fraco
Massagem sensual e gratuita
Antes de mais, permitam-me que me apresente: Sou o Renato, tenho 26 anos, sou português e ao longo da minha vida sempre me esforcei para ter profissões onde pudesse satisfazer a minha necessidade de sexo excitante e bom.
Nesta altura, eu era fotógrafo e trabalhava para um site de massagens. Apesar do site ter massagistas de todo o tipo, a maioria das massagistas faziam massagens sensuais. Como o site incluía que cada massagista tivesse as suas fotografias eróticas, aquilo que eu tinha que fazer era fotografar massagistas, tanto homens como mulheres, em poses sensuais. Como é óbvio, tive muitas experiências com massagistas porque, nestas sessões fotográficas, o calor aumentava e às vezes acontecia algo.
Certo dia, fui a um centro de massagens onde uma mulher, já com os seus 49/51 anos tinha feito um contrato com o site e iria ser fotografada por mim. Ela não era nada bonita mesmo. Era loura, tinha uns seios gigantes – e foi isto que me atraiu nela – e era um bocado gorda. Deveria ter 1m70 e pesar uns 90kgs. Ela simpatizou desde logo comigo. À medida que lhe ia tirando as fotos, ela ia-se pondo mais à vontade nas conversas que tinha comigo.
Eu, a provocá-la, perguntei-lhe:
- Beatriz, quando está a massajar um homem, nunca fica excitada?
- Depende, se for alguém como você... – respondeu ela com um sorriso provocante.
E pronto! Bastou esta resposta para eu perceber que poderia ganhar alguma coisa da Beatriz. Como já disse, ela era gorda e um bocado feia de cara mas, mesmo assim, tinha alguma sensualidade e umas das mamas maiores que eu já tinha visto e começou a dar-me bastante erecção.
- Um dia tenho que cá voltar para que a Beatriz me faça uma massagem sensual – disse eu, apalpando terreno. Ela respondeu-me:
- Ok, então fica prometido.
Como eu queria aproveitar aquela mulher oferecida ali, disse-lhe a sorrir:
- Mas sabe que nem sempre eu estou a trabalhar para os seus lados... não pode ser hoje?
Ela a sorrir também, disse-me:
- Muito bem Renato dispa-se que eu vou-lhe fazer uma massagem.
Sem mais demoras, comecei-me a despir e reparei, ela pôs de costas para mim, mas como tinha um espelho em frente a ela consegui ver que ela também tirou a bata que tinha vestida, o soutien e voltou a vestir a bata. Aquilo intrigou-me mas deu-me ainda mais erecção.
Quando ela se voltou para mim, eu estava completamente nu e com uma grande erecção. Ela mandou-me deitar na marquesa de costas e começou-me a massajar os pés. Hoje que sou massagista, posso dizer que ela não tinha muito jeito pois era um bocado bruta mas, mesmo assim, sabia-me bem. Passou para as pernas e as suas mãos iam percorrendo-me dos pés até ao meu rabo. Por vezes colocava as mãos nas partes internas das minhas pernas, roçando os meus testículos. A minha erecção era tanta que já era quase desconfortável. Passou a massajar-me as costas e como se aproximou bastante de mim, toquei-lhe muito ao de leve as pernas. Foi neste momento que ela se virou para mim e me disse:
- Eu não costumo fazer isto com os meus clientes mas vou fazê-lo consigo.
E dizendo isto, tirou a bata demonstrando os enormes seios que quando saíram da bata, descaíram um bocado mas não me importei.
Eu disse-lhe, como se não estivesse a perceber o que ela queria dizer:
- Não costuma fazer o quê, Beatriz?
- Só faço as massagens aos meus clientes, não me envolvo mais do que isso com eles. Mas neste caso, não és só tu que estás com tesão, eu também estou. Anda, vira-te. – já me tratava por tu e tudo.
Virei-me expondo o meu pénis completamente rígido e grande. Ela sorriu para ele e nem sequer massajou mais nenhuma parte do meu corpo. Simplesmente agachou-se e coloco-o na boca. Aspirou-me totalmente ora subindo ora descendo os seus lábios no meu pénis. Fazia-o com tamanha velocidade que até pensei que me viria cedo. Felizmente, isso não aconteceu e nem tive que travar o orgasmo. Ela parou e colocou os seus enormes seios à volta do meu pénis começando a masturbá-lo como se o estivesse a fazer com as mãos. Aqueles seios, mesmo já um pouco descaídos excitavam-me cada vez mais. E o movimento era muito bom. Eu estava tão doido que queria penetrar aquela mulher.
Fiz-lhe sinal nos ombros para que se afastasse e levantei-me da marquesa. Comecei a querer tirar-lhe as calças mas ela disse:
- Não, isso não. Não te conheço. Não sei quem tu és. Hoje só terás direito à minha boca, às minhas mãos e às minhas mamas.
- Mas...
- Já disse. Queres ou não queres?
Não respondi e baixando-me, comecei a chupar desenfreadamente cada um dos seus enormes mamilos. Chupava como se fosse um bébé. E de facto, esta mulher tinha mais do dobro da minha idade. Não me cansei de chupar, lamber e trincar os seus seios desproporcionais. Mandei-a deitar-se na marquesa e sentando-me na barriga dela, comecei a posicionar o meu pénis no rego dos seus seios. Assim que o fiz, ela rapidamente apertou-os, fazendo o meu pénis desaparecer. Comecei então a introduzir e a retirar o meu pénis no centro dos seus seios, tal como se as suas mamas fossem a sua vagina. Primeiro comecei devagar, depois já o fazia depressa.
Pensei que iria atingir o orgasmo com este movimento mas não. Dos seios dela, passei para a sua boca. Agora era eu que controlava a forma como o meu pénis penetrava a sua boca. Isto foi óptimo. A sua boca quente e cheia de saliva ia servindo de vagina. Agora já não podia mais e pressenti que estava perto do orgasmo.
Mandei-a sair da marquesa e ajoelhar-se à minha frente. Ele começou a masturbar-me com uma mão, acariciando os meus testículos com a outra.
Ficámos nisto uns 5 minutos até que finalmente senti que me estava a vir. Ela passou a masturbar-me o pénis com as duas mãos e lambia-me agora os testículos.
Es estava fora de mim e, finalmente, ejaculei uma ejaculação gigante. Sujei-lhe o cabelo, a cara, os seios, o chão do gabinete. Só havia esperma por todo o lado.
Ela comentou algo como:
-Uau! Produzes tanto leite bom!
Eu sorri e comecei a vestir-me. Perguntei-lhe se lhe tinha que pagar algo mas ela disse que era oferta. Na verdade, nunca paguei para ter sexo na minha vida.