Olá, obrigada por sua presença em minha escrivaninha. Para o baixo astral de fim de relacionamento, nada como uma boa companhia. Essa Val te proporcionou isso, apresentando a Jô. Dou nota dez e te convido a ler o meu ultimo, com o irmão. Bezitos.
Pagode da perdição
Olá! Meu nome é Helton (fictício), o que passo a narrar, aconteceu em meados de 2003 e só agora resolvi contar, porque conheci a casa dos contos e por isso não podia continuar sendo tão egoísta.
Tinha acabado de me separar da minha ex-mulher e estava mal e resolvi andar por ai sem mais o que fazer, quando encontrei Valquíria, uma amiga que conheci em uma de minhas crises com a ex. Val estava acompanhada de Josiane, uma moreninha linda do tipo mignhon, com pernas bem torneadas, peitinhos iguais a pêra durinhos e um lindo bumbum arrebitado. Parei meu carro pra conversar com Val, que também é uma mulher maravilhosa (diga-se de passagem uma bela mulata), sem prestar muita atenção em Jô, fiquei de papo com Val, ela disse que estavam indo para um pagode no Guará perto do cave e me convidou para ir junto, como estava mal, falei que não iria, pois não seria uma boa companhia para um pagode. Foi quando Josiane disse despretenciosa que era um desperdício se eu ficasse em casa, olhei para ela e fiquei meio sem jeito e ai sim reparei a bela morena que estava com Val. Vendo o interesse da moreninha falei que iria com elas.
Chegando no tal pagode comecei a investir em Jô, que estava com uma mini saia jeans e uma blusinha tomara que caia preta, tudo bem justo, o que realçava suas curvas e seios (que por sinal estavam furando a blusa). Val me chamou num canto e disse que jô estava afim de mim, mas que era pra eu tomar cuidado porque Jô era casada e o marido um corno ciumento. Fiquei grilado com a situação, pois Jô não parava de se insinuar para mim e eu cada vez mais louco de tesão naquela morena.
Lá pelas 2:00hs da manhã, já meio alto devido a algumas cervejas e sem vergonha nenhuma comecei a entrar no esquema da Josiane e nem lembrava mais que Val tinha dito que Jô era casada, ainda mais depois de dançarmos alguns pagodes juntos e Jô se esfregando em mim, com aquela mini saia, que mais deixava ver do que esconder, paramos para beber mais uma cerveja e foi ai que o bicho pegou. Quando chegamos ao balcão para pegarmos as bebidas, Jô me abraçou por trás botando as mãos nos meus bolsos da frente, tomei um susto, mas gostei da sua iniciativa, ela só não contava que eu estivesse de pau duro e muito duro, quase rasgando a minha calça. Ela percebendo a minha situação, enfiou ainda mais as mãos nos meus bolsos fazendo com que eles se rasgassem e segurou meu pau e meus ovos com uma vontade que até pensei que os iria arrancar. Fiquei vermelho de vergonha, mas ao mesmo tempo com mais tesão ainda e doido para pegar Jô de jeito, cheguei na Val e perguntei a que horas ela gostaria de ir embora, pois já estava subindo pelas paredes, de vontade de possuir aquela moreninha deliciosa. Val disse que iria demorar porque queria curtir o pagode até o fim, então perguntei se podia ir com Jô para o seu apt°, Val meio cabreira, relutou um pouco pelo fato da amiga ser casada, mas depois de muita lábia da Jô, ela liberou. Jô pegou a chave do apt° da Val e saímos para pegar meu carro, mal entramos no veículo e Jô já me atacou liberando meu mastro e caindo de boca em dos melhores boquetes da minha vida, quase chegando ao apt° gozei devido ao maravilhoso boquete da Jô, que tem uma língua de deixar qualquer um doido. Chegando no prédio, subimos as escadas na maior sacanagem já tirando as roupas, quando levantei sua mini saia descobri uma calcinha preta fio dental na qual eu estava de olho no pagode, mas até então não sabia como era tão linda e minúscula. Jô subia na minha frente rebolando aquela bunda maravilhosa só com um fiozinho enfiado no rego, ela mal abriu a porta e eu a joguei no sofá da sala, caindo de boca nos seus peitinhos durinhos, enquanto tirava sua micro saia e a calcinha que já estava encharcada do seu delicioso mel, fui descendo pela barriguinha cheia de pelinhos loiros, até chegar na bocetinha que estava lisinha sem nenhum cabelinho. Minha língua quase teve caimbras de tanto explorar sua vulva, grelo e os lábios vaginais, que eram pequenos e bem fechadinhos, deixando sua bocetinha uma delícia para degustar e sentir o seu mel na minha boca. Depois de uns 20 minutos de boca naquela gruta maravilhosa, ela voltou a me fazer um novo boquete, no qual eu quase gozei com sua língua infernal, mas Jô queria rola e falou que era pra me segurar, pois ela só estava lubrificando o meu mastro, como ela disse para engoli-lo todinho. Eu estava doido de tesão e deixei que Jô comandasse a foda, ela subiu em cima de mim, posicionou meu pau na entrada da bocetinha e foi descendo bem devagar, fazendo pequenos movimentos com o quadril até minha ferramenta desaparecer totalmente dentro da sua fenda completamente encharcada. Quando jô começou a cavalgar no meu pau eu fui a loucura total, com ela num sobe e desce desvairado, reboladas ensandecidas me fazendo urrar de prazer, botei ela de quatro no tapete da sala, posicionei meu pau na entrada da sua bocetinha e enfiei de uma vez só, arrancando um gemido gostoso de Jô, quase fazendo com que ela desfalecesse, comecei a fazer um movimento bem lento de vai e vem, sentindo cada centímetro daquela boceta gostosa que apertava meu pau devido aos espasmos de dela, fui acelerando os movimentos e escutando Jô grunhindo e falando coisas desconexas, ela foi escorregando os joelhos de modo a encostar a barriga no tapete e deixando só a bundinha empinada, deixando exposto seu cuzinho, que piscava a cada estocada que eu dava. Aquela visão me deixou doido e eu acabei gozando, despejando vários jatos de porra dentro de sua bucetinha, que ficou a escorrer como se fosse uma nascente. Ficamos ali no chão do apartamento sobre o tapete e adormecemos, nem nos demos conta de Val, que chegou e nos flagrou abraçados em um sono de exaustão e extase.
No dia seguinte, Val fula da vida, caiu matando em cima de Jô, dizendo que ela era doida, pois nunca tinha me visto na vida e já se entregava assim sem se importar com nada, nem com o marido dela mesma, para no fim perguntar se pelo menos tinha valido apenas a aventura. Jô não respondeu, só virou e mostrou a bucetinha ainda inchada de tanto usufruir do meu mastro durante a madrugada. Josiane me contou depois, que enquanto contava o que tinha rolado entre nós dois, Val ficava passando a língua nos lábios como se quisesse estar no lugar de Jô. Mas isso eu conto em outra oportunidade.
Se alguém (casais e mulheres) quiser entrar em contato comigo o email é . Até a próxima.
Comentários
Querido, vim avisar sobre meu novo conto. Vi que você não publicou nada há 5 anos. Aproveitei e li este, tesudíssimo por sinal. Essa Val bem que queria estar no lugar da Jô vivendo tudo isso. Daí a bronca. Rss. Fica aqui meu comentário e nota. Outro dez sem dúvida. Visite me novamente quando quiser. Bjs babados.
humm que delicia , adoro que chupem minha xaxinha , muito bom o conto