Eram duas horas da manhã...
Eu dormia profundamente, buscando o merecido descanso após mais um dia cheio de trabalho.
O telefone celular estava ao lado da cama em um “criado mudo” programado para despertar as 06:20 da manhã, como de costume. Então fui despertado pelo toque do meu aparelho: alguém me ligava.
Ainda sonolento, atendi o telefone:
Do outro lado da linha, ao contrário de mim, havia uma animada pessoa me chamando pelo nome, e praticamente gritando: “acorda, acorda, acorda!!!”
Com os tais gritos, preocupado com o que haveria de ser, acabei despertando rapidamente, sem ainda identificar meu interlocutor.
Com o tempo, acabei me encontrando na linha do tempo e do espaço, e percebi que se tratava de Gio, um grande amigo o qual eu não via há muito tempo.
Eu e Gio crescemos juntos. Estudamos desde a primeira série até o fim do ensino médio. Era um grande amigo e parceiro para todas as horas. Na época de faculdade, nossas vidas tomaram rumos diferentes. Eu vim para o sul do país, e ele continuou no interior de São Paulo.
O motivo da ligação as 02:00 da manhã era sublime: Gio encontrara o amor da sua vida, e tinha acabado de pedir a mão dela em casamento, e eu, depois dela, estava sendo o primeiro a saber.
Ainda eufórico e meio sem saber coordenar as palavras, dizia que eu precisava estar lá, precisava estar lá, precisava estar lá. O fato de tanta repetição, era que sua namorada aceitou seu pedido de casamento, e marcaram a data para 6 meses depois.
Gio morava no interior de São Paulo, e trabalhava como representante comercial, então rodava toda a região sudeste representando os produtos de sua empresa.
Numa destas viagens, mais precisamente para a cidade de Volta Redonda, estado do Rio de Janeiro conheceu uma garota chamada Marcela, esta pela qual se apaixonou perdidamente, e ela também por ele.
Não resistindo as longas viagens e o tempo longe de sua amada, Gio almejava viver ao lado de sua amada, e ela dele.
Gio não me ligou as 02:00 da manhã apenas para me contar do pedido. O real motivo de sua ligação foi para me convidar para ser seu padrinho de casamento.
Me contava que ele e Marcela sonhavam com um casamento estilo de filmes, onde não haveria aquela tradicional entrada de vários pares de padrinhos e madrinhas. Haveria um padrinho para ele, e uma madrinha para ela...
Em respeito a nossa amizade, não hesitei em aceitar. Fiquei no aguardo pelo convite que viria pelo correio com os detalhes da cerimônia.
Algum tempo depois chegou-me pelo correio o tal convite de casamento de Gio. O convite era na forma de uma fotografia, com Gio e Marcela ao fundo, e os dizeres sobre a imagem.
A frase no cabeçalho do convite dizia:
“Porque ficarmos sozinhos se até as lágrimas correm em duas?”
Giovanie & Marcela
A cerimônia ocorreria na igreja Matriz de Volta Redonda, marcada para as 20:00 de um sábado, no dia descrito no convite.
O tempo passou e chegou o final de semana em que Gio e Marcela se uniriam em matrimônio. Eu já havia comprado minha passagem aérea com antecedência, e depois do trabalho iria dar uma passadinha em casa e iria direto para o aeroporto.
Uma hora e trinta minutos de vôo, e lá estava eu sobrevoando a cidade maravilhosa. Ao descer no aeroporto, peguei um carro alugado o qual já havia reservado antes de chegar, dirigindo-me à Volta Redonda, onde me hospedei num pequeno hotel próximo à Igreja Matriz.
Instalado no hotel, liguei para Gio avisando que já estava lá. Ele me avisou que haveriam alguns preparativos para o casamento, tipo ensaio, etc... e que eu deveria estar lá no sábado de manhã.
Após tomar café no restaurante do Hotel, fui para a Igreja Matriz que ficava próxima, para o ensaio do casamento. Chegando lá fiquei muito contente em rever meu grande amigo Gio.
