O Namorado de Minha Sobrinha

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2490 palavras
Data: 03/08/2009 01:44:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Sábado ensolarado e eu, mulato trintão, resolvo aceitar o convite de minha irmã para um almoço no sítio. Quando cheguei fui cumprimentar quem eu conhecia e pegar uma cerveja gelada. Depois de pegar a cerveja fiquei na varanda conversando com alguns amigos presentes e notei a presença de um garoto que eu não conhecia. O garoto parecia saber quem eu era pois veio em minha direção e se apresentou, Erick, quando eu fui me apresentar ele disse que já me conhecia das fotos da família. No momento não entendi mas ele falou que estava namorando minha sobrinha. Nem deu para conversarmos muito, a namorada dele, a filha de minha irmã, veio lhe chamar, ele se despediu de mim e se foi. Continuei conversando com os amigos e bebendo mas não conseguia tirar os olhos de onde ele estava. Mais tarde eu estava sozinho, descansando embaixo de uma mangueira quando senti uma mão em meu ombro, me virei e era garoto, começamos a conversar sobre vários assuntos, ele falando e eu pensando em como ele era lindo: loiro, com os cabelos lisos e compridos, olhos azuis, lábios bem vermelhos. O moleque tinha tudo no lugar, uma estrutura corporal bem definida. Eu sabia o que estava acontecendo comigo, por ficar tão impressionado com aquele garoto, tesão, eu estava pensando na sortuda da minha sobrinha que tinha aquilo tudo pra ela. Erick continuou conversando, foi quando ouvi um certo ruído, vindo de sua barriga, ele se desculpou por aquilo, estava morrendo de fome, e que já estava esquecendo que foi até ali me chamar pra o almoço.

Fomos almoçar e o resto do dia transcorreu normalmente, eu, é claro, sempre que podia dava uma olhada no garoto. Um pouco antes de anoitecer ele veio se despedir, estava indo embora mas que á noite, ele retornaria para pegar minha sobrinha para irem para uma balada e me convidou para acompanhá-los. Eu falei que não iria, porque eu era bem mais velho que os amigos dele e eles não iriam achar muito agradável a minha presença e ele me garantiu que os amigos dele iriam gostar muito de mim. O que eu não queria era cair em tentação mas falei que iria. Na hora marcada, cheguei na danceteria e quando ele me viu chegando, veio com pressa em minha direção me cumprimentar e me apresentar aos amigos. As horas passaram e antes da madrugada chegar minha sobrinha veio se despedir de mim e também me despedi. Falei que estava começando a me dar sono, que eu não tinha mais o costume de dormir tarde. Quando falei isso, Erick me pediu para esperá-lo, que ele não ia se demorar e quando voltasse, iríamos embora juntos. Eu falei que estava tudo bem e ele também me pediu para ficar com a carteira dele, porque ele ia acabar perdendo e estava com medo, ali estava todo o dinheiro e os documentos e eu prontamente aceitei.

Meia hora depois, ele retornou e fomos caminhando, pois não morávamos muito longe dali, ele morava antes de mim, quando foi chegando perto da casa dele, ele me mostrou onde morava, eu já tinha dado o meu endereço e o numero do meu telefone para ele na danceteria, nos despedimos e continuei a caminhar. Quando dei alguns passos, me lembrei que a carteira dele estava comigo e voltei depressa para devolver, quando vi que ele estava parado com uma pessoa, quase próximo a casa dele. Aquilo não era um encontro de amigos, entendi na hora, ele estava sendo assaltado, andei mais depressa e me fazendo de bêbedo, fui cambaleando e falando mole e alto, como um bom “bebum” que se preze. Quando me aproximei vi que realmente era um assalto e que o vagabundo, estava armado. Fui falando alto e um monte de besteiras, como é comum em pessoas muito alteradas, pelo efeito do álcool. Quando cheguei mais perto dei um jeito para que o malandro se virasse para mim, de susto tomei a faca e desci o pau. Mandei que ele sumisse dali e ele meio caindo, saiu correndo, e fui ver Erick que estava em choque. Abracei o garoto, que me abraçou com força e colocou a cabeça em meu ombro. Eu fiquei acariciando sua cabeça e falando que o safado já tinha sumido dali, mas mesmo assim, ele ainda estava muito nervoso. Depois de um certo tempo, ele foi se acalmando mas ainda estava tremendo muito. Ele me olhou e aproximando mais me beijou no rosto. Eu retribui o beijo, beijando sua testa e ele novamente olhou para mim e, de repente, me beijou na boca. Quando eu senti a sua língua passando na minha meu pau se acendeu mas eu me segurei, afinal, estávamos na rua e muito perto da casa dele. Paramos de nos beijar, fui levando ele até sua casa.

