Verão absurdamente quente na capital tocantinense O relógios do carro parado mas sei que era na parte tarde.
Dentro do carro, os vidros com insulfilm estavam totalmente fechados e com o ar condicionado ligado no máximo me dando a sensação térmica de uns 48º. Meu coração batia como o de uma garota na sua teenage ... prestes a encontrar o primeiro amante da vida. Mãos trêmulas, molhadas pelo suor, boca seca, pernas bambas, etc, etc, etc... Durante os intermináveis minutos e poucos quilômetros que me separava do hotel em que ele estava, várias imagens passaram pela minha cabeça, desde o primeiro minuto em que concordamos em nos ver pelo msn . Quando cheguei ate a porta do hotel – Jesus – ele parecia um menino, tentei me convencer de que seria melhor dar meia volta e sair. Algo me paralisava .
Depois de um breve oi, e um sorriso sem graça, sem coragem de tirar os óculos...pensava ...to no sal... a pergunta ....franca e direta ..pra onde...respondi no mesmo tom motel...
Meu nervosismo era perceptível à flor da pele. Queria beija-lo, mas não queria que ele sentisse o quanto eu estava carente.
Adentrei na garagem (do motel) . Estávamos visivelmente nervosos, alterados , porém eu estava muito ansiosa pelo que estava por vir.Seus lábios eram tão macios e gostosos quanto eu queria que fossem, minha língua penetrou sua boca e minhas mãos o seguravam pelo pescoço ele trancou o carro e dirigimo-nos para o que seria minha nova vida.
Eu parecia um cachorrinha que via seu dono de volta após longa viagem. Eu o abraçava, cheirava, apertava para ter certeza de que ele estava ali ... de que eu estava realmente ali...quando vi seu corpo de encontro ao meu ao mesmo tempo que colava minha boca na dele e o abraçava fortemente. Ele estava tenso, porém também me desejava (pude ter a certeza disso quando sua língua tocou a minha e se entrelaçaram ) Suguei sua boca, mordi seus lábios, lambi sua língua enquanto minhas mãos acariciavam o seu cacete,que visivelmente parecia fantastico! seu pescoço, suas costas, Como estavamos perto da parede, e, agradavelmente próximos a um sofá, ele caminhou, onde então me jogou,ele Procurou acomodar uma de minhas pernas e me penetrou...não tinha como não senti uma certa cumplicidade nesta ação, meu corpo começava e dar sinais claros que queria estar mais próximo ao dele... Como macho dominante e totalmente dominador ele começou a virar nossos corpos para que ele pudesse ficar no comando. Ao me colocar sob ele enquanto continuava a me beijar, com a mão direita ele ia explorando melhor minha cintura, puxando meu espartilho vermelho que tanto escolhi.... minha boca desejava algo mais do que só sua língua, então comecei a procurar o seu cacete, hum coisa boa demaiiis ,passando a língua e mordiscando depois chupando com fome de putinha safada como cadela que se acalma com seu cachorro. A essa altura, eu nem me importava mais com o que ele pensava, Mergulhei de boca entre as pernas dele beijando, lambendo, mordiscando e sentindo o olhar dele mudar, vendo a cena maravilhosa dele jogando a cabeça pra traz, sentindo a maravilah de chupar aquela vara gostosa e pulsante na minha boca(engraçado as mulheres não confessarem isso) o quanto e bom ele pulsando em volta de bons lábios sinto como se tivesse com algo a explodir na minha boca no próximo segundo... e portanto mamo e chupo, puxo de volta ...bato punheta..desço ate o saquinho me deliciaando em baixo dele.Nesse momento a mão dele me levanta escorrega as mãos para a calcinha do espartilho que estava de lado. Solta ele me segura pela cintura e tenta finalmente o que tanto queria ...passa a lamber seus meus grandes lábios de cima para baixo debaixo para cima da esquerda para direita da direita para esquerda... então mergulhando a língua no centro e subindo em direção ao grelinho ele sentia o meu corpo balançar, enquanto eu morria, fechava os olhos e apertava as mãos.. Meu corpo dava sinais de aprovação, mas não estava preparada pra fazer aquilo. Ele Tentou mas eu o impedi (arrependimentos) . Então magicamente ele me pergunta se já transei em cima de um carro, respondo que não e quando vejo estamos na garagem em cima de um capo de carro quente pegando fogo, ele me penetrava com estocadas fortes como se fosse a mais puta das putas existentes, me dava tapas e me impedia de gritar... Não podia acreditar mais de 14 anos casada