A programação do casamento era mais ou menos a seguinte:
Ao soar da música, eu entraria de mãos dadas com a madrinha que Marcela escolheu, depois entraria o noivo com sua mãe... Antes da noiva o casal de pajem e dama, e por fim, a noiva de mãos dadas com seu pai.
A exemplo de Gio, Marcela também escolheu sua melhor amiga como sua madrinha.
O nome da madrinha era Monica, uma garota carioca de cerca de 24 anos. Loira de olhos castanhos, pele bronzeada, seios médios, cintura afinada, quadris largos, coxas grossas. Vestida de calça jeans e camiseta para o ensaio.
Entrei de mãos dadas com ela. Sua mão era macia, gostosa de se tocar. Confesso que fiquei impressionado com a beleza de Mônica...
A noite, no Hotel, me preparava para a cerimônia. Calmamente vestia meu fraque azul marinho, para estar à caráter na cerimônia.
Ao chegar na igreja, aguardava a madrinha para me acompanhar na entrada. Pouco procurei até que a encontrei. Estava linda...
Cabelo feito, maquiagem perfeita...
Estava vestida num vestido verde um pouco acima dos joelhos, que lhe contornava todas as formas. O vestido tinha alças finas e um leve decote que deixavam seus lindos seios à mostra.
De fato, estava a mais lindas das mulheres naquela noite.
Ao soar da marcha de “Pompa e Circunstância”, entramos de mãos dadas igreja a dentro, até que nos separamos no altar, cada um ficando do lado de seu “afilhado”.
A cerimônia foi linda. Gio e Marcela fizeram votos um para o outro, cercados de muita emoção.
Mas em toda cerimônia eu não tirava os olhos de Mônica, a linda madrinha de Marcela.
Terminada a cerimônia saímos novamente de mãos dadas para fora da igreja. A cerimônia seria num salão de festas não tão próximo, e eu ofereci carona para Mônica, para irmos juntos.
Chegando no salão, ainda meio deslocado entre os convidados, fui convidado por Mônica para sentar-me em sua mesa. Enquanto os noivos cumprimentavam todos os convidados em sua mesa, Mônica e eu conversávamos animadamente sobre assuntos diversos...
De fato ela era uma mulher muito interessante. Era solteira, 24 anos, trabalhava como secretária, inteligente e muito atraente.
Também conversávamos sobre as culturas de nossos estados, e foi nesta conversa que ela me convidou para conhecer um baile funk, o qual nunca havia freqüentado.
Após a janta, fotografias e cumprimento aos noivos, fomos para o tal baile funk.
Tirei o paletó e a gravata do fraque, deixando-o no carro. Abri alguns botões da camisa, e fui vestido daquela forma mesmo.
Chegando no local do baile, o som era ensurdecedor... Muitas garotas, muitos homens ao som de um “batidão”. Mônica transformou-se ao som da música, e requebrava de um jeito muito sensual, me deixando hipnotizado com suas agora mais salientes curvas, com aquele gingado sensacional.
Mônica dançava provocante, me convidando para acompanhá-la... Se vê-la dançando já me deixava “provocando”, imagina tocá-la então?
Foi então que o DJ começou a tocar uma música que eu nunca tinha ouvido. (na verdade, não tinha ouvido a maioria das musicas que ele tocava)
Mas o fato é que ao reconhecer a musica, Mônica olhou pra mim dizendo eufórica dizendo que adorava aquela música, e que eu precisava dançar com ela aquela música.
Não me canso de dizer o quão sensual Mônica ficava dançando envolta naquele vestido verde!
Já dava pra ouvir a letra da música enquanto Mônica num êxtase de sensualidade dançava...
“Entre 4 paredes, aai... aah...
Entre 4 paredes, aai... aah...
Hoje eu tô louca vai me chama de ...
Cachorra ..
Hoje eu vou ser tua vai me chama de ...
Vagabunda ..
Na cama, você me assanha vai me chama de ..
Piranha ...
