Este é o décimo quinto episódio de uma novela que estou escrevendo, se você gostar deste pode ler o capítulos seguintes que eu já publiquei:
- Como a garrafa de champagne
- No escritório do chefe
- Loucamente apaixonada
- Trocando favores
- Dois mais dois!?
- O castigo da patroa
- Lutando por Helena
- Amante do chefe
- Garotas da república – Gozada inicial
- Garotas da república – Gozada final
- As fantasias de Ana – No carro
- As fantasias de Ana – Ajoelhada
- As fantasias de Ana – Na cama
- As fantasias de Ana – No sofá
Havia apenas alguns dias que Helena voltara de viagem e já me prepara
aquela loucura. Na sexta à tarde me mandou uma email sucinto pedindo que a encontrasse naquela noite em uma boate, o que me deixou curioso foi a recomendação final: “finja que não me conhece”.
Resolvi aceitar a brincadeira e realizar o desejo dela, fui até a boate. Quando entrei no local a música eletrônica já dominava o ambiente mas notei que apenas três garotas na pista dançavam mesmo pra valer, o lugar não estava muito cheio e isso fazia com que as atenções se concentrassem nelas, tanto as masculinas quanto as femininas. Eu, meio distraído pensando em Helena, encostei-me no balcão perto de outros caras, olhei em volta procurando-a. Acabei tendo o olhar atraído para as três garotas que dançavam, duas delas dançavam de forma mais discreta, enquanto a outra, de vestidinho branco curto e muito decotado se requebrava completamente de uma forma extremamente sensual rebolando loucamente, os caras ao meu lado não tiravam os olhos delas, nem eles nem os outros, e eu não conseguia ser diferente e já começava e me excitar olhando-a, meu pau estava cada vez mais e mais rijo e quando eu percebi quem era a garota do vestido branco minha ereção quase rasgou minha calça – era Helena. Na verdade eu não estava mesmo reconhecendo, além da iluminação a forma com que ela dançava era totalmente nova para mim, nunca a vira daquele jeito com tamanha sensualidade e erotismo, dançando, rebolando. Não tardou e os homens começaram a chegar nela, tive ímpetos de ciúme mas procurei relaxar. Percebi que as outras garotas eram Viviane e Débora, as amigas que moravam com ela na república, uma idéia veio a minha cabeça: E se elas tivessem contada sobre a festinha na república? Minha deliciosa história com Helena estaria acabada e talvez elas me tivessem atraído até ali para que ela se vingasse de mim na frente tanta gente, enquanto minha cabeça girava com esses pensamentos percebi que Débora e Viviane me reconheceram, com um sorrisinho safado nos lábios elas mostraram-me para Helena que naquele momento se desviava das investidas de mais um cara, ela também sorriu safada para mim, mas não pude adivinhar as suas intenções. Tive um impulso de ir até lá falar com ela mas lembrei que deveria fingir não conhece-la, continuei jogando o jogo dela, peguei uma cerveja gelada, precisava esfriar a cabeça pois meus ciúmes me enlouqueciam, além do mais ir até ela seria um erro, pois afinal ela era minha garota e se eu fizesse isso não seria melhor que todos os outros caras querendo agarrá-la de qualquer maneira. Bebi um bom gole e me acalmei.
Percebi que após me reconhecerem as garotas adotaram uma estratégia, Viviane e Débora cercavam Helena impedindo que os caras chegassem até ela que agora dançava ainda mais sensual olhando-me fixamente, rebolando e requebrando se exibindo para mim, os caras ao meu lado perceberam isso e não conseguiram disfarçar a inveja. A atitude das garotas e de Helena me deixaram mais tranquilo, e quando me recostei relaxado no balcão Viviane veio até mim.
- Nossa, que calor! – disse se esfregando em mim
- Está mesmo – respondi.
- Me dá um gole de cerveja.
Passei a garrafa para ela ela bebeu, mas antes de me devolver roçou o gargalo nos lábios, passando a língua, olhando-me nos olhos, insinuando sexo oral.
- Minha amiga quer te conhecer. – disse alto para que os outros caras ouvissem.
- Quer!?
- Sim. – virou-se e voltou para perto das outras e continuou a dançar com elas, Helena me provocando cada vez mais e mais, me senti o maior de todos os homens e quando um dos caras puxou conversa nem o escutei.
- E aí cara, você não vai falar com ela não!?
Nisso uma outra garota, que estava em um grupinho de amigas veio falar comigo:
- Estou te adimirando. – disse-me de forma sedutora - pelo jeito você é o único que não está dando bola para essas oferecidas...
- Não!? – Eu estava confuso.
