A virgem paraibana II - No motel

Um conto erótico de HARE BABA
Categoria: Heterossexual
Contém 2352 palavras
Data: 12/11/2009 15:58:56

Como sei que você leu a primeira parte dessa história, e se não leu, leia, continuo de onde paramos....

Separamo-nos e ficando ali de mãos dadas, nos fitando, era irreal. Era lindo.

O tempo parou, contrariando Cazuza; sugeri irmos para um lugar onde houvesse mais privacidade. Olhando de soslaio ela retrucou que “sabia bem” o que eu estava querendo.

Fiz então uma proposta. Nós iríamos para um motel, mas em principio apenas para conversarmos com privacidade. Jurei por todos os santos que eu não faria absolutamente nada que ela não quisesse. Apenas iríamos conversar e namorar sem extrapolar os limites dela. Ela é que iria estabelecer o andamento da valsa.

Fazendo-me jurar mais uma vez, ela concordou. Fomos para um motel, pegamos uma suíte com hidromassagem e entramos. Ela tentou refugar ainda uma vez, mas eu lhe garanti que não faria nada contra sua vontade.

Entramos e demos outro longo beijo, e ali ficamos um tempo do qual perdemos a noção. Lentamente fomos deitando na cama, e abraçados encostamos nossos corpos ao longo dos comprimentos. Sentia cada centímetro das suas carnes tremendo sob a roupa, abraçada comigo.

De repente, parecendo “cair na real” ela tentou se desvencilhar do meu abraço, pedindo para ir embora, sob a alegação de que eu queria apenas fazer sexo com ela.

Soltei seu braço, porém pedindo para que me escutasse apenas, sem que eu a tocasse. Argumentei pedindo que me dissesse o que eu havia feito até ali, que tivesse sido contra sua vontade. Prometi que eu não tocaria nela, sem que ela assim o desejasse.

Sentindo que se acalmava, abri um vinho suave que havia trazido (99% das mulheres que conheço preferem vinho suave) e bebemos brindando a essa amizade virtual que se tornava real a partir daquele momento.

“In Vino Veritas”; os eflúvios da bebida começaram a subir para as maçãs do rosto que foram ficando coradas e, como num Tango Argentino, “La sonrisa de una Percanta sé mostró franca e abierta”.

Lúcia arrumava os cabelos com freqüência sentido os fogachos da bebida de “Bachus” aquecerem-lhe as faces. Sugeri (Ah, santo calor!!!) que ficássemos somente com as roupas íntimas e entrássemos na hidro por que o calor era intenso apesar do ar condicionado.

- “Pois sim! Vou ficar aqui com você só de calcinha e sutiã! Tô de olho na tua jogada!” Disse-lhe então, que se estivéssemos na praia, ela estaria de biquíni e eu de sunga e, provavelmente seu biquíni era menor que a lingerie que usava naquela hora.

-“Tá bom! Mas você não encosta em mim tá?” Ok, vamos lá. Timidamente ela tirou a blusinha ficando de sutiã e calça comprida, enquanto que eu tirava minha camisa. Comecei a soltar o cinto das calças enquanto que relutante ela ameaçava fazer o mesmo.

Me vendo de cueca do tipo “boxer” ela finalmente foi descendo a sua, ficando com aquela calcinha linda com rendinhas na frente e que deixavam vislumbrar por transparência uma leve penugem pubiana. Entramos assim na hidro que estava cheia, morna e com o turbo ligado, coloquei um “sachet” com sais de banho e logo se formou aquela montanha de espuma.

Ficamos ali conversando e bebendo lado a lado; propus então tirarmos toda a roupa, visto que devido à espuma ela ficaria protegida da minha vista; ela ficou pensativa e relutante, tirei a cueca e mostrei a ela jogando sobre a borda, para fora da piscina e disse: -“Veja, eu estou peladão; você tá vendo alguma coisa?”; após muita insistência ela topou tirar o sutiã e jogou para trás junto com a cueca. Continuei insistindo, sem forçar, até que ela tirou a calcinha e me mostrou; -“Pronto! Estou pelada, mas não encosta em mim!”

