Eu achava o marido da mulher que me vendia produtos de beleza, uma coisa de outro mundo de lindo! Sempre me pegava olhando pra ele. Disfarçava, virava o rosto, mas o homem era tudo de bom ponto com. Ele sempre a esperava no carro, enquanto ela me mostrava as revistas e os produtos de pronta entrega. E eu sempre dava um jeito de acompanha-la até a porta só pra cumprimentar o “Richard Gere”. Era assim que eu o chamava pois ele é a cara do ator. Moreno, grisalho, cabelos médios, alto, um tórax maravilhoso e depois que o vi jogando futebol no clube, aí sim que minha tara por ele aumentou. Mascomo uma pobre mortal....ficava só na olhadela e comentários com as amigas do clube.
Falando de mim agora, sou morena, cabelos negros, médios, bumbum e seios grandes, estatura mediana e corpo médio também.Me acho uma mulher sexy, atraente, sem vulgaridade, mas bem sensual. Apesar disso, nunca vi em “Marcos”, os mesmos tipos de olhares que outros homens me davam, nem mesmo longe de meu marido.
Certo dia, eu tinha um aniversário para ir e não tinha comprado presente. Me lembrei da consultora que sempre tinha produtos de pronta entrega e fui até a casa dela buscar um. Quem me atendeu foi o tesudo do marido dela. Estava de bermuda e camiseta e descalço. Senti um calorão quando o vi e desconcertadamente perguntei por ela. Ele disse que ela estava no banho, mas poderia me atender. Então me levou para um quartinho cheio de prateleiras onde os produtos estavam expostos e comecei a olhar um, outro e realmente não tinha vontade de escolher, só pra ficar ali mais um tempo com ele. Mas logo, logo ela saiu do banho e foi me atender. Escolhi logo o que queria, paguei e me despedi.
Andei 2 quarteirões e caiu uma chuva forte, era verão e eu tinha aproveitado o ar fresquinho da noite para caminhar até lá. Me escondi debaixo de uma marquise, mas a chuva estava forte e o vento a soprava de lado , o que fiquei toda molhada. Eu estava com um vestidinho de verão estampado, só com uma calcinha cor da pele, bem minúscula e o vestido colou ao meu corpo. Fiquei preocupada e já estava ligando para que meu marido me buscasse, quando um farol iluminou onde eu estava. Era um carro que vinha em minha direção. Parou bem ao meu lado e baixou um pouquinho o vidro. Escutei a voz: entra, eu te levo em casa. Entrei mesmo sem saber quem era, estava muito escuro e o que eu mais queria era me livrar da chuva. Para minha surpresa, era Marcos, o marido da minha consultoraaaaaaaaaaa. Ele me explicou que sua esposa pediu que ele fosse atrás de mim, por causa da chuva. Ela não poderia sair nesta chuva assim logo após o banho!!!! QUE BOMMMMMMMMM !!!! rsrsrsrs Fiquei feliz e delirante com a situação. Agradeci aos céus pela chuva.
- Me perdoe Marcos, estou encharcada e encharcando seu carro de água....
- Que nada, é um prazer poder ajuda-la. Mas....é perigoso ficar assim toda molhada, mulher! Trouxe uma toalha, que se secar um pouco?
- Obrigada, quero sim. Ele então se virou para trás no banco para alcançar a tolha e se esticou todo porque ela estava bem no canto. Nisso, seu corpo ficou bem junto ao meu e senti um perfume delicioso e inebriante. Me veio pensamentos loucos e me contive para não agarra-lo ali. Ele pegou a toalha e a entregou a mim. Acendeu a luz do carro e comecei a secar meus cabelos. Quando os joguei para trás, vi os olhos dele fitos em meus seios. Olhei pra baixo e praticamente eu estava nua. Meus mamilos durinhos pelo frio da chuva e claro pela situação de tesão em que eu estava por ele, quase rasgavam o tecido fino do vestido e meu colo estava todo arrepiadinho cheio de gotas de chuva. Eu estava bronzeada, a pele dourada e marquinha de biquíni aparecia toda, já que o tecido ficou transparente e colado ao corpo.
Levantei o rosto e o encarei. Pensei que ele fosse desviar o olhar, mas não ... com o olhar fixo ainda em meus seios, ele disse:
- Nunca vi coisa mais linda!!!! Me desculpe, mas você está deliciosamente sexy!