Quando chegamos no portão, lhe perguntei se ele tinha a chave, ou, se teria que tocar a campainha, ele falou que tinha que tocar a campainha, quando fui tocar a campainha, ele me virou e me beijou novamente, só que dessa vez, foi um beijo bem demorado e muito mais tesudo que o anterior. Depois de nos beijar, toquei a campainha e sua mãe veio abrir o portão e viu logo, que ele não estava normal, pois estava se apoiando em mim. A mãe dele, nervosa, chamou o marido e enquanto isso, fui entrando, pela casa á dentro e falando para ela, que ele estava bem, que não tinha acontecido nada de grave com ele. O pai dele chegou na sala e começou a me fazer uma série de perguntas sem me deixar responder, pois eram muitas, intermináveis e repetidas. Pedi que se acalmassem, para eu me apresentar e esclarecer o que tinha acontecido. Erick pediu que eles me dessem uma folga e eles ficaram quietos e o garoto começou a contar o que aconteceu. Eles me agradeceram por tudo e me convidaram para o churrasco, que iria acontecer no dia seguinte e que contavam com a minha presença. Erick lhes disse, que já havia me convidado e aproveitando que tudo já estava bem mais calmo, me despedi e foram me levar até o portão e não cansavam de me agradecer. Erick disse que queria conversar um assunto em particular comigo e os pais se despediram de mim.

Erick encostou o portão e mais uma vez, tive o prazer de sentir o gosto da sua língua. Afastei-o de mim e ele quis saber o por que.

- Não se esqueça de quem você é namorado...

- Não esqueci mas você me tirou do sério...

Erick voltou a me beijar e falei que era melhor eu ir embora, pois aquilo estava muito arriscado, os pais dele poderiam aparecer ali e nos despedimos. Chegando em casa, fui tomar um banho e demorei pra dormir, meu pau estava duraço.

Acordei com a campainha tocando, já era qyase meio-dia, fui atender a porta e era Erick, meu pau se manifestou na mesma hora. Ele já foi entrando e me perguntando por que eu não fui a casa dele, que todos estavam me esperando. Eu disse que não iria na sua casa, ele me perguntou o motivo e eu abri o jogo.

- É melhor não, Erick, as coisas estão tomando um rumo que não sei se você está preparado...

- Cara, eu não resisti ontem... quando eu lhe vi, e olha que já lhe conhecia pelas fotos, senti algo estranho...

- Estranho como?

- Eu não sei o que é... só sei de uma coisa, não quero se afastar de você...

- Você já esteve com alguém assim?

- Nunca... só namorei com meninas...

- Você ta brincando com fogo...

- Pode ser, cara... ontem mesmo eu não parava de pensar em você... foi quando aquele rapaz, apareceu na minha frente e me assaltou... eu só pensava em você e não na namorada...

Quando ele falou isso eu o abracei e beijei sua boca. Meu pau parecia que ia estourar de tão duro, sentir que ele estava com o pau duro também e começou a se esfregar em mim. Parei de beijá-lo e sorri para ele, mas com aquele sorriso bem safado e ele correspondeu ao meu sorriso, com uma carinha de: "você está esperando o que?" Depois disso, parei de ficar me controlando e levei o moleque para o meu quarto.

Comecei a tirar sua roupa e pela primeira vez, pude ir vendo bem devagarzinho, o seu corpo, aos poucos, aparecendo para mim. Comecei tirando a sua camisa e vi o seu peito bem contornado, fui mordiscando seus mamilos e ele dando gemidos, bem baixinho. Beijei sua barriga de tanquinho e ao mesmo tempo, lambendo o corpo, fui tirando o bermudão. Deixei Erick só de cueca e comecei a beijar seu pau, que parecia ter uns 18 cm. e grosso. Depois com jeitinho, fui virando o garoto e enxerguei sua bundinha redondinha e arrebitada. Comecei a tirar a cueca, bem lentamente e vi sua bundinha branquinha, sem nenhum pêlo e cai de língua. Erick se afastou e começou a tirar o meu short, foi tirando e não parava de olhar para o meu cacete. Foi pegando no meu pau e o massageou por alguns instantes e falou:

- Nossa, é grande...

Começou a me bater uma punhetinha, mas eu interrompi seus movimentos, deitei o moleque na cama e comecei a lamber sua bunda. Passei a língua no reguinho dele e ele gemeu, só que dessa vez, mais alto. Passei a pontinha da língua, do começo do reguinho até o seu saco e ele gemendo e me pedindo:

- Cara, isso é muito bom... não pára...

Eu não ia negar o seu pedido e parei a língua no seu buraquinho. Erick não resistiu a isso e além de dar um gemido bem mais forte, girou o corpo e abocanhou o meu pau que já estava latejando de tanto tesão. Enquanto ele mamava desageitado meu cacete eu lambia o seu cuzinho e pelo o que eu estava vendo, era virgem de verdade. Fui fazendo tudo com muita calma, sem pressa alguma, eu não queria assustar o garoto, sabia que não seria nada fácil ele receber meus 21 cm no rabo. Fui me segurando até que ele me falou:

- Vai... não agüento mais... quero dar para você...

- Tem certeza?