Ficamos ali, nus como nascemos, um ao lado do outro sem nos tocar. Meu pau a esta altura dos acontecimentos trincava de duro. Pouco a pouco Lúcia foi se soltando e, bebendo mais alguns goles de vinho, foi ficando mais solta e alegrinha no decorrer da conversa (só sacanagem claro!), perguntei se ela já havia se masturbado com o jato da hidro. Ela respondeu que nunca havia sequer entrado em uma; que nunca havia ido a motéis.

Sugeri que ela se acomodasse de modo a que um dos jatos ficasse apontado para sua bucetinha e fosse relaxando; seria como uma siririca, mas com muito maior intensidade. Eu a apoiaria, para a cabeça não afundar. E ela curiosa foi virando em direção a um dos jatos; me posicionei por trás do seu corpo apoiando o tronco para que não afundasse e comecei a sussurrar palavras de estímulo e de tesão em seu ouvido, respirando em sua nuca. Aos poucos fui me aproximando de suas costas até meu cacete começar a roçar nela.

Quando o jato da hidro começou a vibrar entre suas coxas, instintivamente ela tentou fechar as pernas e dobrou os joelhos, mas continuei sussurrando em seu ouvido e aos poucos ela foi liberando e relaxando.

Meu cacete trincava de duro e ela nem se dava conta de ter uma pica roçando em suas costas; fui enfiando minhas pernas sob seus quadris podendo assim erguê-la para dirigir o jato direto para o seu grelinho, que a essa hora deveria estar inchado e piscando.

Senti seu corpo tremer, sua cabeça reclinar-se para trás e sua respiração ofegar cada vez mais. Até que convulsivamente ela começou a tremer, vibrar e eu a apoiava, a essa altura, com ela sentada em meu colo, com meu pau enfiado por baixo da sua bunda entre as coxas e roçando na sua rachinha e o jato direto no grelinho; continuei sussurrando em seu ouvido, até que veio o orgasmo, direto, intenso e convulso.

Mantive aquela posição para que viesse outro, e mais outro até que ela implorou gemendo agonicamente para que parasse. Então girei o corpo, deixando o jato de lado e, abraçado à sua barriga, com o pau entre suas pernas deixei que ela relaxasse, ali mesmo, acariciando aquele abdômen, passando a mão até próximo dos seios e descendo até o púbis, sentindo apenas os primeiros pelinhos, e voltando atrás. Afinal, havia prometido que só pegaria onde ela deixasse, e afinal, ela continuava com meu pinto duro entre suas coxas e nem estava se dando conta.

Ficamos ali naquela posição até que sua respiração voltasse ao normal. Relaxada ela permaneceu um longo tempo ali com meu pau quietinho entre suas coxas. Aos poucos foi se dando conta da situação, e rindo me chamou de “cachorro safado” e que eu estava me aproveitando dela.

Respondi que definitivamente eu não havia me aproveitado de ninguém, ela continuava virgem e havia gozado como nunca na sua vida havia conseguido só tocando siririca. Ela concordou, e disse que eu havia sido muito legal com ela; que ela realmente havia ficado com muito medo no início, mas que eu lhe inspirava uma confiança que ela nunca havia depositado em ninguém.

Disse então, que já que havíamos ficado muito íntimos, não havia mais motivos para pudores sem razão, e me levantando estendi-lhe a mão e a ajudei a sair da água. Lúcia já desinibida ficou em pé e pudemos nos ver inteiramente nus, como nascemos.

Olhei aquele corpinho lindo e ela olhava curiosa para o meu pinto duro, e comentou: - “você tá doido?! Isso aí não cabe dentro de mim!”

-“Fique tranqüila que sua bucetinha é suficiente prá passar um bebê no parto, cabe com certeza um pau de qualquer tamanho; e, além disso, o meu não é nenhum gigante; apenas um pinto normal.”

