Estava a fim de curtir um sexo puramente casual e tenho uma amiga perfeita que encara na boa meus convites. Somos uma mistura de amigo, cúmplice e amante fazendo de nossas aventuras uma experiência fora do comum. Estávamos no msn e falei que estava com muito tesão e perguntei se ela não topava uma aventura naquele momento. Sem qualquer cerimônia ela topou no mesmo instante pedindo apenas uma hora para se produzir.
Claudia tem 25 anos, 1.68m, 54 kg, loirinha, de olhos verdes, peitos grandes e turbinados não combinando com seu biótipo de ninfeta magrinha, porém muito sexy e apetitosos. Seu bumbum pequeno chamava atenção por ser durinho e empinado, pois a gata malhava muito em academia e na cama também. Resolvemos que iríamos nos encontrar em frente a Bierô uma danceteria/cervejaria aqui de Joinville. Cheguei primeiro e fiquei aguardando no carro ouvindo música e tomando Smirnoff Ice. Em pouco tempo surgiu um palio preto que parou atrás do meu carro, onde fiquei reparando pelo retrovisor a gata se olhando no espelho do carro retocando o batom. Neste momento tocou meu celular e vi que era ela, que perguntava onde eu estava. Rindo falei que estava admirando a bela gata que estava no carro atrás de mim... Claudia riu, piscou o farol do carro e desceu. Ela estava muito gostosa com uma calça de cintura baixa e uma mini blusa que me alucinou. Estava toda de preto e por coincidência eu também. Desci do carro e ela veio me dando um beijinho no canto da boca que me deixou pensando coisas.
Convidei-a entrar o meu carro deixando o dela seguro no estacionamento. Ofereci uma ice, e após tomar a primeira rapidamente ela deitou a cabeça no meu ombro e disse que estava feliz com meu convite. Beijou-me o canto da boca novamente, onde então parei o carro e a beijei com força e tesão, onde ela retribuiu e me apertou com vontade. Coloquei a mão naquela cinturinha gostosa, e ela pousou a mão sobre a minha, mas se esperava um ataque deu-se mal, pois não avancei um milímetro sequer. Saímos dali e quando chegamos em frente ao Motel 2001 ela me perguntou o que eu achava de loucuras sexuais, e respondi que dependia muito do que ela classificava de loucura. Começamos a falar dos meus relatos eróticos e ela citou uma meia dúzia deles que gostaria de colocar em prática. Então Claudia resolve dizer que nesta noite ela iria exibir-se como uma vadia e que uma vez havia andado em uma estrada no interior completamente nua e que quase havia causado um acidente. Ela contando tudo na maior, rindo muito e cheia de tesão. Ela me olhou bem dentro dos olhos e veio me beijar, um beijo quente, molhado, e foi logo passando a mão pelo meu peito e descendo em direção ao meu pau que já estava duríssimo. Parei o carro em uma rua escura a algumas quadras do motel e já fui levantando a blusinha indo de encontro ao par de seios suculentos, redondinhos, mamilos rosados e inchadinhos de tesão, indo a loucura onde, mordi, lambi, beijei... enquanto com a outra mão abria sua calça e brincava com os dedos logo acima da bocetinha.
