Sem medo do escuro

Um conto erótico de Louco por Bunda
Categoria: Heterossexual
Contém 1943 palavras
Data: 19/11/2009 19:10:25

Que calor fazia naquela noite de terça feira, e lá estava eu deitadão no sofá da sala assistindo TV, pois era praticamente impossível dormir.Moro com minha mãe em um apartamento espaçoso no 8º andar de um prédio localizado no bairro dos jardins em São Paulo.Tenho 24 anos e estou cursando o último ano de publicidade, minha principal fonte de inspiração foi meu pai que sempre me levou a eventos de grandes premiações nas quais ele quase sempre aparecia em destaque como premiado, homenageado ou mestre de cerimônias.

Ele conheceu minha mãe na faculdade, se casaram, viveram juntos por um bom tempo e se divorciaram quando eu tinha 19 anos mas continuam bons amigos até hoje.Minha mãe tem 50 anos e está bem conservada, tanto que fico louco de raiva quando vejo os homens dando em cima dela na rua.Como toda mulher bonita, bem sucedida e solteira minha mãe gosta de sair à noite e aquele 10 de Novembro não seria diferente.

Ela estava em seu quarto se arrumando, pois logo seus amigos de balada Natinho, Cléber e Helô estariam chegando.

— Não quer vir com a gente filho? — Vai ser um barato.

— Ah não mãe, amanhã tenho prova e não quero ficar cochilando na sala de aula.

— Tá bom, você é quem sabe.

De repente o interfone tocou e o porteiro anunciou a chegada da galera da minha mãe.Pedi que subissem e decidi fazer sala enquanto ela se maquiava.Logo a campainha tocou e fui abrir a porta, como sempre Natinho chegou de forma espontânea me abraçando.

— Dá um abraço aqui bofe.

— Sai pra lá Natinho, que meu negócio é mulher.

— Eu sei querido, mas essas oportunidades de te abraçar eu não perco nem a pau.

Logo estávamos todos sentados conversando sobre coisas da vida, eu não tirava os olhos da Helô que usava um vestido de vinil preto, bem acima do joelho e botas de salto alto.Loira, média estatura, cabelo curto estilo Hale Berry, tatuagem de borboleta na nuca, seios fartos, quadris largos, bunda grande, pernas grossas e torneadas, frutos de academia e genética própria.Ninguém diria que ela tem 39 anos.Natinho e Cléber são namorados de longa data e esse trio da pesada é sócio da minha mãe no ramo de restauração de obras raras.

— Sua mãe demora hein Ícaro?Parece que vai receber o Oscar.

— Posso saber o motivo da comemoração em plena terça feira? — Indaguei.

— Ah, querido fechamos um mega contrato que vai estufar nosso bolso de grana.

Eis que as luzes se apagam repentinamente.

— Xiii!Agora essa.

— Calma, já, já volta.

— Aposto que foi o secador de cabelos da sua mãe que provocou isso.

Caímos na gargalhada e minha mãe chegou na sala.

— O que será que houve?

— Sei lá Angela.

Helô foi até a sacada com o Cléber.

— Minha gente, foi um blecaute.Tá tudo no maior breu.

— Ai, não acredito.Só porque a gente ia comemorar e namorar bastante.Natinho exclamava desanimado.

Decidiram então aguardar o retorno da energia e ficaram na sala conversando.No escuro eu podia ver a silhueta de Helô e ficava imaginando mil e uma loucuras.Ela se sentou ao meu lado estrategicamente, já que eu havia me mudado para o sofá de dois lugares.Peguei uma das almofadas e botei sobre minhas pernas, ela fez o mesmo e por baixo começou a alisar minha perna até chegar no meu pau que já estava vibrando.

— Gente, pelo jeito essa luz não volta tão cedo.Que tal um drink hein Angela?

— Cadê a cortesia com as visitas mulher?

— Vamos pra cozinha que eu preparo algo pra gente beber.

Todos se levantaram com exceção de Helô e eu.Natinho se virou e perguntou:

— Ué, os dois aí não vem não é?

— Tô tranquilão, daqui a pouco vou me deitar, mas valeu.

— Eu já vou, só quero conversar com o Ícaro sobre um projeto que meu primo tem em mente.

— Hum, sei.