Então me dá um tapinha, e um puxão de cabelo, vem
fazer amor comigo na frente do espelho...
Eu vou te dar um tapinha e um puxão de cabelo e fazer
amor contigo na frente do espelho” (MC Mágico e Suzy)
Eu não resisti ver Mônica dançando daquela maneira...
Enquanto ela dançava agarrei sua cintura, encostei nela enquanto requebrava ao ritmo da musica roçando meus quadris...
Não preciso dizer o quanto fiquei louco de tesão...
Em dado momento da música puxei levemente seu cabelo e comecei a beijar sua nuca, e com os lábios encostados em sua pele, dizia:
“Hoje você vai ser minha...”
Mônica continuava requebrando assanhada...
Ao término da música, virei-a de frente para mim e beijei-a com muita vontade, o que foi prontamente correspondido.
Puxei-a até o canto do salão, onde havia uma coluna. Me apoiei naquela coluna e recebi Mônica em meus braços, beijando-a e não mais resistindo tocar seu corpo...
Ambos estávamos envoltos naquele clima de excitação...
Enquanto muitos dançavam ao som do batidão, eu beijava Mônica e deslizava minhas mãos por seu corpo... Contornava sua bunda com minhas mãos e num momento de extrema êxtase apertava-a na direção do meu corpo, sem largar de seus lábios.
Deslizava minhas mãos por suas maravilhosas coxas torneadas, e me segurava para não erguer seu vestido até a cintura, deixando sua deliciosa bunda à mostra...
Coloquei minha mão direita entre nossos corpos, e passei a tocar suas coxas...
Fui subindo...
Fui subindo...
Até que toquei sua pequenina calcinha, e pude sentir em meus dedos a umidade de toda excitação de Mônica.
Afastei um pouco de lado a calcinha da “madrinha”, e toquei sua xaninha ensopada. Pude sentir alguns poucos pelinhos, mas era de fato bem depilada, mas não toda. Acariciei seu clitóris, e depois introduzi um dedinho em sua xana, para total delírio de Mônica, que a esta altura já gemia baixinho em meu ouvido...
Depois coloquei mais um dedinho, e comecei fazer leves movimentos de entra e sai em sua bucetinha. Mônica já rebolava em meus dedos tentando obter mais prazer...
Disse ao seu ouvido:
“Vamos continuar isso entre quatro paredes?”
Ela balançou a cabeça, e com uma voz gemida disse que “sim”.
Saímos dali e fomos em direção ao carro. Louco de desejo, dirigi loucamente até o centro da cidade onde ficava localizado o hotel que estava hospedado. Ainda no caminho, coloquei a mão sobre a coxa de Mônica, e novamente deslizei até sua calcinha, afastando-a outra vez. Fiquei acariciando sua xaninha enquanto dirigia com apenas uma das mãos...
Ela estava cada vez mais molhada...
Chegamos no hotel, deixamos o carro com o manobrista, e subimos para o quarto “disfarçadamente”.
Entramos no quarto, me encarreguei de fechar a porta, e sedento fui ao encontro de Mônica.
Agora eu tinha total liberdade naquele corpo, sem o medo de ser surpreendido por ninguém. Puxei aquele lindo vestido verde para cima, e já tirei aquela pequena calcinha que Mônica usava...
Toquei-a novamente, enquanto beijava seu rosto, seu pescoço, sua boca... Com dois dedos fazia movimentos retilíneos de entra e sai. Enquanto fazia isso, Mônica soltava gemidos, mesmo enquanto beijava sua boca.
Desci as alças de seu vestido, deixando seus seios de bicos duros à mostra. Caí de boca neles, chupando-os com vontade. Eram deliciosos! Seus bicos encaixavam-se em minha boca, causando sensação maravilhosa!
Eu chupava seus seios sem deixar de movimentar meus dedos em sua bucetinha, para completo delírio de Mônica.
Fui fazendo com que Mônica desse passos para trás, até que ela se deitou na cama, com as pernas abertas. Ajoelhei-me a sua frente, e cai de boca naquela bucetinha gostosa!