- É, elas não tiram os olhos de você, já vieram falar falar contigo e você ainda não foi até lá... talvez teu tipo de mulher seja outro... – disse-me acentuando ainda mais o tom de sedução. Olhei para ela, era bonita e discreta, totalmente diferente da forma como Helena e as amigas estavam naquele momento, mas mal tive tempo de admirá-la Helena surgiu na minha frente, agarrou-me pela camisa e sem dizer nada me beijou, um beijo quente cheio de desejo, nas pontas dos pés comprimiu seu corpo contra o meu, seus seios que saltavam pelo decote colaram em meu peito, senti nele os mamilos rijos, excitados. Segurei-a junto de mim, com minha pegada viril, fazendo-a sentir minha ereção cada vez maior, minhas mãos tocando o limiar entre a delicada estreiteza de sua cintura e a sensual largura de seus quadris, meu desejo era acariciar seu bumbum empinado, mas me contive. Enquanto isso Helena cravava suas delicadas unhas em minhas costas, intensificando cada vez mais o beijo sedento de prazer, por fim me largou e voltou para perto das amigas e voltou a dançar, me olhando cheia de desejo. A garota que viera falar comigo sumira, tomei outro gole de cerveja, percebi que todos os olhares estavam cravados em mim, aproveitei a vontade de urinar e resolvi sair um pouco dali, fui até o banheiro, e quando desabotoei minha calça percebi o tamanho do problema – meu pau totalmente ereto estava com a cabeça apontada para o teto, seria tarefa quase impossível acertar a patente naquela situação, tentei esperar e relaxar um pouco, ao menos o suficiente para conseguir apontá-lo na direção correta, mas não conseguia parar de pensar na sensualidade de Helena e isso fazia com que a intensidade de minha ereção fosse ainda maior. Tive que arriscar, me alinhei e fiquei o mais distante possível, o jato de urina formou uma trajetória parabólica que por sorte atingiu seu objetivo, terminei depois de uns longos instantes de tensão, tive trabalho para acomodar meu pau duro novamente dentro da calça. Voltei para a pista, recostei-me novamente no balcão, Helena e as amigas ainda estavam lá, dançando cada vez mais sensual para mim, me provocando e me enlouquecendo de desejo. Eu não sabia onde ela queria chegar com toda aquela provocação, mas minha ereção cada vez maior me dizia que eu precisava possuí-la o mais rápido possível. Depois de alguns instantes Helena, acompanhada de Viviane saiu da pista sorrindo-me sensual, pude ver o desejo em seus lábios, em seguida Débora, que ficara para trás, veio até mim.
- Ela está te esperando no banheiro feminino... – disse-me a loira roçando em mim, muito excitada com a situação não resistiu e agarrou meu pau com desejo e completou: - ...você é um cara de sorte!
Os olhares cravaram-se em mim novamente, todos haviam percebido o que ocorrera, apesar disso mantive-me no mesmo lugar, controlei-me apesar de meu desejo quase insuportável, bebi o resto da cerveja em um só gole, precisava me esfriar senão enlouqueceria. Outras garotas tomaram o lugar de Helena e as amigas na pista de dança, talvez inspiradas por elas começaram dançar de forma loucamente sensual, observei-as, minha excitação foi ao limite vendo-as rebolar na batida da música, batida que era a mesma do meu pau a latejar incessante, não pude esperar mais, fui procurar Helena.
Na entrada do banheiro feminino Débora e Viviane me fizeram um sinal para que esperasse um pouco, aguardei. Depois de alguns instantes intermináveis sairam duas gorotas, em seguida as amigas de Helena me deram o sinal verde. Entrei no banheiro, parecia vazio, por um instante pensei que tudo não passasse de uma brincadeira, mas de repente Helena puxou-me para trás de uma das divisória fechando a porta atrás de si, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação agarrou-me dando-me um beijo ardente de desejo, dessa vez não controlei minhas mãos, a princípio elas tocaram sua cintura mas logo as fiz descer para seu bumbum delicioso, não me contentando em tocá-lo sob o tecido desci minhas mãos até suas coxas e levantei seu vestido tocando suas nádegas crispadas de desejo, acariciei-as com um movimento viril afastando-as, fazendo Helena gemer de prazer e e perder o fôlego, cessou o beijo quente e me olhou nos olhos completamente excitada.
- Por que você fez tudo isso? – perguntei-lhe apertando seu bumbum com mais desejo ainda.
- Queria sentir todos aqueles caras me desejando e no final dar somente a você o prazer de me possuir.