Natinho era o confidente de Helô e sabia que a gente já havia ficado outras vezes, minha mãe desconfiava porém não tinha como provar.Mas já fazia um bom tempo que não tínhamos essa oportunidade e aquela parecia ser a ocasião propícia.

—Hummm, que saudade desse pauzão.E me deu uma lambida na orelha me deixando louco.

— Você é mesmo safada Helô.

— Desculpa, mas quando vejo essas suas pernas fico molhada, tesão.

Beijos quentes e úmidos aos montes, passei minha mão no meio das pernas de Helô e pra minha surpresa ela estava sem calcinha, nada impedia minha mão de tocar sua buceta lisinha e molhada.

— Quero trepar com você agora.

— Tá louca?Minha mãe tá na cozinha.

— Não gosta de adrenalina meu bem?

Ela começou a rebolar sobre meu cacete que já doía ansioso por ser libertado.

— Noossa!Ele tá duro como pedra, seu safado.E você me diz que não quer meter né?

Na cozinha, a voz estridente de Natinho era acompanhada pelas risadas de Cléber e minha mãe.Helô saiu de cima de mim e deitou com a cabeça sobre meu colo, tirou meu pau e o abocanhou chupando de forma descontrolada, comecei a gemer e alisar seus cabelos e costas.

— O que minha querida Angela diria se visse a melhor amiga com o pau do filho dela na boca hein?

E dava aquela risada de mulher safada.Volta e meia eu olhava em direção à cozinha e via as sombras refletidas pela luz das velas num misto de tesão e receio.

— Chupa sua puta! Agora que começou não pára.

No auge da empolgação abaixei minha bermuda até os pés e Helô ajoelhada masturbava meu membro que já estava babado de tanto ira até o fundo da garganta daquela fêmea fatal.A cabeça se assemelhava a um cogumelo devido ao tesão e ao ritmo das chupadas.Anunciei que iria gozar, ela fez questão de falar mais putarias e acelerar a gulosa.

— Vai meu macho, goza pra mim vai.Enche minha boca de porra, enche.

— Toma tudoooo... Engoolee...

Helô com a boca aberta esfregava a glande da minha rola sobre a superfície áspera de sua língua, enquanto jatos grossos de porra eram engolidos com uma satisfação sem igual.

Depois de limpar meu pau, Helô se levantou lambendo os dedos enquanto eu subia minha bermuda.

— Muiiiito bom!Delícia de rola.

— Vamos pra cozinha antes que desconfiem.

Uma garrafa de vinho já havia sido esvaziada e outra estava no meio.A conversa mais do que animada parecia não ter hora pra acabar, conforme o teor alcoólico no sangue aumenta mais surgem assuntos, concordam leitores?

— Surpreesaaaaaaaaaa!Direto de Minas Gerais.

Minha mãe apareceu com uma garrafa daquelas pingas de engenho, todo mundo vibrou.

— Todo mundo vai tomar um gole, só pra degustar hein?

— Você e os outros talvez minha cara, mas eu vou beber até a ultima gota.

Eu dei minha golada e peguei uma coca na geladeira, Helô seguiu meu exemplo enquanto minha mãe e os outros dois enchiam a cara.Helô se aproximou de costas pra mim e disse baixinho.

— Quero ele dentro de mim agora.

— Você é sem noção mesmo.Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

— Hoje vai ter que cair. — Quando ela cismava com alguma coisa não havia jeito de faze-la desistir.

Assim que disfarçadamente fui pra sala, Helô veio logo atrás.Se eu tivesse me virado teria visto ela piscar para o Natinho num sinal de que não queríamos ser incomodados.Mal sentei no sofá ela já veio me atacando, resolvi mudar a coisa de figura e a coloquei de quatro, caí de boca naquela bunda mordendo, beijando e lambendo.Helô gemia abafadamente, afinal estavam bêbados mas não surdos.

— Iiiiiiiiisso cachorro, mete a língua no meu rabo.Chupa essa bucetinha, chupa!

Introduzi minha língua naquele rabinho e deixei meus dedos dominarem a buceta e o clitóris, Helô se contorcia em meio a espasmos de orgasmos mútliplos.A peguei nos braços e após encaixar meu membro, começamos uma cavalgada alucinada.

— Vai me matar de gozar filho da putaaa.

— Você queria rola, agora vai ter.

Ela me apertava e me mordia pra não gritar enquanto estava gozando.

— Me come de quatro, vem.