Que delícia!
Sugava seu mel com minha boca... Acariciava seu clitóris com minha língua e lábios... Introduzia minha língua quente em sua xaninha molhada, para altos gemidos de Mônica...
Senti seu corpo se contorcer... Ela flexionava sua xana ao encontro de minha boca, e acariciava seus seios, dizendo “ahn´s” e “ai´s”...
Sim, ela estava gozando! Que delícia! Sua buceta latejava e por alguns instantes encharcou-se de lubrificação, sendo tudo sugado por minha boca...
Mônica empurrou minha cabeça de sua xaninha... Fiquei um pouco surpreso com sua atitude... Parcialmente despida, ajoelhou-se na minha frente que a esta hora já estava de pé. Tirou meu cinto, abriu o botão da minha calça, abaixou meu zíper...
Tirou meu cacete duro para fora da cueca e colocou ele inteiro dentro de sua boca...
Sugava com força, principalmente a cabeça do meu pau. Nossa! Que delírio! A madrinha sabia como tratar o padrinho! Eu segurava sua cabeça e conduzia ela em movimentos de acordo com minha vontade..
Em poucos minutos me segurei para não gozar.
Enlouquecido de tesão, levantei Mônica e joguei-a na cama...
Tirei minha roupa e fiquei completamente nu, deitando-me por cima dela, e penetrando meu cacete duro naquela xaninha ensopada...
Entra... Sai...
Entra... Sai...
Entra... Sai...
Os movimentos eram constantes e demonstravam minha sede em possuir aquela mulher!
À exemplo da musica que ela adora, eu a chamava de “cachorra”, e dava leves tapinhas em sua bunda, e puxões no seu cabelo... Isso aumentava o prazer da madrinha...
Pedi que ela ficasse de quatro pra mim, e ela prontamente atendeu...
Olhei entre sua bunda, e sua xaninha era linda de se ver... Segurei em sua bunda, e conduzi novamente meu pau para dentro dela, só que em outra posição...
Achei um ritmo gostoso e fui entrando e saindo de dentro dela, até que muito excitada foi se cansando e deixando o corpo cair de bruços sobre a cama, sem que eu tirasse o pau de dentro de sua xana...
Então descansei meu corpo sobre o dela, e com mais intensidade e mais força continuei penetrando-a...
Senti que sua respiração estava aumentando de intensidade... Percebi que aquela posição, de bruços, tendo meu corpo sobre o dela e meus quadris batendo em sua bunda a deixava muito excitada...
Sua respiração aumentava de intensidade, seu corpo se contorcia, os gemidos aumentavam...
Sim, a madrinha estava para gozar... e eu queria desfrutar deste momento com ela, gozando também...
Fui colocando força nos movimentos, intensidade, nós dois gemíamos em alto e bom tom... O corpo da madrinha era arrastado sobre os lençóis... Logo pude ouvir sua voz:
“Ahhnnn.... “ ... em repetidas vezes...
Não mais agüentando, senti uma sensação indescritível, uma vontade insaciável de colocar mais e mais, e logo após outra sensação que tomou conta de todo meu corpo... e despejei meu leite dentro de Mônica, deixando meu corpo entregue inerte sobre o dela...
Assim ficamos por uns três minutos até que eu juntei forças para rolar para o outro lado da cama, onde consegui ficar de frente para a madrinha, olhando-a fixamente nos olhos, com ar de realizada.
Fico excitado só de lembrar...
Que mulher maravilhosa...
Tomamos uma ducha juntos, e dormimos aquela noite nus, e abraçados...
No outro dia em tinha que ir embora... Minha passagem estava marcada, e fiquei triste de deixar Mônica em Volta Redonda...
Nos despedimos com longos beijos, e eu rumei para o Rio de Janeiro para pegar meu avião de volta para minha cidade...
Foi uma experiência inesquecível...
Fui ao casamento de Gio, e acabei ganhando uma lua de mel com a madrinha...
Espero que tenham gostado desta singela lembrança...
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: - apenas mulheres)