A sobrinha, a amiga, e a mãe 7 (final)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1506 palavras
Data: 03/11/2009 18:44:14
Assuntos: Grupal

Agradeço os elogios recebidos, e agora vou finalizar minha saga sexual com minha sobrinha Eva, sua amiga Andrea, a mãe desta Lívia, e por último Dora, minha cunhada.Só para uma melhor compreensão, tudo teve início quando Eva e Andrea me persuadiram, via msn, a transar com ela. A primeira queria se aprimorar na arte do sexo, para não perder o namorado, e a segunda, queria perder a virgindade com alguém experiente e carinhoso. Após nossa deliciosa transa, onde as meninas acabaram por descobrir que também tinham tesão uma com a outra, Andrea, receando se encontrar grávida de mim, contou a sua mãe Lívia que eu, um homem casado e quarentão, havia tirado a virgindade de sua filha, e com ela e a amiga Eva estava transando há algum tempo. Lívia, uma bela mulher de 35 anos, divorciada há 4, marcou um encontro comigo, e muito receptiva, entendeu que eu não havia corrompido a filha, que poderia continuar mantendo relações com elas e, inclusive, iria dar anticoncepcional a filha para evitar uma gravidez precoce. Contudo, Lívia passou a conversar comigo por msn, e cada vez ela foi entrando no jogo da sedução, até que literalmente me pediu para assistir uma transa comigo e as meninas, o que regularmente fazia numa chácara alugada. No dia marcado, Lívia ficou escondida dentro do guarda-roupa, e via sua filhinha ser deliciosamente fodida, chupada e subjugada por um homem que tinha idade para ser seu pai. Mas o que mais tesão deu a Lívia, foi ver a filha e a amiga numa gostosa relação homossexual, com uma chupando a buceta depilada da outra. Já sabendo desse interesse dela, vendei e amarrei as meninas, para que Lívia pudesse participar da transa sem que elas soubessem quem era a outra mulher que havia se juntado ao grupo. Lívia chupou e foi chupada pela Eva e Andrea. Ainda não satisfeita, Lívia queria experimentar outros prazeres até então desconhecidos. Possibilitei que Lívia fantasiasse ser uma puta de rodoviária, e vestida a caráter, com ela fui até um bar pé-sujo, a exibir como puta barata, numa minissaia sem calcinha, e meti nela num quarto xexelento de hotel. Lívia adorou e disse que ela se descobriu puta, minha puta, e que faria tudo o que eu determinasse. Falei que ela deveria me apresentar uma amiga putinha, pra formarmos um novo triangulo amoroso, porque Lívia não queria se envolver com a filha, nem que ela soubesse que também era minha putinha. Sugeriu o nome da minha cunhada Dora, esposa do meu irmão, e mãe de Eva, minha sobrinha putinha. Aprovei. Dora era uma bonita mulher, e mesmo com 38 anos, mãe de dois filhos, ainda possuía um gostoso corpo. Lívia então me contou que chamou Dora para conversar, e facilmente seduziu a amiga e com ela transou no chão da sala. Lívia propôs a Dora conhecer seu novo dono, o macho que abriu sua cabeça pro mundo da putaria, e que ela estava adorando. Dora aceitou, pediu total sigilo, e ainda não sabia quem era o homem. No dia combinado, quando elas estavam entretidas num delicioso 69, entrei sorrateiramente usando máscara, e cravei o pau na xota da cunhada. Ela apenas olhou pra trás e continuou chupando a amiga. Meti e gozei em ambas, e no final, retirei a mascara me revelando. Ela adorou a surpresa e ainda disse que gostou de fazer o meu irmão de corno e que também seria minha putinha. Quando saímos do banho, vimos Dora numa frenética siririca, vendo um dvd gravado por mim, onde eu metia com a filha dela, a amiga Andrea, e Lívia. Nem Lívia sabia do dvd e também passou a relembrar a transa com as meninas. Dora me perguntou há quanto tempo transava com a filha, e eu disse que já estávamos juntos a cerca de 6 meses. Ela disse que notou uma repentina mudança no comportamento da filha, mais atenciosa comigo e sempre junto da Andrea. Contei que havia tirado o cabaço da Andrea e que elas mesmas pediram para ser minhas putinhas, do mesmo modo que aconteceu com Lívia. Coloquei outro dvd, onde filmei as meninas num 69, e eu metendo nas duas. Dora perguntou a Lívia o que ela sentiu quando transou com a filha, e Lívia disse que quando viu a filha com Eva, subiu uma quentura nela, a xota começou a latejar, e não conseguiu se segurar, esquecendo a relação parental, vendo apenas duas lindas e gostosas mulheres na sua frente, e que adorou ter feito aquilo. Lívia então perguntou o que ela sentiu, porque estava tocando siririca vendo a filha transar, e Dora disse que não sabia explicar, mas que ficou com muito tesão. Perguntei se ela também não queria fazer como Lívia, e transar com