estava tendo meu primeiro orgasmo sem masturbação. O suor escorria pelo meu corpo.o cacete dele ainda estava riste e me levou de volta a cama posicionado entre minha bunda. eu respirava profundamente e, levantando as pernas, eu o puxava pra mim.Eu estava tão molhada quanto o meu corpo. O nervosismo de ambos era muito evidente. Ele me posicionou de barriga sobre os travesseiros e aproximou o cacete em direção ao meu cuzinho, nesse momento eu sabia que daria pra ele,que iria mesmo...solto um breve ai...mas queria ...quando ele me segurou cintura pude sentir todo aquele mastro dentro de mim...ele se agitava cada vez mais rápido, enquanto eu fazia o mesmo com o meu grelinho, me masturbava cada vez mais rápido. O mel que era emitido por mim deve ter sido muito prazeiroso, pois sabia que estava me dando prazer, sei que quando senti ele estava gozando muito gostoso, perecia um menino que fazia aquilo pela primeira vez. Eu estava com os olhos fechados e segurando o lençol, enquanto ele soltava minhas pernas cai morta pro lado, mas....ele nem pensar , começou o movimento massageador de vai-e-vem com calma para que não fosse expelido pelo meu mel daí intensificamos nossos movimentos, e por mais que tentasse me controlar para não gozar naquele momento, os olhos e o suor dele foram o estopim para minha explosão. Gozei. Ele me fez gozar. Meu corpo estava com a sensibilidade extrapolada Que homem maravilhoso!
Eu o abracei com muita força. Ficamos ali deitados e perguntei porque demorou tanto tempo... (sem resposta)... Ficamos deitados olhando pro teto por alguns minutos. Talvez imaginando o que fazermos agora, ou o que estávamos fazendo, ou até mesmo que o teto precisava de pintura, enfim Pra mim, curtindo o momento. Levantei e tomei água gelada com gás, passei pelo banheiro e olhei minha cara no espelho. Transpirava, mas estava feliz. Me sentia feliz. Curiosa por saber se ele sentia o mesmo, mas acredito que o silencio dele foi a resposta.
Passou-se algum tempo, falamos de algumas coisas que realmente não consigo me lembrar, nem o que e nem quanto tempo.
Deitei-me ao seu lado na cama, com o rosto inclinado para ele.
Olhei para aquele homem, naquele momento de sedução que era só nosso. Ele Passou a mão pelo seu pescoço, acariciou o meu braço, e deu-me um selinho.
Não queria que aquele nosso encontro fosse decepcionante para ele, pois não sei quando (e se) teremos outro e, meu maior desejo era/é realmente de dar prazer a ele a quem me fez sentir mulher pela primeira vez. Isto posto, passei a explorar o seu corpo com muita vontade Beijei-lhe a nuca, o pescoço, apertei seu corpo contra o meu, esfreguei minhas coxas no seu cacete, esfreguei a minha buceta ma coxa dele. Eu queria muito que ele me chupasse mas nunca pediria isso....quando dou por mim la estava ele mecânica e automaticamente me penetrando novamente o cacete duro se acomodava na minha buceta.
A penetração foi muito gostosa, pois pude sentir ele me atolando fundo me envolvendo. Eu permanecia com os olhos fechados, como que em êxtase então, em movimentos mais sincronizados entre ambos, iniciamos o balanço do sexo que por sinal sou péssima (ele me ajuda). Suas palavras me xingando de puta, putinha....me entorpeciam a medida em que aumentavam nossos movimentos. Pouco a pouco nossos corpos, envolvidos , moviam-se pela cama. Fechei os olhos e tentei me segurar, mas já era tarde meus gemidos me fizeram explodir num gozo maravilhoso. Foi a minha vez de permanecer abraçada com os olhos fechados. Sentia a respiração ofegante dele, se acalmando gradativamente e sentia seus braços ao meu redor. Abri os olhos e o vi, lindo, esplendoroso, suado. Deitou-me de volta à cama e me puxou para que apoiasse a cabeça sobre o seu peito, para que pudesse ouvir/sentir, sei-la ....
Permanecemos abraçados por pouco tempo, que não sei dimensionar quanto. Num dado impulso, levantamos pois o mundo La fora não era nosso.
No caminho de volta para casa, obvio que as cenas e ações do dia se repetiram centenas de vezes.
Fizemos o contrário do que se espera em um encontro. Normalmente se sai, toma-se um vinho para descontrair e relaxar, depois namoro com beijos e ações mais ousadas terminando com ambos cansados após momentos de muito tesão. Mas e daí? O importante é que estava feliz, e agora, não só feliz, como muito ansiosa pela chance de te-lo novamente.