Sempre vi Maria e sua irmã Sara (nomes fictícios), ambas casadas e vizinhas, quando ia para o trabalho, pois sempre passava pela rua por onde moravam. Sempre tive uma forte atração por Maria, mas nunca tive chances de me aproximar.
Certo dia tive coragem, e ao passar por ela soltei um pedaço de papel com o número do meu telefone, fiquei olhando pelo retrovisor e ela pegou o papel. Estava ansioso por sua ligação. Ao final da tarde ela ligou e conversamos bastante, mas não consegui convencê-la a se encontrar comigo, ela propôs que ficássemos amigos, pois nunca tinha traído seu marido. Diante da situação aceitei e ela passou a me ligar sempre, dia após dia a conversa ia esquentando, falava da sua irmã que já havia traído seu marido e a incentivava a sair comigo.
Finalmente marcamos o encontro, com uma condição, que sua irmã fosse com ela, para dar desculpas de sua saída para seu marido. Ao vê-las de perto, fiquei louco de tesão, pena que só seria Maria, pensei. Fomos direto ao motel, o silêncio reinava dentro do carro, até que Sara disse que tivesse cuidado com sua irmã, respondi que sim, que realizaria meu sonho naquele dia e também o dela.
Sara ficou no carro e adentramos o motel, nos agarrávamos e amassávamos até ver toda a roupa pelo chão. Que corpo lindo ela tinha, coloquei-a na ponta da cama e caí de boca naquela xana, que cheirava a puro sexo com sabor de mel. Seu líquido escorria de tão lubrificada, deixando-me embriagado. Fazia movimentos e chupadas fortes do ânus para a buceta, ela gritava alto, Sara com certeza estava ouvindo, pensava em como ela estaria se sentindo ali fora.
Maria mandou que eu ficasse na sua frente e com maestria engoliu meu pau até o talo, isso me deixou louco, estava quase explodindo. Tirei meu pau de sua boca, que não queria parar, coloquei-a de quatro e chupei novamente seu ânus, posicionei a cabecinha e fui empurrando e ouvindo reclamações até perceber que tinha entrado tudo, fiquei bombando com força e sem parar e seus gemidos eram altos, de dor e de prazer, falando coisas e palavras obcenas, aumentando o meu tesão e uma explosão de porra logo invadiu o seu canal. Ela caiu desfalecida na cama e fui tomar uma ducha e me limpar.
Ao voltar, vi Sara no quarto sorrindo, fiquei um pouco envergonhado, mas ela disse que não precisava, estava tudo bem. Maria foi ao chuveiro e fiquei conversando com ela, sabia que estava excitada, meu pau já estava duro novamente, perguntei se queria experimentar. Ela simplesmente não disse nada, levantou, tirou sua roupa, e veio com a boca direto no meu pau, fiquei doido, pois não estava falando sério e tinha medo da reação de Maria, que pra minha surpresa já estava observando.
Sara me chupava como se fosse o último pau do mundo, não me contive e a coloquei na cama, chupava todos os seus recantos e ouvia gritos e gemidos de prazer. Chamei Maria e mandei ela deitar ao lado e passei a chupar as duas, misturando os seus liquidos a minha saliva. Coloquei o meu pau na xana de Sara e meti sem dó, até perceber que estava gozando, fiz omesmo com Maria, e depois novamente com Sara, várias vezes nesse revezamento, até sentir que iria explodir em Sara, tirei rapidamente e levei em direção a sua boca, onde gozei maravilhosamente, escorrendo por sua boca.
Caí exausto, depois de algum tempo, fomos tomar um banho, na minha cabeça só passava a idéia de comer a bunda de Sara, o que aconteceu, mas de tão incrível, serà uma outra história.
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