Após dizer isso e me enlouquecer de desejo ela voltou a me beijar, minhas mãos acariciavam sem parar seu bumbum, cheio de tesão eu arreganhava suas nádegas fazendo-a suspirar de prazer. Louca de excitação ela arrebentou os botões de minha camisa com um puxão, começou a arranhar meu peito com suas unhas delicadas, esfregou seu rostinho nos meus pelos para sentir meu cheiro, no mesmo instante minhas mão sob seu vestido a descobria sem calcinha, fui ao delírio. Acariciei sua xotinha completamente melada fazendo-a estremcer de prazer, freneticamente ela baixou suas mãos e tocou o volume cada vez maior dentro de minha calça, enlouquecida desabotou-a fazendo meu pau saltar para fora. Com o rosto colado em meu peito Helena olhava fixamente para baixo, para o meu pau.
- Olhe só como você me deixou Helen... – disse-lhe enquanto ela puxava o prepúcio gentilmente com sua mãozinha delicada expondo completamente a glande inchada que a hipnotizou de desejo. Suas pernas amoleceram de uma vez, senti isso por que eu a sustentava de pé apenas segurando-a pela delicada cintura, quando eu a soltei, sabia que era isso que ela queria, caiu de joelhos, suspirando, na minha frente, com meu pau esfregando em seu rostinho. Enlouquecida de desejo ela engoliu meu pau o máximo que pode e começou a chupá-lo freneticamente, aumentando ainda mais o meu tesão. Sentia a cabeça tocar o fundo de sua garganta enquanto ela massageava deliciosamente minha bolas, depois de ter engasgado três vezes Helena levantou-se segurando-o firme.
- Me fode! – implorou louca de desejo esfregando a cabeça de meu pau nos lábios melados de sua xotinha.
Ela erguera uma de suas pernas e a enlaçara em mim para facilitar a penetração, arremeti com todo meu ímpeto viril enquanto Helena guiava gentilmente toda a extensão de meu pau para o interior melado e apertado de sua xotinha, ela suspirou de prazer, antes da segunda arremetida ergui sua outra perna, sustentando-a apenas com a força de meus braços e com a potência de minha ereção. Encostei-a na parede e arremeti uma terceira vez, ela gritou enlouquecida de prazer entregando-se a um orgasmo intenso que era confirmado pelos espasmos de sua xotinha compirmindo meu pau que latejava de desejo em seu interior.
- Eu te amo Jean! – disse olhando-me nos olhos durante o paroxismo de seu prazer.
Antes mesmo de recuperar o fôlego virou-se de costas para mim, segurando meu pau ereto com sua mãozinha delicada empinou seu delicioso bumbum em direção a ele, segurei seu quadril mas não tive tempo de puxá-lo para mim, louca de desejo Helena recuou com seu bumbum sobre meu pau concretizando uma penetração perfeita. Minhas mãos tocaram sua pele sob o vestido deslizando por suas curvas até encontrarem seus seios intumescidos, toquei-os com firmeza e virilidade sentindo os mamilos rijos de desejo, Helena suspirou sentindo minhas mãos neles, virou seu rostinho para mim e disse-me enlouquecida de prazer:
- Eu te amo Jean!
Seus lábios procuravam os meus, mas neguei-lhe o beijo que ela implorava deixando ainda mais louca de desejo, deslizei novamente minhas mãos para a largura de seu quadril e ordenei:
- Rebole no meu pau Helen, rebole!
Ela me obedeceu sem pensar, pois naquele momento aumentar ao máximo o meu tesão era o seu maior desejo de prazer. E ela soube como fazê-lo, rebolou gostoso no meu pau com seu lindo bumbum tão empinado nele como se estivesse de quatro para mim. Lembrei-me das palavras de Débora, afinal ela estava certa, eu era mesmo um cara de sorte.
- Eu te amo Jean! – repetia sem parar olhando-me louca de prazer. Seus lábios entreabertos implorando o beijo, sua posição totalmente submissa e seus movimentos de quadril com seu bumbum no meu pau aumentavam cada vez mais o meu tesão, mas foi ela que não resistiu ao prazer e explodiu em um novo orgasmo, enquanto Helena gritava deslizei minhas mãos para conter seus seios intumescidos novamente para prolongar ainda mais o seu prazer, senti no pau os espasmos de sua xotinha melada, totalmente descontrolada, guiada apenas pelo desejo de seu gozo Helena, quase involuntariamente, comprimiu com sua mãozinhas delicada minhas bolas, foi demais para mim. Meu pau estremeceu dentro de sua xotinha apertada, não pude me conter, comecei a ejacular intensamente no exato momento em que Helena começava a se recuperar de seu orgasmo, mas os jatos de esperma que esguichavam de meu pau em seu interior melado provocaram-lhe uma nova onda de prazer, fazendo-a experimentar um novo orgasmo a cada jorro de minha interminável ejaculação. Agora ela não podia mais dizer que me amava, sua declaração de amor consistia em gritos de prazer enquanto eu esporrava gostoso dentro de sua xotinha.
