Descobertas

Um conto erótico de Sensível
Categoria: Homossexual
Contém 3231 palavras
Data: 13/09/2009 02:49:41
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Bom, vou contar um fato que aconteceu comigo durante minha adolescência. Eu queria botar essa coisa pra fora porque é um fato que hoje me arrependo em parte. Bom, eu tinha 15 anos e sempre fui uma criança e adolescente muito retraído daqueles de estudar de mais e tal, o típico nerd. Até aí tudo normal, mas a adolescência é um período muito conturbado e as tempestades emocionais e hormonais atacam violentamente. As turmas nessa faixa de idade são infernais e eu como um bom nerd não fazia parte de grupinhos e muitas vezes era perseguido pelos mesmos, ainda bem que nunca apanhei na escola. Eu não era popular, nem fazia muito sucesso com as meninas, nem coragem eu tinha de me aproximar delas.

Nessa época, eu tinha várias ficantes virtuais e me lembro de bater uma pra elas, quando enjoava de uma passava para outra. Devido a esse meu caráter retraído e tímido, eu não demonstrava interesse nas meninas embora quisesse muito. Foi aí que começaram meus problemas, porque os “valentões” da turma, em geral também populares, colocavam em dúvida minha masculinidade com piadinhas maldosas e provocações porque eu não “chegava” nas meninas e preferia ficar com meus amigos nerds no recreio falando de animes e outros.

No inicio eu não dava bola, sabia que provocações vazias vindas de pessoas que eu não gostava e que não tinham a menor importância pra mim não me afetariam. Mas na adolescência a nossa imaturidade nos torna muito impressionáveis e com a insistência das piadinhas comecei realmente a me questionar quanto a minha identidade sexual.

Esse período coincidiu também com descobertas sexuais do meu corpo, esse processo começou comigo lá pelos 12. Agora com 15 anos eu estava pronto para dar um passo adiante, me tocando e me excitando de maneiras diferentes, me descobrindo. Foi assim que eu esbarrei no tabu da estimulação anal, li um conto onde um rapaz se dizia muito excitado com o estimulo anal, mas se considerava heterossexual, pois não tinha atração por homens. Eu me vi muito nele, eu sempre tive uma tara muito forte por bundas femininas e o sexo anal permeava as minhas fantasias insistentemente, eu morria de curiosidade para saber como o sexo anal pode dar prazer sem ter qualquer órgão sensitivo como um clitóris ou algo do gênero.

Acredito que impulsionado por esse desejo e em dúvida quanto à minha opção sexual eu decidi me estimular através do meu ânus. Pesquisei na internet sobre o assunto, como fazia a limpeza e tal. Assim no banho aconteciam as minhas “experiências” com estas novas sensações. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que realmente eu sentia muito prazer ao enfiar os dedos no meu cuzinho, eu o alargava e cheguei a enfiar uns 3 dedos. Impulsionado por filmes pornôs, fazia muitas vezes no quarto na frente do espelho pra ver meu cu aberto mostrando as entranhas e sentia muito tesão com isso, quando eu batia uma ao mesmo tempo que enfiava no cu eu gozava muito. Visto este fato eu fiquei um pouco preocupado, pois realmente achava que estava virando gay, eu comecei a depilar todo o meu púbis e o meu cuzinho pra ficar mais gostoso e mais bonito de olhar no espelho. Peguei umas calcinhas fio-dental da minha irmã e escondi, usava-as no quarto admirando minha bunda e depois fodia meu cuzinho com os dedos.

Nesse período eu já tinha praticamente aceitado que eu era gay, mesmo porque sentia muito prazer anal apesar de não ser afeminado nem me interessar por meus amigos ou outros homens. Eu carregava esse fogo anal comigo em segredo e sempre que podia eu me fodia escondido.