Deitamos nus e abraçados, coloquei novamente meu pinto entre suas coxas, sentindo passar de um lado a outro até o rego da bunda e ficamos ali nos acariciando. Lúcia curiosa começou a passar a mão no meu pau e perguntou como seria o gosto. Eu respondi: -“Deve ter gosto de pinto! porque você não experimenta?” ela ficou meio ressabiada, mas devido à curiosidade provocada pelos filmes que já havia visto, ela foi chegando a boca pertinho da cabeça inchada e vermelha, encostou os lábios, passou a pontinha da língua, e aos poucos foi experimentando a novidade, até estar com ele todo dentro da boca.

Tirava da boca e examinava para ver os detalhes. Passava os dedinhos sobre cada uma das veias túrgidas, pegava no saco e apalpava as bolas, esticava a pele, punha na boca, e ali ficamos até que eu pedi para que me deixasse chupar sua bucetinha. Ela deu um sorriso e disse: -“Não vai doer?”

-“Claro que não dói!” E aos poucos fui descendo sobre seu corpinho beijando seus mamilos, sua barriguinha lisinha, seu púbis e afastando carinhosamente suas coxas comecei a respirar bem pertinho dos seus pelinhos enquanto ela continuava brincando com seu brinquedinho novo, pondo ele na boca.

Fui girando de modo a ficarmos na posição do 69, com ela por cima, para que não tivesse medo de perder o controle da situação. Lambi aquela bucetinha virgem expondo o grelinho duro e inchado, sentia seu creme de tesão sair por entre as dobrinhas, e afastando seus lábios pude ver aquele cabacinho surreal e raro de ser encontrado nessa idade. Beijei sua bucetinha como se beijasse uma boca, passei a língua por cada milímetro de suas dobrinhas, indo até o cuzinho e voltando até o grelo.

Lúcia continuava descobrindo os detalhes do meu cacete e do saco, brincava, esticava, lambia, puxava o prepúcio para cima e de novo puxava para baixo expondo a cabeça do pau. Beijava e lambia e de repente percebi que ela iria gozar novamente.

Concentrei minha atenção no seu grelinho, passando a ponta da língua firme e repetidamente sobre ele até que ela num uivo de cachorra no cio apertou suas coxas ao redor da minha cabeça, apertava meu pau gemendo e saltando como uma cabrita. Parei e deixei que ela relaxasse, ficando ali respirando com aquela xoxota lambuzada na minha cara. Via aquele cuzinho rosado piscando enquanto ela contraía seus músculos pélvicos. Era a visão do paraíso.

Lúcia rolou parta o lado deitando de barriga para cima, olhos fechados, respirando lentamente e sentindo o cheiro de sexo que perspirava de nossos corpos. Recuperando o ritmo cardíaco murmurou: -“Que loucura! Nunca pensei que fosse assim. Estou feliz e ao mesmo tempo morrendo de vergonha! O que você vai pensar de mim?”

Sorrindo tranqüilizei-a e disse que ainda não havia acabado. E que eu ainda não tinha gozado nem uma vez. E que iria gozar em cima dela. Dito isso imediatamente passei uma das pernas sobre seu corpo ficando ajoelhado na cama com ela embaixo de mim e lentamente comecei a bater uma punheta sem pressa, deixando curtir cada momento daquela visão.

Quando se aproximou a ejaculação perguntei se ela queria na boca e ela respondeu que não tinha coragem como as mulheres que via nos filmes.

Deixei então vir todo o jato de porra sobre seu peito e abdômen, deu um gritinho rindo dizendo que era morninho. Ao sair a última gota da minha uretra, deitei ao seu lado, passei o dedo na porra e levei até seus lábios dizendo: -“Experimenta!” Ela indecisa entreabriu seus lábios deixando que algumas gotas corressem para dentro da boca. Ameaçou uma discreta náusea, mas depois moveu a boca e língua com aquele movimento de quem experimenta um vinho, deixando o sabor de meu fluido impregnar suas papilas gustativas e disse que tinha um gostinho interessante, diferente de tudo o que já havia experimentado.

