Rebola, safada!

Um conto erótico de Deusa
Categoria: Heterossexual
Contém 1528 palavras
Data: 12/11/2009 22:00:08
Assuntos: Heterossexual

Para aqueles que não me conhecem, meu nome é Deusa.

Uma pessoa simples de tudo, mas sempre tive um bom coração.

Sou alta, nem gorda, nem magra, tenho um corpo bem servido e cheio de curvas, uma bunda carnuda, e seios cheios, gosto de gafieira e de cair no samba, só ando de salto e adoro rebolar, tanto na calçada quanto no colo de marmanjos.Sou muito fogosa e apaixonada, e adoro me entregar de verdade...Fazer o que? A Natureza me fez assim...

Um tempo atrás, inventei de ter aulas de direção. Fui até a auto-escola do meu bairro, muito conhecida por ter um precinho camarada. Já até conhecia a maioria dos instrutores. A auto-escola era do amigo de infância do meu falecido tio Neco.

Fui lá toda animada.

- Oi, posso falar com seu Chicão? Fala que é a Deusa, sobrinha do Neco... _ pedi á recepcionista mirradinha.

Ela ficou me olhando meio sem graça, pois sou meio vistosa com minha altura, e meus peitos quase pulando do decote, sem falar do meu vestido justo...

Tadinha, se eu resolvesse "lanchar" essa menina, ela não ia dar nem pro buraco do dente, pensei divertida.

- Pode ir, seu Francisco, aguarda na sala ao lado. - apontou pra saleta no corredor.

Passei por ela batendo meus saltos e balançando meus longos e fartos cabelos negros.

Entrei na sala e deparei com um baita coroão de bigodes muito grandes e ligeiramente grisalhos.

- Entre e fique a vontade, Deusa não? Pois então! Nem parece mais aquela menina magrela, do saião comprido e banguela hein?! - e deu uma gargalhada sonora, de balançar as paredes.

Bateu na perna com gosto da própria piada. Não que eu tenha gostado da comparação xumbrega, mas fitava impressionada aquele peitoral exposto na camisa entreaberta, todo cabeludo, umas mãos gigantes, o homem era um primata, um tremendo de um cabra macho.

Acho que minha bucetinha tremeu bem naquele intante, um grito de fêmea no cio, se apresentava bem em meio as minhas coxas, que me dava uma vontade louca de esfregar as pernas uma na outra pra ver se passava aquele fogo de mulher safada. Só de imaginar aquele mãozão me dando uma palmada bem ardida na bunda, já fazia meu cuzinho piscar...Ai que tesão de macho!...Como será a piroca desse homem?!

Pensando essas coisas, nem me dei conta que o Seu Chicão já tinha explicado todo o funcionamento da escola e as aulas, formas de pagamento e etc e lá vai não sei das quantas...

Fiquei olhando apalermada, e sem idéia do que dizer saí com essa:

- Mas Seu Chicão! É muito pra mim, pensei que era mais em conta!...Acho que vou voltar outra hora com mais acerto monetário...Entende? - desesperada já fui me levantando, com medo de ser leviana.Pior coisa ainda é levar bronca de gente que me conheceu na infância.

- Olha aqui menina, meu preço é bom...Mas ninguém vai dizer que fui injusto com sobrinha de cumpadre meu...- falou grave me olhando no olho.

- Imagine, o senhor é ótimo, eu que tomei seu tempo, desculpe, viu?

- Mas faz seu preço que eu escuto, menina... Quanto você pode? Quem sabe a gente entra num acordo... Se quiser dou um jeito e você paga depois...- o vozeirão suave, parecia que queria me consolar.

- Eu... não sei... - claro que eu podia pagar, estava fazendo fita, pra ver se ele se insinuava. Mas estava difícil.O homem parecia mesmo do tipo direito.Alisei meu vestido curto com uma mão e passei os dedos no decote com a outra mão.

Só se fosse cego, pra não ver minhas coxas e meus peitos arfantes...

Já não me importava mais em ser leviana, nem tava nem aí pro preço, tudo que eu conseguia pensar era naquele bigodão entre as minhas pernas massageando meu grelinho.

Levei um susto quando aquele baita homão deu a volta a mesa com tudo e prendeu meus braços pra trás.

- Menina, menina... você não sabe com quem está lidando, espevitada...- esfregava a virilha na minha enquanto me mantinha as mão presas pra trás. Que pintão saltava na calça daquele homem, mesmo com as mão presas, me esfreguei toda oferecida com as pernas abertas, excitada senti que ele me beijava louco de tesão.

Seu bigode me fazia cócegas e a língua era áspera, mordeu meu lábio faminto.

Eu gemi me sentindo fêmea, mesmo me vendo entregue, ele manteve minhas mãos presas e com a outra mão livre, baixou meu decote fazendo meus peitos saltarem do decote, ficou apalpando e puxando os bicos, não tardou a mamar igual um bezerro. Estremeci de tão gostoso que era a chupada que ele dava.