Na minha rua as crianças todas regulavam de idade, nessa época de furor hormonal os assuntos dos meninos eram só sexo, embora ninguém nunca tivesse comido ninguém a gente só falava de filmes pornôs e coisas do gênero. Nosso ponto de encontro pra compartilhar sacanagem era uma garagem de caminhões que estava vazia porque a empresa tinha se mudado. Lá tinha um espaço de garagem embaixo e do lado uma escadaria que levava para uns escritórios vazios em cima. Ali o pessoal se reunia pra mostrar revistas.

Tinha um menino na minha rua, o Cleiton, ele tinha uns 18 eu acho, só sei que ele era um pouco mais velho que eu, ele trouxe uma vez uma revista de sacanagem e daí nós subimos lá pros escritórios, ali eu me sentei do lado dele no chão, abrimos a revista e botamos o pau pra fora e ficamos nos masturbando, engraçado que a gente não achava isso estranho e nem gay um cara se masturbando do lado do outro, bem coisa de adolescente. Ali ele reparou que eu era depilado, e me perguntou:

- Você raspa o pau?

- Sim, eu respondi. - Me dá mais tesão assim.

- Sabe que eu prefiro assim, é bom pra chupar. Ele disse.

- Como assim? Indaguei

- Eu detesto cabelo na hora que eu to chupando. Respondeu com naturalidade.

- Mas você já chupou o pau de um cara? Perguntei impressionado

- Já, eu gosto. Disse em tom orgulhoso.

- Mas eu pensei que você gostasse de mulher. Eu disse.

- Também gosto, mas é bom dar uma variada, comer um cuzinho de um cara também é bom, você já foi com um cara alguma vez? Me pergunto de modo intimidante.

Naquele momento ali eu gelei, sabia das minhas dúvidas e estava de frente com alguém que tinha experiência no assunto, mas tinha medo de ser descoberto de me expor então neguei.

- Não cara, eu sou homem.

- Sei, não é o que parece com esse pau raspado aí, eu te entendo cara, no inicio a gente tem muita dúvida, eu mesmo tive que transar com um cara pra saber se eu era mesmo ou só tava confuso. Hoje eu me aceito e gosto dos dois. Ele disse.

Senti confiança nele, não aconteceu nada com a gente aquele dia, mas sentia a certeza de que tinha encontrado alguém que me entendia. Repetimos a conversa ali outras vezes, contei pra ele do meu tesão anal e de como pegavam no meu pé na escola e ele foi se sentindo mais a vontade também, ele era muito safado e começou a me contar umas histórias muito cabeludas dele. É engraçado que por ser tímido eu tinha mais facilidade em me aproximar dos meninos do que das meninas.

Em uma dessas vezes ele me convidou pra ir na casa dele jogar um vídeo game, eu sabia que tinha algo mais e até admito que queria algo mais, então me preparei, me lavei por dentro direitinho, me depilei, me perfumei e coloquei uma das calcinhas fio-dental da minha irmã, era como se eu tivesse me embrulhado pra presente, estava nervoso e com as pernas bambas, mas fui lá como se fosse só pra jogar vídeo game mesmo.

Ele morava numa peça nos fundos dos pais dele que estavam trabalhando. Nos sentamos no sofá em frente a Televisão e jogamos bastante vídeo game, eu estava bem relaxado. Então ele soltou:

- Você se sente preparado pra ter uma experiência com um cara?

- Não tenho certeza. Respondi com insegurança.

- Sei como é, a primeira é mais difícil mesmo. Ele retrucou me olhando nos olhos. Ali ele se aproximou e eu fechei os olhos, senti o beijo dele e a sua língua entrando na minha boca. De olhos fechados, me concentrei no tato e me entreguei de modo bem passivo pra ele que foi beijando o meu pescoço e me lambendo.

Ele começou a tirar minha camisa e a beijar o meu pescoço e o meu peito. Sentia um enorme calor no meu corpo e um enorme tesão. Então ele abaixou minha calça e viu meu fio-dental e ficou louco, ele apertava bastante a minha bunda e dava uns tapinhas de leve, nossa era muito tesão eu tava duríssimo já, ajudei a tirar o resto da minha roupa e os meus tênis, ficando só de fiozinho. Ele me pediu pra ficar de costas e rebolar pra ele. Meio sem jeito eu dei umas reboladas pra ele. Eu estava louco de tesão e comecei a dizer umas sacanagens pra provocar ele:

- você gosta da minha bunda? Quer comer o meu cuzinho? Chupa gostoso o meu buraquinho virgem.