- Me desculpe esta situação, avisei que ia encharcar seu carro. Disse eu tentando desviar o assunto.
- Não me peça desculpas, se tem alguém aqui que tem que pedir, sou eu, por estar babando nesta linda paisagem!
Aquilo me excitou tanto que sem pensar eu disse: Pede, pode pedir o que quiser, se for desculpas, eu te darei.
- O cara que era safo, lógico entendeu a deixa e olhando nos meus olhos :
- Posso te ajudar a se secar?
_ Claro, vai me secar com o que?
- Com a língua, pode ser?
- Foi o que imaginei.
- Ali mesmo, naquele escurinho dentro do carro, aquele objeto do meu desejo, me levou a loucura, sugando meus seios e colo, me beijando a boca, com uma deliciosa língua quente e úmida que me fazia arrepiar mais e mais e ficar ainda mais “molhada”....
Eu somente gemia e me contorcia toda.
- Meu Richardahhhhhhhh....vem....maisahhhhhh...que delícia!
Ele mordia meus biquinhos por cima do tecido e sugava depois. Num golpe inesperado, ele rasgou o decote com os dentes e abocanhou meu seio e com a outra mão beliscava meu mamilo. Confesso que gozei assim. Tenho uma sensibilidade exagerada nos mamilos e fico louco quando um dente roça minha auréola. Gozando ainda, eu levei a mão sobre a bermuda dele e peguei com tudo aquele volume que estava ali ávido por um carinho. Então foi a vez dele se contorcer e dizer:
_ Está doido por você. Vamos sair daqui?
- Com certeza......vamos embora daqui.Me leva pra onde você quiser!
Enquanto ele dirigia, me deitei no colo dele e comecei a acarinhar e mordiscar seu membro. Ele enfiou a mão por dentro e disse: não judia dele assim......fica mais pertinho..sente como ele te quer...
Então, eu dava beijinhos, conversava com ele, confessei que eu há tempos tinha vontade de te-lo em minha boca. Beijava, roçava os dentes, subia e descia a língua, mordia a cabeça e a sentia latejar nos meus lábios. Até que ele não agüentando mais, forçou minha cabeça e me mandou engolir sua pica. Eu resisti e ele pedia e pedia como uma criança pede um doce gostoso!
Resisti um pouquinho só para fazer suspense, mas como eu também estava doida pra engolir aquele pau, abocanhei com gosto e chupei com maestria, pra deixar minha marca naquele homem maravilhoso que estava entregue a mim....de bandeja!
Ele, quase descontrolado, gemia e dirigia com dificuldade. Segurava meus cabelos e tentava ver meu rosto, minha boca no pau dele...mas era em vão, tinha que prestar atenção no trânsito. Do seu membro, escorria um meladinho gostoso e quente que eu chupava tudo . Minha boca estava se deliciando com o gosto do meu homem tão desejado.
Chegamos ao motel e com dificuldade ele pediu o quarto e eu continuava lambendo meu brinquedinho.Ao estacionar o carro na garagem, ele levantou minha cabeça puxando pelos cabelos e saiu do carro. Deus a volta e veio até minha porta segurando as calças e pude ver o quão lindo era aquele pênis. Retinho, grosso, firme como uma rocha. Tamanho médio, moreno e uma cabeça lisinha e grande, parecendo um cogumelo apetitoso. Ele parou em pé de frente a porta e ordenou: - Toma, é todo teu agora, quero ver você engolindo tudo. E eu não me fiz de rogada. Passei a língua pelos lábios enquanto passava as mãos pelo dorso lisinho dele. Com as unhas fui descendo as mãos e de leve arranhei o púbis , bolinei as bolas e acariciei o pênis como quem está venerando um objeto. Sem agüentar mais, ele esfregou a cabeçorra no meu rosto e pude sentir que o líquido aumentara, agora pingava no meu rosto e colo. Era excitante demais. Engoli aquela massa de carne endurecida com tanto prazer quanto ele sentia ao ser engolido. Chupei cada centímetro de pica, cada dobrinha de suas bolas foram lambidas por mim e meu Richard então começou a foder minha boca num vai e vem gostoso que o fez gozar jatos fortes na minha garganta. Engoli a porra e lambi seu cacete até ficar limpinho. Ele me puxou pra si e nos beijamos intensamente, como há tempos não beijava meu marido.