as meninas. Sem dar tempo para Dora pensar, Lívia partiu pra cima da amiga e ambas reiniciaram a transa, e no auge do tesão, Dora falou que também queria transar com as meninas, porque filhas de puta, putinhas eram. Lívia e Dora não queriam que as meninas soubessem que suas mães também eram putinhas do mesmo homem, e com elas transariam. Porém, dessa vez faria diferente. Marquei com as meninas que traria duas mulheres pra transar com elas, sem falar quem eram. Ao mesmo tempo combinei com as mães, que antes de transar com as filhas, elas iriam experimentar outras mulheres. E falei com as 4, que cada dupla não poderiam conhecer a outra, por isso todas usariam uma máscara de látex, daquelas que cobre toda a cabeça, somente tendo abertura pros olhos, nariz e boca. Num ambiente de penumbra e com música alta, apresentei as mulheres umas as outras, coloquei uma coleira em cada uma, chamando Eva de 1 (vermelha), Andrea de 2 (verde), Lívia de 3 (azul) e Dora de 4 (amarela), proibindo-as de falar umas com as outras. Como se tivesse meu próprio harém, coloquei as quatro ajoelhadas, uma ao lado da outra, e fui metendo meu pau na boca delas, uma após a outra. Depois as fiz ficarem de quatro, e passei a chupar as xotas e os cuzinhos, enfiando nesses uma cenoura média, previamente untada em azeite. Me sentei no sofá e mandei as nº 1 e nº2 chuparem meu pau, e as nº 3 e nº 4 comerem as cenouras que se encontravam atoladas nos cus das respectivas filhas. As mãe, sem saberem que estavam chupando os cus das filhas, após comerem toda a cenoura, passaram a chupar as convidativas xotas das meninas. Quando senti que iria gozar, inverti a situação, passando as filhas a chuparem as respectivas mães. Após longos de deliciosos minutos, coloquei as quatro, uma de frente a outra, num beijo quádruplo, gozando abundantemente para que elas saboreassem juntas o leite do macho. Sentei no sofá e mandei que trocassem de dupla, colocando 1 com 3 e 2 com 4. Elas iniciaram um 69, e quem estivesse com a xota e cu pra cima no momento, recebia meu pau. Continuei nessa prática por quase uma hora, modificando as duplas a todo o momento. Fui a cozinha e retornei com um pepino e uma abobrinha, também untadas em azeite, e disse que quem conseguisse receber o maior legume na xota, seria declarada minha putinha-mor. As meninas tentaram colocar o pepino na xota, mas o legume não entrou. Dora e Lívia conseguiram enfiar o pepino, dando empate. Entreguei a abobrinha, daquelas curvas e com a ponta em forma de bola. Dora tentou, a boceta esticou, mas o legume não entrou. Lívia, então, sem muito esforço, penetrou a abobrinha até encostar-se ao útero. Saía lágrimas de seus olhos, iniciando, então, uma masturbação. Vendo a outra mulher se realizando, Dora tornou a enfiar o pepino na xota, também iniciando uma masturbação. Mandei que Eva sentasse sob o rosto de Dora, e Andrea sobe o rosto de Lívia, e que ambas chupassem juntas meu pau, até gozarmos os 4 quase ao mesmo tempo. Quando as mulheres retiraram os legumes das bucetas, enfiei meus dedos, conseguindo 4 na Dora e todo o punho na Lívia. Mandei que as meninas fizessem o mesmo, e como possuíam punhos menores, ambas conseguiram enfiar toda a mão nas xotas das respectivas mães, reiniciando uma nova masturbação nelas. Após gozarem, retiraram as mãos e passaram a chupar os dedos melados. Após 4 horas de sexo, decidi que havia chegado o momento da revelação. Perguntei se elas gostaram do que fizeram e do que sentiram. Após uma afirmativa quádupla, perguntei se elas realmente queriam continuar sendo minhas putinhas, minhas escravas sexuais. Nova concordância. Me dirigindo então pras meninas, disse-lhes que elas deveriam continuar se portando em casa como duas filhas obedientes, e que respeitassem os pais, porque as outras duas mulheres eram suas mães, mandando que todas tirassem as máscaras. Foi uma surpresa geral. Vendo um instante de fraquejamento por parte das meninas, as peguei pelos cabelos, arrastando até as respectivas mães, mandando que elas chupassem as bucetas delas, fazendo-as gozar, o que foi atendido. O gelo entre elas estava quebrado e meu harém formado.


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Comentários

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Adorei todos os contos,se possivel peça para elas me add:(),um grande abraço.

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Adorei Cara... Maravilha de Conto.. das melhores série de contos que ja li.. parabens... espero que essas histórias continuem, porq são muito bem escritas e muito excitantes. Adorei..

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