Agarrei os curtos cabelos de Helô e entre puxões e palavrões bombava aquela buceta que estava molhadíssima .Ela só olhava pra trás e rebolava freneticamente apertando meu pau.

— Me fode filhinho da mamãe.Fode a buceta da amiga dela, vai.

Depois de uns 10 minutos naquela loucura, Helô pegava meu pau, esfregava na entrada do cú e botava na buceta novamente.Fez isso várias vezes, quando sem que eu esperasse direcionou o menino de uma tacada só, rumo ao que eu queria.

— Agora você só tira ele daí quando gozar.

— Vou te arrombar.

Helô riu, apoiou o queixo no braço do sofá e com as duas mãos abriu aquele rabo pra que eu me servisse de tamanha honra, ver meu pinto ir e voltar naquele bundão.

— Enfia até as bolas, quero tudo.

Escutei passos, e perdi a concentração mas pra nossa sorte quem quer que fosse não apareceu na sala.Voltei a foder o cú de Helô que a essa altura só gemia e tampouco se importava que os outros ouvissem, mas eles estavam tão entretidos e embriagados que nossa foda era despercebida.

— Vai meu macho, come esse cú com essa rola, come!

— Tá bom pra você?Tá gostando de levar no cú?

— Amandoooooooooooooooooooo!

— Safada, safada!

— Queria que sua mãe visse a gente agora, sabia?

— Ah é? Pra quê?

— Pra ela ver o quanto o filho dela sabe foder um raboooooo, ai que delíciaaaaaa.

Helô mais uma vez gozou e dessa vez seu orgasmo foi tão forte que ela ejaculou.Ouvi o pessoal na cozinha dizer que viriam pra sacada, mas não me importei, agora eu só queria encher o rabo da Helô de leite, quente e abundante.E assim foi, comecei a urrar tamanho o prazer mas Helô tapou minha boca e riu.

— Psiiiiiiii!Assim vão escutar, seu tarado.

Aos poucos fui tirando meu membro do anel dela e fiz questão de espremer pra que meu gozo ficasse todo lá dentro.Rapidamente nos recompomos e assim que enxuguei o suor do meu rosto, como num passe de mágica a luz voltou.

— Ebaaaaaaaaaa! Voltou a luz.Gritou Natinho.

Vieram pra sala fazendo planos de se sentar mas Helô surpreendeu a todos.

— Bom agora que a luz voltou, posso ir embora.

— Mas já?Fica mais um pouco.Pediu minha mãe.

— Não, tô com muito sono.Daqui a pouco nos vemos no ateliê tá?Beijo pra todos.Fui.

— Nós vamos ficar por aqui né Cléber.Perguntou Natinho.

— Sim, daqui nós vamos direto pra lá, beijão fofa.

— Ícaro, acompanha a Helô até lá embaixo.

— Tá mãe.

Dentro do elevador trocamos beijos e passadas de mão.Helô mordendo meus lábios e olhando em meus olhos disse:

— Meu gostoso, se sua mãe soubesse o filho que tem.

— Deixa pra lá, vamos manter o segredo.

— Eu sei, tô brincando.Já basta o Natinho saber.

— O que?Como assim?

— Acorda né Ícaro, você acha que sua mãe e o Cléber não flagaram a gente por quê?O Natinho deu cobertura, o filho da puta deve ter ouvido a gente gemendo.

— Você é louca!Tô em choque.

— Bem chegamos, tchau.Depois me liga tá?

— Pode deixar.

Quando Helô estava andando em direção ao seu carro, percebi um filete grosso de sêmem escorrendo de suas pernas.Ela nem havia percebido, tratei de avisar.

— Helô!

— Que foi?

— Vestígios.E dei risada apontando.

— Ah, isso?

Levou a mão até as pernas, me olhou com aquela cara de safada e lambeu tudo.

— Ah, divino! Tchau.

Na hora meu pau endureceu, mas eu sabia que comer aquela bunda gostosa só numa próxima vez.


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Comentários

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concordo totalmente com a Iza27. Nota 7 e ainda é muito.

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Putz, que história chata, sem novidades, ser criatividade. Pensei que ia contar que o amigo enrabou a sua mãe, pois não sei até agora o que essa dupla fazia nessa historinha.

Mas a culpa é de quem lhe premiou com o terceiro lugar. Imagino a qualidade do último colocado.

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hum gostei hein safadoooo...só faltava ser carioca!

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