- Tenho... come meu cu logo...

Quando eu peguei o creme e ia passar na minha vara, ele me pediu:

- Deixa eu passar...

Entreguei o pote para ele, que começou a me untar com o creme. Erick esfregou o creme no meu cacete e depois em seu cuzinho tesudo, liso e rosadinho. Quando ele terminou de passar o creme, pediu:

- Enfia devagar porque eu nunca dei... eu sei que doía muito...

- Fica tranqüilo... garanto que você quase não vai sentir dor...

- Promete?

- Só um pouquinho de nada...

Fui beijando suas costas, abri sua bundinha e fui colocando com muito jeito. Quando a cabeça começou entrar ele gemeu:

- Está doendo...

- Quer que eu tire?

- Não... dói um pouco... mas não pare... vai em frente..

- Vou lá, gostoso...

- Vai... ta mais gostoso do que dolorido... está dando para agüentar...

Eu fui enfiando um pedacinho e tirando, enfiando e parando, tirando e enfiando novamente, até entrar a metade. Quando entrou mais um pouco perguntei se estava tudo bem e ele falou:

- Tudo bem... pode enfiar...

E foi o que eu fiz, comecei a meter com mais força e mais rápido e ele começou a gemer e dar gritinhos de prazer e falava:

- Mete tudo... me arregaça... me fode gostoso...

Suas palavras me deixava mais excitado e com mais vontade de enfiar tudo de uma só vez e acabei fazendo isso. Tirei quase tudo do seu cuzinho e quando estava só a pontinha da cabeça dentro dele, enfiei tudo de volta, de uma só estocada. Achei que ele fosse gritar de dor, mas que nada, Erick gemeu e pediu que fizesse de novo.

- Continua assim... parece que eu gozar...

Quando ele falou isso, quem não resistiu foi eu e explodi no seu cu, gozei entupindo seu rabo de porra. Mas meu tesão não parava e continuei metendo, Erick gemia e rebolava e pedia mais e que eu não parasse. Novamente, atendi ao seu pedido e continuei, já que o meu pau continuava duro. Depois de algumas enterradas, ele falou que não estava agüentando mais e que ia gozar. Mal ele falou e começou a morder a minha pica com o seu cuzinho apertadinho. Começou a forçar a sua bundinha, no meu mastro e quanto mais ele forçava sua bunda, contra mim, mais eu forçava e enfiava tudo. Ele apertou o meu pau com muito mais força com o cu, gozando, e urrava:

- To gozando no seu pau... caralho...

Fiquei com a minha geba, dentro do seu rabo, todo lambuzado da minha porra. Depois de algum tempo, minha pica foi amolecendo, eu fui tirando bem lentamente do seu cuzinho e me deitei ao seu lado e fiquei o observando. Erick estava sorrindo para mim e disse:

- Cara, essa foi a melhor foda da minha vida...

- Verdade, gostoso?

- Sério... foi a primeira vez e não quero que seja a única... quero dar sempre para você... e só para você...

Erick ficou abraçado a mim na cama e me beijando, eu vi que ele não parava de olhar o meu pau, perguntei:

- O que você tanto olha?

- Cara, nem acredito que agüentei tudo isso...

Eu sorri e sacudindo o pau me levantei, fui em direção ao banheiro, e o convidei para me acompanhar, mas ele não quis, falou que, se ele tomasse banho, iria com toda certeza, tirar a minha porra do cu dele e ele não queria. Depois do meu banho, voltei para o quarto e já pensando em recomeçar tudo. Ouvi uma buzina, no momento não liguei mas ele reconheceu o som e falou que era o pai dele, que deve ter achado que ele demorou muito e foi nos buscar para o churrasco. Não deu outra, era mesmo o pai dele, aí perguntei:

- Você não vai se lavar?

- Eu não... meu pai nunca vai olhar pra ver se eu dei o cu...

Eu comecei a rir e ele continuou:

- Nem em sonhos meu pai vai imaginar que o filhinho dele se tornou bi-sexual...

Eu ri mais ainda e falei:

- Safado... você é o putinho mais lindo e tesudo que eu conheço...

- E sou só seu...

Me vesti e descemos, abri a porta e me desculpei com o pai dele pelo incomodo e ele me falou que não tinha incomodo nenhum, que foi um enorme "prazer", em ir lá me buscar, mal sabia ele que o "prazer" tinha sido do filho dele e meu. Eu e Erick continuamos a nos encontrar. Quase sempre depois que ele deixava minha sobrinha em casa, depois das baladas, aparecia e a festa continuava, agora na minha cama. O moleque se mostrou um aprendiz aplicado e um dos melhores moleques que conheci. Aprendeu a chupar um cacete como poucos e, claro, a comer um cu com maestria.


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Comentários

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Interessante, todavia uma traição para com vossa sobrinha, que, diga-se de passagem, preza-o muito.

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Gostei do conto .... vc é BI???? se for queria muito falar com vc podemos nos comunicar por e-mail nota 10

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