Fiquei beijando a boca, mordiscando o pescoço, enquanto sussurrava no seu ouvido que aquela noite ela seria a minha putinha e ia fazer tudo que eu quisesse, e após abrir sua calça com muito trabalho fui descendo expondo a calcinha. Deixei ela sentada no banco com a mini blusa para cima dos seios, a calça aberta na altura das coxas, e uma calcinha de renda de frente bem baixa, e quando eu passei a mão na bundinha percebi que era uma asa delta minúscula. Aquilo me alucinou e aproveitei para perguntar enquanto a danada passava a mão no meu pau por cima da cueca, se ela iria fazer tudo que eu mandasse. A gata me puxando pela camisa disse que queria fazer algo muito ousado naquela noite. Voltei para uma rua movimentada da cidade, porém antes fechei a minha camisa, a calça, deixando somente o pau de fora que ela estava chupando divinamente. Peguei um blusão no banco de trás e deixei a mão para o caso de aparecer uma viatura da policia, e mandei ela tirar a blusa. Nem precisei pedir duas vezes para que Claudia tirasse a blusa e a calça também, ficando somente com aquela calcinha linda. Perguntei se ela queria fazer uma sessão de exibicionismo e ela abocanhou meu pau vorazmente dizendo que seria a minha putinha e que faria tudo que eu desejasse. Dei uma volta seguindo pela Avenida Beira Rio onde pedi que parasse de chupar meu pau senão teria de beber toda a minha porra, sendo que para minha surpresa ela respondeu na lata que iria parar naquele momento, mas que depois ela iria chupar muito e eu teria que encher ela todinha de porra. Voltando ao exibicionismo, expliquei então a ela que eu dirigiria bem devagar ao lado dos caminhões, e queria que ela se mostrasse como desejasse. Logo a frente seguia uma carreta, e quando me aproximei ela tirou a calcinha e eu quase delirei pois era quase inteiramente depiladinha onde só tinha um tufinho de pelinhos loiros bem ralinhos. Quase pus tudo a perder, pois a vontade era de parar o carro ali mesmo e cair de boca naquela bocetinha deliciosa e cheirosa, mas me contive, onde me emparelhei com o caminhão, acendi a luz interna e Claudia se transformou. Olhou para o caminhão, colocou os pés no painel do carro e abriu as pernas o mais que pôde passando a mão na bocetinha e nos seios. O motorista imediatamente percebeu e começou a buzinar. Ela alucinou de vez, ficou de quatro no banco do carro, baixou um pouco o encosto e ficou passando a mão pelo reguinho e alisando os seios. Entrei no jogo e com ela de quatro comecei a dar tapinhas na bundinha, a passar a mão inteira naquela bunda empinadinha, enfiando levemente o dedinho na bocetinha que estava ensopadinha. Seu cuzinho piscava e Claudia estava toda quente e gemendo gostoso quando meu dedo lambuzado pelo seu mel afundou em seu rabo. Continuei emparelhado com o caminhão a 40 km/h, e a frente tinham mais dois além de camionetes e motos que passavam pela gente na pista da esquerda. Claudia alucinada ficou com a bunda virada para o vidro do carro e me beijando falou pela primeira vez: "você esta me deixando maluca. Deixa ele ver como eu chupo o meu homem", e caiu de boca no meu pau com aquele rabo deliciosamente empinado mostrando para o motorista... Ela chupava com muita força, parecia que iria arrancar meu pau, e eu, com a mão por cima da bunda abria as poupinhas e mandava ela mostrar aquele cuzinho gostoso para o motorista. Ela enfiou meu pau inteiro na boca e abriu a bunda com as duas mãos, onde aproveitei para meter o dedo no rabinho.
O motorista alucinado buzinava, gritava que queria foder ela... e Claudia continua me chupando a arregaçando sua bundinha. O caminhão acabou pegando outra avenida e Claudia me pediu que para emparelhar com os outros que estavam a frente. Quando cheguei junto ao próximo caminhão, ela abriu o vidro inteiro e gritou para o motorista: "gostoso, quer ver uma putinha??" e começou a esfregar a mão nos seios. Eu olhando aquela bunda de lado, resolvi meter o dedo na bucetinha e no rabinho deixando-a louquinha de tesão. Ela sentou, abriu as pernas e se masturbou gostosamente enfiando dois dedinhos na bucetinha enquanto eu acariciava seus seios, ouvindo seus gemidos até que começou a gritar que estava gozando.