- Ai que gostoso, chupa seu Chicão...Aiii...- um dedo entrou na minha buceta, ele subiu meu vestido todo, e ficou ali siriricando meu grelo, quando virei os olhos gozando, ele pegou na minha cintura e me virou de costas.

Manteve minhas mãos presas e fiquei com a cara no tampo da mesa. Ele baixou minha calcinha e deu umas palmadas na minha bunda.

- Menina safada, merece umas palmadas, toma! Vadia, putinha sem-vergonha! - e desceu o braço.

Aí eu endoidei!

- Me fode seu Chicão! Põe esse bigode na minha xota agora! Ai! Seu safado, crava o pau na minha buceta....Seu ordinário fode tudo!

- É pica que você queria o tempo todo não é sua tarada?! Toma. - a pica entrou com tudo na minha bucetinha, ele meteu com tanta força, que eu via estrelas, tanto no fundo da xota, como nas nádegas doloridas pelas palmadas ardidas. Tudo pegava fogo. Gozei loucamente.

Ele tirou o pau e se ajoelhou largando finalmente meus pulsos, que estavam até formigando. É impossível descrever a sensação daqueles lábios grossos, daqueles bigodões de general, roçando minha buceta bem aberta pela posição, eu rebolei desesperada, querendo ser engolida, esfregada, chupada, por aqueles lábios, por aqueles bigodes. Ele chupou tudo, até lambeu meu cuzinho e ficou brincando com meu anelzinho, me chamando de potranquinha.

- Eu quero chupar seu pau! - ele levanta rapidinho me dando de mamar.

Eu chupei e lambi e tentei ao máximo enterrar aquele pintão na goela mas não deu, mas chupei com gosto mesmo! Ah! Que piroca gostosa! Cheio de pelo em volta, majestosa a pica brilhava comprida e cheia de saliva minha...

- Chega que eu quero enfiar no teu cu! Anda, putinha empina essa bunda gostasa anda! - me pegou pelos cabelos e logo me pôs na posição.

Fiquei logo excitada de ser tratada assim, adoro um macho dominador!

Segurou a pica e foi apertando bem devagar no meu cuzinho cheio de saliva que ele mesmo colocou.

Relaxei o máximo pois queria sentir rola no cu bem gostoso!

Quando a pica começou a entrar eu gemi de dor e desconforto.

- Calma, minha putinha...Eu vou bem devagarinho, que eu quero comer esse cu bem de mansinho. Hum, potranca?... - e foi falando um monte de sacanagem me distraindo, enquanto massageava meu grelinho, ah esse sabia comer um cuzinho.

Quando estava todo dentro ainda ficou parado um tempo e me soprou umas safadezas no ouvido e enfiou dois dedos na buceta, eu fiquei tão excitada que relaxei de vez rebolando.

Começamos então um anal tão gostoso. que eu até hoje me molho toda só de lembrar.

Ele metia, tirava quase tudo, dava uns tapas na minha bunda, depois enfiava bem fundo, puxava meus cabelos e me chamava de vadia várias vezes. Aquele pintão entrava e saía do meu cu tantas vezes que eu me sentia seu brinquedinho do sexo, que servia pra ser fodida no cu somente.

Gemi e gozei várias vezes, sentindo um enorme prazer. Dei o quanto ele quis, até que caí exausta sobre a mesa, enquanto ele continuava a enfiar e bombar no meu cuzinho. Finalmente tirou a pica e gozou em mim todinha.

Passou aquela porra toda no meu corpo e disse:

- Agora você vai pra casa toda molhadinha de porra, bem fodida. Descanse bastante, pois quem vai te dar as aulas sou eu, e todas as aulas você aprender como dirigir sentadinha na minha pica...Em todas você vai me dar o cu bem gostoso! Quero ver essa bunda rebolando no pau! - me beijou e deu um tapa na minha bunda me mandando me vestir.

Quando estava me vestindo, exausta e dolorida, reparei num vulto e assustada é que percebi que a porta estava entreaberta, podia jurar que era a moça da recepção! Que vaquinha voyer! Safada!

- Tchau, seu Chicão! Espero nossa próxima aula! - soprei um beijo bem sacana e fui.

Passei pela recepção e a moça estava com a cara enfiada no livro.

- Querida!... - parei ao lado dela.

- Que- que foi...- a moça estava da cor do lençol.

Inclinei-me sobre ela e passei a mão suavemente em seu rostinho, ela tremia, desci um dedo bem devagar entre seus seios e tracei um circulo em volta do mamilo e apertei até ficar durinho. Ela gemeu e pediu:

- Por favor...

- Está bem minha pequena, por hoje é só...Mas da próxima você vai aprender a ser curiosa...- pisquei pra ela e a deixei tremendo mais que vara verde.

É...Acho que ela daria um bom lanchinho. Pena que estou tão exausta!

Fica pra próxima!


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Comentários

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adoooooorei, vem aki que te mostro a alavancad do caminhão.

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nossa! que luxuria adoroooooooooooooooooooooooooo deeezzzzzzzzzz

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