Ela mesma pegou mais um pouco e agora foi abastecendo sua boca com a porra, limpando cuidadosamente sua barriga e o peito.

De súbito virou-se sobre mim com um beijo quente e melado, deixando voltar uma quantidade da porra na minha boca. A princípio achou que eu ia reagir, mas acolhi seu beijo trocando nossos fluidos e cheiros e aos poucos fomos engolindo tudo.

Dormimos um soninho gostoso e quando acordamos já era noite, Lúcia assustada perguntou pelas horas. Já eram nove e meia da noite. -“Meu Deus! O pessoal do pensionato deve estar preocupado comigo. Você me leva prá lá?”

Concordei não sem antes perguntar se ela não queria ir para o hotel comigo. O nosso trato continua valendo. Passamos no pensionato e você pega suas coisas e a gente vai pro hotel. Com um sorriso no rosto, Lúcia negou com a cabeça. No mesmo pensionato havia gente da cidade dela e que a conhecia bem. Não iria dar prá ficar comigo, porque o pessoal não podia nem sonhar com as coisas que estavam acontecendo ali.

A cidade onde mora é pequena, mas a língua do povodá prá construir uma estrada de tão comprida.

Tomamos um banho gostoso, eu a esfreguei todinha e ela a mim. Beijamo-nos muito e eu já estava de pau duro de novo. Lúcia abaixou-se e deu um beijo comprido e chupado na cabeça do pinto, e disse eu tivesse calma. E que ela estava pensando seriamente em outra tarde como essa.

Mas que no dia seguinte não poderia ser por que teria uma avaliação e apresentação de um trabalho e estaria ocupada todo o dia e a noite.

Mas que eu ficasse tranqüilo que ela havia gostado muito e mudado os seus conceitos. Concordei, não sem antes combinarmos de sair no dia seguinte ao trabalho do curso, e eu teria tempo para adiantar também o meu serviço.

Vestimo-nos e ela ia prender o cabelo em um rabo de cavalo, mas daqueles que prendem bem em baixo, já na nuca. Pedi que ela me deixasse ajudar e prendi bem em cima, feito a Mel Lisboa na série “A Presença de Anita” daquele jeito que balança de um lado a outro quando a mulher anda. Esse é um dos meus maiores fetiches.

Saímos do motel e eu levei-a até o pensionato, parando uma quadra antes, a pedido dela. Despedimos-nos com um beijo molhado e eu fiquei vendo aquela morena linda se afastando, balançando aquele rabinho de cavalo, e aquela bunda arrebitada rebolando de um lado a outro.

(NOVAMENTE VOU INTERROMPER PARA VOCES PODEREM SE LIMPAR, ANTES QUE O MOUSE E O TECLADO FIQUEM INUTILIZADOS DE PORRA; CONTINUAREMOS NO CAP III)

E


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Comentários

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Concordo com Catarina16x7.... estes contos são realmente massa.... muito bom mesmo.... se puder da uma passadinha para ler meus contos também... sou novo em contos aqui no site, e gostaria de um insentivo para continuar relatando meus contos....

Abraços.... e continue assim que vc consegue quebrar varios computadores com os punheteiros de plantão... oasiuhdoaishdf

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CATARINA, OBRIGADO PELOS ELOGIOS. GOSTARIA QUE VOCE ENTRASSE EM CONTATO PELO MSN OU E-MAIL. BEIJO

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Sem dúvida, uma das melhores séries de contos já publicadas neste Site. Perfeitamente inteligente, escrito com coerência, concisão, continuidade, e precisão de comunicação. Sobre a história, o autor foi igualmente competente, narrando de maneira lógica e flúida um conto com pé e cabeça. Nota 10, merecida.

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