Gritava que estava se sentindo uma verdadeira putinha, e o motorista ao lado só buzinando. Claudia gozou tanto que estava com as coxas molhadas lambuzando todo o assento de couro. Pediu para que eu desse um jeito de parar o carro, e fechando o vidro, deitou a cabeça no meu ombro e ficou acariciando meu pau, falando baixinho que iria me fazer gozar como nunca. Saí da avenida e peguei uma rua escura com poucas casas. Estacionei num terreno baldio, e assim que parei o carro ela veio para cima de mim, abriu a minha camisa e pediu que tirasse minha calça rapidamente. Então ela simplesmente sentou em cima de mim, deixando meu pau roçar na bocetinha dela, e olhando nos meus olhos disse: "quero tirar todo o seu leitinho agora.”
Peguei uma camisinha no porta luvas e dei para ela que em segundos colocou no meu pau, mas como eu queria outra coisa, a tirei de cima de mim, posicionei-a no banco do carona que tinha baixado e cai de boca naquela bocetinha gostosa saboreando seu gozo, seu mel. Em poucos minutos de tanto chupar, Claudia gozou e ficou puxando minha cabeça como que para entrar dentro dela. Eu chupava, lambia, mordia seu clitóris e enfiava na bundinha um dedinho, enquanto ela rebolava lentamente. Eu então parei de chupar, ficando só lambendo os grandes lábios, enquanto sua bocetinha estava tão encharcada que parecia que ela estava fazendo xixi. Seu gozo era muito gostoso, e resolvi que ela iria gozar novamente na minha boca. Eu todo torcido dentro do carro praticamente, enfiei a cabeça no meio das suas coxas enquanto ela ficava cada vez mais de lado e tremendo muito. Naquele instante eu já estava com dois dedos dentro do rabinho dela iniciando movimentos rápidos para que ela se derretesse na minha boca. Não precisei esperar muito porque a safadinha acabou gozando intensamente sentindo seu mel deslizar em minha língua. Sentei no banco e a puxei para cima de mim. Ela encaixou meu pau na pontinha da bocetinha e foi descendo lentamente. Quando tinha entrado todo, ela gemeu alto, abraçando meu pescoço e beijando minha boca. Comecei a estocar lentamente, e ela a rebolar bem devagar, dizendo no meu ouvido que o ex-namorado dela era um frouxo, pois nunca havia realizado as fantasias dela e que agora ela tinha um macho para poder ser a verdadeira putinha que gostava. Eu estava enlouquecendo de tesão e mesmo não tendo gozando ainda, já tinha estado perto do limite muitas vezes. Meu saco estava completamente dolorido de tanto segurar a onda. Claudia começou a cavalgar enquanto meu dedo era enterrado em seu rabinho. Queria que ela gozasse mais uma vez, o que foi fácil, e assim que ela gozou me abraçando e me mordendo, eu falei para ela que queria gozar na sua boca. Ela então saiu de cima de mim lentamente, tirou a camisinha e caiu de boca, mas antes me disse para se bem carinhoso, pois nunca tinha tomado porra pela boca e ainda queria que eu fodesse muito ela aquela noite. Minha putinha começou a chupar lentamente e acariciar minhas bolas enquanto eu dedilhava seu clitóris. Comecei a estocar aquela boquinha linda e ela apertava mais e mais meu saco. Cheguei a enfiar 4 dedos naquela boceta gostosa, até que senti o gozo se aproximando. Avisei Claudia, que abocanhou só a cabecinha e ficou sugando, sugando enquanto meu pau já inchado se preparava para inundar sua boquinha. Quando comecei a gozar dei um urro pois estava bom demais, e segurando a cabeça dela sentia que Claudia estava engolindo meu leite com dificuldade. Sentia minha virilha molhada pela porra que escorria daquela boquinha gostosa, mesmo assim ela bebeu tudo que conseguiu, deixando meu pau limpinho e sequinho. Resolvemos continuar nossa transa em outro lugar e acabamos indo até um parque onde