Assim que terminei de ejacular Helena virou-se para mim e pediu que eu me sentasse, rapidamente, após eu tê-la atendido ajoelhou-se diante de mim, agarrou meu pau com as duas mãos e o abocanhou gulosamente. Chupou meu pau com desejo, me enlouquecendo de prazer, antes mesmo que eu perdesse a primeira me fez ter uma segunda ereção ainda mais potente. Ao sentir meu pau completamente duro em sua boquinha delicada olhou-me com malícia, meu pau estava tão melado com sua saliva que um fio ligava seu lábio à cabeça inchada e vermelha, levantou-se e segurando-o virou-se de costas para mim, foi abaixando seu bumbum em direção a meu pau, com a mão livre arrenganhou as nádegas. Quando a cabeça do meu pau tocou sua entrada mais apertadinha eu percebi que meu prazer seria completo. Soltei uma interjeição surda de prazer enquanto Helena gemia descendo ao longo do meu pau até sua nádegas tocarem minhas virilhas, ela tentou relaxar ao máximo para suportar toda a grossura. Não conseguiu, pois sentia no meu pau latejante o prazer de tê-lo completamente apertado dentro de seu interior macio como veludo. Apesar disso Helena não se deu por vencida, percebi o quanto estava decidida a me dar prazer quando começou a deslizar ao longo de meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, suas nádegas estalando ao bater em minhas virilhas. Meu tesão aumentava cada vez mais, nem precisei segurar seu quadril para guiar seus movimentos, pois ela os fazia perfeitamente, me excitando cada vez mais e mais, fiquei admirando seu bumbum movendo-se cada vez mais rápido, para cima e para baixo, para cima e para baixo, levando meu tesão às alturas enquanto Helena, gemendo sem parar, me olhava por cima de seu ombro, constatando em meu rosto todo o prazer que me proporcionava com aquele delicioso sexo anal.
- Abram! Aqui não é lugar para isso. – uma voz ressou junto com batidas na porta, tirando-nos de nosso delírio de prazer.
Helena assustou-se e quis levantar-se, mas antes que ela libertasse meu pau latejante de sua deliciosa prisão anal segurei seus quadris e a puxei de volta para mim fazendo-a, com virilidade, sentar-se completamente sobre ele. Helena percebeu com meu ato que eu não a deixaria sair dali sem que antes ela saciasse totalmente meu desejo, olhou-me novamente por sobre seus ombros, percebendo não ter escolha e tão excitada quanto eu com a situação começou a rebolar freneticamente com seu lindo bumbum no meu pau. Bateram novamente na porta, dessa vez nem Helena se importou, sua pressa agora era apenas de me fazer gozar mais uma vez, e ela soube como fazer isso de uma forma extremamente deliciosa, recomeçou a rebolar no meu pau de forma lenta e cadenciada, no ritmo da música que tocava na pista.
- Goza amor, goza Jean, goza gostoso no meu cuzinho, inunda ele com a tua porra quente que eu adoro! – implorou para mim com sua vozinha deliciosamente sensual.
- Ow Helen, eu te... – não pude terminar. Ao mesmo tempo em que ela rebolava com seu bumbum no meu pau começou a massagear minhas bolas, foi o suficiente. Ela gritou de desejo quando sentiu meu pau estremecer de tanto tesão em seu interior anal, gritou ainda mais alto de prazer quando comecei a esporrar loucamente, atendendo seu pedido com a superabundância de meu esperma. Nosso desejo de prazer estava satisfeito. Nesse momento os seguranças arrombaram a porta, fiquei feliz por não ter tirado o vestido de Helena, apesar dele ser tão pequeno eles não a puderam ver nua, o que certamente desejavam. Ela saiu na frente, eu me levantei, abotoei minhas calça, quando ia fazer o mesmo com os botões de minha camisa dois seguranças impacientes me agarraram tirando me para fora do banheiro, arrastaram-me pela boate com a camisa aberta no peito, sob os olhares desejosos das mulheres e invejosos dos homens, afinal todos lembravam o comportamento de Helena para comigo na pista de dança e isso lhes dava uma idéia do que rolara entre nós dois dentro do banheiro feminino. Empurraram-me para fora, para a calçada, só ali pude abotoar os botões que Helena deixara em minha camisa. Olhei ao redor, não a vi, perguntei a recepcionista da boate:
- Aquela que você estava comendo lá no banheiro!? Acabou de pegar um taxi e ir embora com as duas amigas dela.
Não restava nada para eu fazer ali, resolvi ir embora. Fiquei sob o olhar tarado da recepcionista enquanto aguardava o manobrista trazer meu carro.
Continua no próximo episódio
Deixo aqui meu e-mail, , para as MULHERES que quiserem comentar, dar opiniões sobre meus contos ou me conhecer melhor.