ficaria mais fácil, fiquei de fazer uma entrevista, nesse dia fiquei mais de duas horas esperando pelo gerente do hotel, quando uma moça bem vestida vem em minha direção e me comunicar que minha entrevista foi adiada, fui pra casa e fiquei de retornar na próxima semana, chegando o dia outra vez fui ao hotel, coloquei minha melhor roupa, uma saia até o joelho, uma linda blusa e um sapato Scarpan Luis 15, na expectativa de conseguir o emprego cheguei uma hora antes do combinado, fiquei na anti-sala de espera, havia muitos hospedes pelo salão, li um cartaz que aconteceria um congresso sobre massagens e massagistas, no mesmo hotel que me encontrava, notei que eram pessoas de outros países, mas era muita gente que até fiquei convulsa com aquilo, já estava ficando estressada com a aglomeração de pessoas e pior de tudo não chegava ninguém para me atender e meu estresse aumentava cada vez mais, logo a mesma funcionaria chegou próximo a mim e disse:

- senhorita. Hoje vai ser impossível fazer entrevista.

- Tudo bem eu posso voltar outro dia, mas posso ficar aqui um pouco para descansar.

- Tudo bem, fica a vontade.

Meu estresse ficou nas alturas, começava a balançar os pés e tudo me incomodava, estava louca para sair correndo e gritar bem alto, mas me contive e fiquei ali pensando mil coisas, em outro sofá um pouco distante notei que um senhor que me olhava e me fitava com os olhos, aquilo foi me irritando e eu disfarçava e ficava na minha, resolvi ler um prospecto sobre um congresso de massagista e ao mesmo tempo balançava os pés de nervosa, quando de repente um homem se aproximou atrás de mim, colocando suas mãos em meu ombro, era um homem negro de 1.92m, bem vestido e muito cheiroso, logo disse:

- Posso ajudar em alguma coisa, sinto que você esta muito estressada.

- No momento estou realmente nervosa e estressada.

Suas mãos ainda estavam em meu ombro e começava a apertar de leve, fiquei um pouco com medo daquele homem gigante com voz grossa, mas não deixei que ele percebesse, mas ele sentiu que algo estava acontecendo comigo, logo ele me fala carinhosamente:

- Posso te ajudar em alguma coisa.

- Talvez

- Vamos até o bar e tomar um suco e lá conversamos.

- Tudo bem, será muito bom eu falar o que me deixou nervosa.

Lá no bar começamos conversar sobre o que aconteceu, mas ainda estava estressada e logo ele me fala que tem uma maneira de aliviar meu estresse, aceitei a sua sugestão, e ele me convidou para subir ao seu quarto, aceitei a final de conta pensei pelo menos não dei viagem perdida, no caminho ele falou:

- Alias meu nome é Emanuel.

- Ahh! o meu é Fernanda, prazer.

- O prazer é todo meu.

- Emanuel de onde você é?

- Eu sou Angola e estou aqui para um congresso sobre massagem, por isso te convidei para deixar você bem relaxada.

No elevador falou para o ascensorista:

- 15º anda; por favor.

Lá chegando ele como um bom cavalheiro abriu a porta e me convidou a entrar, largou sua valise no sofá e foi tirando o casaco, eu admirava o quarto do hotel, como era magnífico e muito lindo com quadros maravilhosos, um tapete felpudo, cortinas linda, sofá de couro, varanda com vista para o mar de Copacabana e etc... Lá no quarto dei uma de inocente perguntei como era poderia livrar meu estresse, apenas fez gesto abrindo sua valise e me mostrando todo seu material de trabalho, perguntei se poderia tomar um banho antes, me apontou para a suíte, ao entrar disse pra mim mesma, nossa que suíte linda e confortável, fiquei boba com o ambiente, demorei umas meias horas no banho, sai com a toalha enrolada no corpo, mas estava de calcinha, ele tomava um Whisky e me ofereceu mas recusei, pois não bebo, sem esperar ele esticou suas mãos grandes me convidou para deitar na cama e começar a deliciosa massagem, deitei de bruço e ele retirou a toalha, me mandou vedar os olhos com uma mascara, se sentou na cama, pegou um óleo esfregou nas mãos e começou a massagear minhas costa e suas palavras foram:

- Fernanda você realmente precisa de uma massagem, esta muito estressada.

Ele pediu que não falasse nada, apenas curtisse suas mãos, Emanuel é um homem inteligente, sua dicção é clara e segura, junto som seu português correto e sua voz grossa, primeiro ele quis conhecer o terreno onde seria feita a massagem, percorreu todo meu corpo, seus toques me fez arrepiar, por baixo da mascara meus olhos reviram, suas mãos já com óleo aromatizado começa a espalhar com sutileza, subia e descia, ficando assim por longo tempo, depois foi para as pernas massageava os meus pés e subia pelas pernas, chegando até as coxas apertando e massageando, suas mãos eram fortes e decididas, após certo tempo me pediu que virasse de frente e eu sem inibição me virei, meus pequenos seios ficaram a amostra e assim começaram a massagear meus peitinhos, ele apertava os biquinhos, descia para a barriga, chegava até a altura da virilha e subia até os meus seios de novo, que já estavam durinhos, ainda me dizia.

- Nandinha, não tenha medo.

E eu apenas suspirava, logo pedi que ligasse o ar, afinal de conta estava sentindo um calor intenso, ele foi e ao voltar me perguntou se podia se livrar de sua calça, pois estava incomodando, disse-lhe sem problema, outra vez me pediu que virar de costa, assim o fiz, suas mãos repetiam o mesmo processo, mas ao chegar nas coxas ele massageava e abria de leve, mas a calcinha estava te atrapalhando e logo falou:

- Posso tirar sua calcinha, para ficar melhor á massagem.