havia alguns carros estacionados. Saímos do carro e sentamos num banco bem afastado e longe de todos. A noite estava linda e Claudia deitou-se sobre o banco ficando totalmente à vontade. Deixei-a só de calcinha e por cima ela vestia meu blusão de moleton. Chupei sua boceta novamente, mas como não conseguia mais me conter, pedi que ela sentasse novamente em meu cacete e desse uma outra cavalgada gostosa agora em completa sensação de liberdade. Claudia então falou que queria ser enrrabada, e atendendo seu pedido, coloquei uma camisinha e passei um lubrificante que havia trazido junto e que minha putinha já havia ela mesma passado em seu rabinho enquanto eu dirigia pela cidade. Puxei Claudia para o meu colo, encaixando meu pau naquela boceta gostosa entrando de uma só vez que pingava a ponto de lambuzar minhas coxas, obrigando-a a sentar de forma que só as estocadas já fazia seu tesão acelerar. Ela estava muito tesuda, e sem enrolar levantei-a um pouquinho e posicionei meu pau naquele cuzinho com muito cuidado. Claudia veio rebolando lentamente, encaixando gostoso, mas quando comecei a forçar para dentro ela pediu para ser bem carinhoso pois estava ardendo bastante. Alcancei a bocetinha com a mão e comecei a acariciar o clitóris deixando ela enlouquecida fazendo ela empinar a bunda sentando de uma só vez. Senti meu pau apertado dentro dela. Seu rabo estava muito quente, e quando entrou tudo ela gemeu forte, e nem me deu tempo para acostumar, começando a rebolar dizendo que estava muito gostoso e que estava quase gozando. Fiquei ali com a tesuda sentada no meu cacete em pleno banco da praça durante a madrugada. Nem pensando duas vezes, levantei ficando colado nela, virando-a para o banco. Mandei ajoelhar em cima e comecei a bombar com força arregaçando suas preguinhas. Vi que um carro próximo estava de vidro aberto, e avisei Claudia que rebolava despreocupadamente. Ela virou o rosto para o outro lado e começou a rebolar feito uma louca, mandando eu meter mais rápido porque estava gozando, e naquele momento já começou a gemer alto, e o casal dentro do carro só assistindo o show. Claudia gozou apertando o rabinho que triturou meu cacete, e de sua bocetinha vertia gozo de tanto que a masturbei. Quando percebi que ela havia gozado, afundei meu cacete naquele rabo, tirando um gemido rouco dela e ordenei que rebolasse mais e mais porque iria gozar.
De tanto bombar, gozei muito a ponto de quase estourar a camisinha. Minha putinha estava acabada, e quando tirei meu pau de dentro daquela bunda, Claudia suspirou e imediatamente sentou no banco de cimento, arrumando sua calcinha. Saímos dali rapidinho, ela vestindo o moletom porque nem conseguia vestir a calça pois estava com as pernas bambas. Voltamos para buscar seu carro e acabamos por entrar na danceteria novamente, onde dançamos ou melhor, nos esfregamos muito. Quando o tesão bateu novamente, a levei para o banheiro e comi sua bundinha novamente arrancando assobios de alguns que escutavam nossa farra. Claudia com um pé no vaso sanitário e outro no chão, recebia meu cacete duro e inchado atolado no rabinho. Se corpo vinha de encontro com o meu na marra, pois puxava seus cabelos obrigando-a a rebolar bem gostoso. Quando dava uma palmada, o pessoal do lado de fora assobiava comemorando. Quando minha putinha sentiu o gozo se aproximar, meteu a calcinha na boca para abafar um pouco dos gemidos. Vendo isso, acabei gozando inundando a camisinha. Claudia então se sentou no vaso para se vestir, e então pedi que abrisse sua mão, onde despejei o leite da camisinha para que ela lambesse bem gostoso. Ao sair, tinha uns 3 caras no banheiro e ficaram aplaudindo até que voltamos a pista e dançamos o resto da noite.