Subimos para o quarto de mãos dadas e ao abrir a porta, esse homem me abraçou pelas costas e começou a me bolinar os seios. Eu , que já tinha gozado assim, estava vulnerável, pois ele sabia meu ponto fraco. Me mordia a nuca, falando obscenidades e beliscava meus mamilos, puxava e dizia: - Gosta disso? É o que eu vou fazer com seu grelinho...quer? E eu gemia que sim. E ele mordia meu pescoço e nuca, arranhava minhas costas com os dentes, descia e subia as mãos pelo meu ventre e seios e minhas pernas ficavam bambas de tesão. Insinuava tirar meu vestido, subia as mãos pelas minhas coxas, mas não terminava de fazer, chegava até a virilha e voltava. Eu estava louca de tesão e ele falava: - Quer ser tocada?
_ Sim, me toque...
_ Onde?
_ Na virilha, me toque. Ele obedecia e bolinava meus grandes lábios, sem penetrar minha vagina. Eu me contorcia para que seus dedos me penetrassem, mas ele se desviava.
_ Quer ser tocada? O que quer que te faça?
_ M e toque, me penetre com seus dedos, toque meu grelo...
_ Por? Ele dizia...
_ Por favor..me toque! Não agüento mais....
E ele brincava com seus dedos pelos meus lábios e clitóris, mas não me penetrava. Um líquido quente escorria pelas minhas coxas. Ele passou os dedos pelo líquido e chupou. Depois me deu seu dedo para chupar também...era delicioso o gosto que emanava de mim e ele então não resistindo ao sabor, enfiou dois dedos na minha gruta melada e eu gozei ali, em pé, na mão dele. Ele também não resistindo, me puxou pra cama e enfiou o rosto entre minhas pernas e lambeu todo meu gozo que escorria pela vulva e coxas. Tirou minha calcinha e caiu de boca na minha bocetinha. Meu orgasmo veio mais intenso e demorado. Sentia seus dedos me abrindo para pegar todo o mel bem no fundo e sua língua me penetrando as entranhas. Assim, me desfaleci em gozo e voltei a mim, com o peso do meu macho em cima do meu corpo estirado na cama.
Ele me mordiscava os lábios e me chamava de gostosa, me confidenciava que nunca tinha sentido o gozo de sua esposa e que era frustrado por não ter feito uma mulher gozar. Mas que agora estava certo de que o defeito era dela e não dele, pois eu havia soltado um néctar maravilhoso na boca dele. Nos beijamos ardentemente. Então eu inverti nossas posições e me posicionei para cavalga-lo. Deixei que a glande tocasse meu clitóris e me movia para que eles se esbarrassem enquanto continuava os beijos. Ele forçava que eu descesse, com as mãos na minha cintura, mas eu não obedecia, deixava que só a cabeça encostasse. Ele pedia para que eu me sentasse sobre a pica dele, mas eu dizia que deixasse de ser apressado. Num dado momento, me sentei sobre o caeté dele, mas não com penetração, fiquei só me esfregando nele e a sensação era maravilhosa. Meu grelo era friccionado e eu podia controlar a intensidade. Mas ele foi mais esperto que eu, aproveitou meu momento de êxtase e me fez sentar de vez em sua rola grossa que entrou fácil pela lubrificação de ambos. Cavalguei como uma amazona sobre aquele pau roliço que latejava dentro das minhas carnes. O gozo veio no mesmo instante , ele se levantou abraçado a mim e fiquei sentada em seu colo, sentindo os jatos de esperma inundarem meu útero. Continuamos assim por alguns momentos. Logo senti aquela pica dura amolecer dentro de mim e se soltar. Nos levantamos e fomos nos lavar. Ainda metemos gostoso no chuveiro, sob a água morna e depois ele me levou pra casa.
Entrei sorrateiramente pois já era tarde. Fui para o chuveiro e tomei outro banho. Meu marido ouviu o barulho do chuveiro e me perguntou onde eu estava, que o telefone não parou de tocar.Minhas amigas perguntando por mim e dizendo que meu celular estava desligado ou fora de área. E eu disse que a chuva me pegou e eu estava longe, fiquei esperando a chuva passar para voltar pra casa e me trocar pra festa. Mas estava desanimada e iria dormir. Estava com dor de cabeça.
O que meu Richard contou pra mulher dele eu não sei. O que sei é que somos amantes até hoje. Fazem 2 anos, 2 maravilhosos anos.