- Claro que sim que pode tirar.

Já livre da calcinha ele começava a massagear minha bunda, senti suas mãos afastando minhas pernas massageando por dentro das nádegas, aquilo que me deixou excitada e eu mesma abri as pernas para que entrasse mais fundo das coxas, enquanto passava sua mão nas minhas coxas, senti um dedo encostando-se à buceta que com os movimentos já estava ficando molhada e sentia algo estranho e prazeroso, cada vez que abria, ele passava seus dedos mais adentro, eu já começava a rebolar de propósito, Emanuel sentia que eu estava gostando, não nos falamos nada, apenas rolava esses toques, que me fazia apertar o lençol da cama, meus lábios se apertavam um contra o outro, sem esperar ele enfia um dedo na minha vagina, como não reclamei ele massageava lá dentro com a ponta do dedo, nessa hora acabei gozando em seu dedão, no mesmo instante que eu gozava ele pegou minha mão e levou para o seu pau que sobre a cueca notei que era gigantesco, apertava de leve, mas não resisti e tirei logo pra fora, me livrei da mascara e pude constatar que realmente é muita grande e eu pensava comigo, ainda bem que não sou mais virgem, nisso ele fica de joelho na cama e me levanta, me guiando para que chupasse seu cacetão, pois cai de boca naquele obelisco negro, chupei a cabeça com vontade, minha mão não fechava, mesmo assim minha boca percorria pelo seu pau, cheguei até o saco, senti o verdadeiro cheiro de macho, a cada chupada me excitava mais e mais, na seqüência Emanuel me deitou e caiu de boca na minha buceta, enfiando sua língua dentro da minha vagina, eu me contorcia toda de prazer, ele sabia fazer um sexo alucinado, quis sair de suas garras, mas ele me segurava forte e chupava, quase gozei de novo, após chupar ele me levantou no colo, segui para a varanda que já estava aberta, me escorou de costa na sacada e recomeçou a me chupar mais forte que antes, eu empinada olhando a vista da praia de Copacabana, as pessoas ao longe passando e os carros transitando, aquilo tudo nos pertencia e o nosso prazer aumentaram, no decorrer do tempo ele me ofereceu outra vez seu pau para que chupasse, me ajoelhei que mesmo assim não dava altura, mas fazia esforço e cai de boca naquela jeba imensa, com sua mão alisava seu pau também e ao mesmo tempo cuspia sobre seu cacete que de imediato me fazia chupar com sua saliva e fica mais gostoso, com seu cacete duraço e me levou para uma espreguiçadeira que havia no canto da varanda, me deitou de pernas abertas e sentou a minha frente, seu cacete mirava minha menina que pedia para metê-la, mas ele começa a esfregar seu cacete na minha menina me causando a fúria do prazer, minhas mãos puxava meus cabelos e me contorcia diante daquilo, Emanuel iniciava a introduzir antes que goze, começava a enfiar a cabeça, sabíamos que teria dificuldade, mas mesmo assim eu queria aquele pau dentro de mim, a cabeça estava entrando de leve ora entrava ora saía, notei que esse homem era um profissional no sexo, mas tentava enfiar, enfiar a e enfiar cada vez mais, até que a cabeça entrou, senti uma dor, mas suas mãos beslicavam meus peitinhos, onde tenho o maior tesão, ao mesmo tempo sentia sua pica entrar cada vez mais e eu segurava seu pau para não que entrasse de uma vez, nisso ele parou de se mexer e me mandou rebolar naquele pau, mesmo deitada deu para rebolar, de leve o pau entrava, sentia ele pulsar dentro de mim que acabei gozando de novo, nisso ele fala:

- Garota você é apertada demais.

- Eu quase não transo com meu namorado.

- Puxa, ele deve ser uma banana.

- Pior que é, um banana mesmo, por favor, não pare, mete tudo.

Ao falar isso Emanuel deu uma estocada firme que senti um arrepio, mas agüentei firme, notando que já não reclamava e sim sentia prazer, ele começou a socar forte, mas realmente o prazer tomou conta de mim, suas estocadas foram aumentando que falou com sua voz grossa de macho.

- Vou gozar!, garota vou gozar!

- Goza seu gostosão tarado, goza muito pra mim.

Nisso ele tira seu pau e começa a gozar em cima de mim, me lambuzando toda e ao mesmo tempo massageia sua porra sobre meu corpo, depois ele levou seu pau em direção a minha boca e me oferece para sugar o restinho que lá estava ainda retirei bastante porra, sua boca encontrava a minha em um beijo profundo, nem se importou com sua porra, me beijou ardentemente, relaxamos ali mesmo com a brisa do mar, depois tomamos um banho juntos, tagarelamos e rimos da situação, no final trocamos os e-mails, dei meu telefone para uma próxima oportunidade e com certeza vou esperar por isso, pessoal espero que tenham gostado.

Dedico esse conto a um grande amigo virtual chamado (Emanuel de Angola).

Beijos meu lindo.


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Comentários

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meu bem homem Angolano é fodaaaaaaaaaa. sou angolana e adorei seu conto sempre q poderes come um angolaninho pois eu sempre q posso como um brasileirinho. beijinho no grelo

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Sinto orgulho dessa Angolano que deu um bom tratamento em vc!10 p/vc

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Oiie, me passa seu msn...beijos estou na angola a trabalho e podemos nos divertir tbm..beijos

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