Nossa! Na hora ele caiu de boca na minha bunda, lambendo e dando umas mordidinhas tesudas. Ele baixou minha calcinha e encontrou o meu cuzinho depilado e começou a lamber, ele parava um pouco pra me dizer sacanagens.

- Quer dar o cuzinho é? Então implora pra mim.

- Quero muito dar pra você me come bem gostoso. Eu respondi a provocação com muito gosto.

- Eu sou o seu professor, vou te ensinar a ser uma putinha bem safada, vou te meter até você gozar pelo cu. Aquela conversa só me dava mais tesão.

- Primeiro vou te ensinar a chupar um pau bem gostoso, mas primeiro vamos alargar esse buraquinho. Ele dizia isso enquanto enfiava um dedinho no meu cu.

Eu tava adorando aquilo, ficava ali só gemendo baixinho enquanto ele alargava a carne marronzinha do cu. Ele botou o segundo dedinho e fez um vai-e-vem até o meu cu ficar frouxinho. Daí ele parou, saiu e voltou com uma coisa na mão.

- Olha só isso aqui. Mostrando-me um plug anal de um tamanho considerável pra mim.

- Vou enfiar isso aqui no seu cuzinho pra deixar ele bem dilatado enquanto eu te ensino a me chupar.

Fiquei meio espantado com o tamanho, mas não ofereci resistência, ele enfiou o plug na minha boca pra eu molhar ele, daí foi metendo devagarinho, depois que passou a parte grossa aí o meu cu engoliu o resto ficando só com o pezinho pra fora.

Ele me pediu pra ajudar ele a tirar as roupas. Com o plug entalado no cu eu fui levantando a camisa e beijando o peito dele, fui descendo até a calça. Tirei o cinto e puxei o zíper com os dentes. Surpreendi-me comigo mesmo, não imaginava que podia ser tão safado. Baixei a calça e a cueca, ele tinha se depilado e estava de pau duríssimo, com ele ali na minha frente pude reparar melhor naquele pau, não era um daqueles paus monstruosos de filme pornô, era um pau normal, suficientemente grande e grosso pra me dar prazer. Eu caí de boca, mas fui parado por ele. Ele tirou o resto da roupa e se sentou no sofá com o pauzão pra cima, ali ele começou a me dizer como gostava de ser chupado.

- Vem cá tesão, fica de quatro na minha frente e passa a lingüinha na cabecinha bem devagar, isso! Lambe bem ele de baixo pra cima.

Eu fiava só gemendo com a língua no mastro gostoso, o pau dele tinha um gosto bom. E ele continuou a me guiar.

- Vai, agora que está bem lambuzado cai de boca nele!

Não precisou pedir duas vezes, chupei com gosto o pau dele, às vezes ele me dava o saco pra eu lamber ou mexia no plug tirando botando no lugar, eu tentei botar as bolas na boca, mas fiquei com medo de machucar ele. Tentava enfiar o máximo possível na minha garganta, aos pouquinhos ele foi deslizando mais pra dentro. Até que não foi tão difícil, faltou só um pouquinho pra entrar tudo na minha garganta, a partir dali me dava muita ânsia. Ele só gemia, às vezes pedia:

- Isso, você é uma puta de primeira, faz um vai-e-vem gostoso que eu vou te dar um prêmio.

Como eu podia negar, estava louco pra ganhar um prêmio. Obedeci direitinho e mamei com vontade, ele segurava a minha cabeça no pau dele quando tava bem no fundo até eu tossir. De repente ele pegou no pau e me puxou a cabeça pra trás pelo cabelo, sabia que o meu premio estava vindo, peguei no pau dele e direcionei direitinho pra minha bocs.

Senti na minha língua os jatos quentinhos do leite dele, era bem espesso, talvez ele não transasse há algum tempo. Adorei aquilo, sério, gostei mesmo. Não sei por que as mulheres ficam reclamando tanto do gosto, dizendo que é horrível e tal, quase não tem gosto de nada, a única coisa ruim é a garganta que fica meio peguenta depois. Eu abri bem a boca pra mostrar pra ele e engoli tudinho de uma vez, como fazem nos filmes, me deu muito tesão aquilo e ainda ganhei um beijo de língua pelo meu empenho. E eu agradei ele.

- Sua porra é muito gostosa, vou querer sempre tomar o seu leitinho.

- Minha porra é sua sempre que quiser. Ele respondeu me mantendo excitado.

Depois que ele gozou, ele me sentou no sofá e puxou meu quadril pra frente, fiquei segurando minhas pernas na posição de frango assado. Ele começou a brincar com o plug que estava enterrado na minha bunda, comecei a gemer e a implorar pra ser fodido.

- Vai tesão, brinca com o meu cuzinho, me arromba, quero que você foda ele, me faz gozar no seu pau!

Ele botava e tirava o plug devagarinho, aí ele começou a fazer mais rápido até perceber que o meu cu já estava no ponto pra ser arrombado com vontade. Ele levou o pau até minha boca pra dar uma molhadinha nele e voltou a cutucar minha portinha. Ele me disse pra fazer força pra fora enquanto forçava a cabecinha dentro do meu cu. Até que foi fácil pra cabeça entrar, talvez por eu enfiar os dedos no cu com freqüência. Ele foi enfiando devagar até eu me acostumar com o caralho dele, até que eu senti o saco dele bater na minha bunda. Fiquei surpreso ao perceber que o cu é muito mais sensível do que eu pensava, eu sentia direitinho o pau dele, quase como se estivesse segurando com a mão, sentia o calor, a textura, as veias e até a pulsação dele, muito gostosa essa sensação. Finalmente eu tinha realizado minha tara, estava fodido por completo, tinha uma vara dura atolada dentro de mim.

Foi aqui que começou a diversão, ele segurou minhas pernas contra o meu peito e começou a ir e vir me varando o intestino, devagarinho no início, depois aumentando a velocidade e a força. Quando eu já estava acostumado ele me bombou com muita vontade, sentia a cabeça bater no fundo do meu cu, nossa só de lembrar me excita, botei as mãos pra trás, por cima da guarda do sofá, queria me concentrar nas sensações que vinham do meu cu. E que sensações, era muito gostoso, diferente do que eu imaginava, mas mesmo assim muito gostoso. Eu gemia a cada estocada, sentia um enorme calor no meu cu, que estava muito molhado (não sei como), estava escorrendo um suquinho dele. Vinha uma sensação incrível a cada estocada dele que eu comecei a pedir mais:

- Vai me fode seu filho da puta! Come o meu cu! Me arromba! Não para de meter!

Ele respondia com mais baixaria:

- Eu nem preciso de te ensinar, você é uma puta profissional. Seu cu nunca mais vai ser o mesmo, vou abrir esse teu rabo, você nunca mais vai sentar.

- É isso que eu quero, abre o meu rabo e me faz gozar pelo cu. Eu respondia em estase.

Senti direitinho o gozo dele dentro de mim, os jatos quentes de porra, me deram muito tesão. Ele tirou o pau devagarinho e disse pra eu segurar que ele ia trazer um espelho. Botou o espelho na frente do sofá e aí eu soltei a porra que escorreu do meu cu e até sujou o sofá, fiquei espantado com o tamanho do meu cuzinho, ou melhor, do meu cuzão, ele estava enorme, nunca tinha visto ele tão grande, achei lindo. Pedi pra ele meter mais um pouco pra alargar mais. Ele tirou até uma foto, estava arrombado e com as entranhas todas a mostra, eu disse que ia guardar essa recordação pra sempre e de fato tenho até hoje a foto da primeira arrombada que eu levei, se pudesse fazia uma quadro...rs.

Fui no banheiro me limpar, ele queria me comer mais, como eu ia negar...rs. Voltei e ele estava de pau duro, chupei, chupei até ficar bem molhadinho, fiquei de quatro no carpete e acomodei a metade da frente do meu corpo no sofá. Ele encaixou e já foi metendo com tudo, adorei. Ele apertava minha bunda com força e me dava uns tapinhas, de novo as sensações anais inesquecíveis. Dessa vez peguei no meu pau, nem cheguei a bater uma, gozei de pau meio mole. Às vezes ele parava pra me mostrar o estrago, eu olhava, gemia e falava:

- Ai que delícia levar no cu, vou querer sempre isso dentro de mim! É muito melhor que no pau. Enquanto isso eu chupava meus dedos de tesão.

Dessa vez, não senti ele gozar, acho q ele já devia estar de saco vazio. Dei um tempinho pra ele descansar, dessa vez quem queria mais era eu. Queria sentar no pau dele, cavalgar como uma amazona. Ele se sentou no sofá e eu sentei de costas pra ele. Fiquei pulando no pau dele, fodendo o pau com o meu cu e gemendo. Quando eu cansei ele assumiu e começou a me meter, senti uma coisa diferente dessa vez, era muito gostoso e a cada vez que o pau dele batia no fundo do meu cu saia um pouquinho de porra do meu pau, não sei se isso foi um orgasmo anal, se foi tive muita sorte de alcançar um na primeira vez que dei o rabo.

Depois que estávamos saciados eu tomei banho e depois ele, meu cu tava em brasa, ardendo bastante parecia que tinha sido estuprado. Ele saiu do banho pelado, me abraçou e me deu um beijo de língua e disse que a gente podia repetir quando eu quisesse. Demos um tempo, olhamos um pouco de televisão, conversamos e daí ele me levou até a porta.

Sai de lá com as pernas bambas, realizado e ao mesmo tempo assustado, pois isso significava que estavam certos sobre mim e eu era mesmo gay. Transei mais duas vezes com ele, sempre passivo, depois disso pedi um tempo pra pensar, colocar o juízo no lugar. Nesse meio tempo conheci minha atual namorada. Ela é muito legal, somos muito amigos e não temos segredos entre nós. Contei pra ela minhas experiências anteriores, ela ficou até com pena de mim, mas como ela também é safada continuou a estimular meu tesão anal, me disse que todo mundo deveria fazer, e que não precisa ser gay pra isso. Ela estava certa, eu não sentia atração por homem, nem achava o Cleiton bonito ou gostoso, apenas gostei de ser penetrado e ser tratado como uma menina, senti prazer por ser o passivo. Hoje ainda fico nesta condição, mas com minha namorada. Ela tem uma daquelas cintas com cacete, maior que o do Cleiton, grande até demais. Sofri no início, mas minha namorada tem o cu guloso e aguentava aquilo de boa. Ela me fode gostoso, eu gozo na boca dela e ela me beija, assim a gente divide e isso nos excita.

Bom era isso, queria colocar essa historia pra fora porque me arrependo em parte, foi um momento de fragilidade, sinto que relatando isso eu afasto as mágoas do passado, em especial por parte daquelas pessoas que me colocaram naquela situação de dúvida quanto a minha opção sexual.

Um abraço


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Comentários

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Sempre digo que toda mulher eh uma puta em potencial e que nao existe quem não goste de dar o cu, principalmente os homens, aqueles q dizem ser super machos e que dar o cu eh coisa de viado, são os piores (os inrustidos) loucos pra dar, mas não conseguem assumir.

Parabens pelo conto, eu tb adoro ser enrabado. Nota 10

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Gostei muito do conto. O próximo passo é encontrar um macho para por no rabo do casal.

Tenho um cacete enorme 28cm x 7,5cm tenho fotos para comprovar.

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