Homem de atitude, mulher realizada

Um conto erótico de catitarevela
Categoria: Heterossexual
Contém 2012 palavras
Data: 13/08/2009 13:46:22
Última revisão: 28/08/2009 22:35:54
Assuntos: Gozo, Heterossexual

Esta é minha primeira contribuição para este site, confesso que não é fácil se debruçar sobre um teclado e relatar coisas tão intimas, porem também é fato que é uma atitude excitante, principalmente pela lembrança prazerosa que tenho. Sou uma mulher muito bonita, morena clara , 1.74 de altura tipo gostosona mesmo. Não passo desapercebida facilmente, pelos os olhares dos homens e as vezes de mulheres , não sou uma mulher fácil, mas gosto de homen, e como qualquer mulher gosto de homens de verdade, não precisa ser um deus grego ou ter um pinto descomunal, ou ser rico , mas tem que ser um homem de atitude, e atitude está na postura, no cheiro, e principalmente no olhar.

As mulheres sabem do que estou falando, homem gostoso não é o cara mais lindo e pintudo e sim aquele que realmente sabe o que uma mulher quer, e para isso tem que ter sensibilidade masculina, mulher gosta de homem divertido, de atitude, que tem cheiro, pegada, olhar forte, carinhoso , que saiba beijar etc. E acreditem , este tipo de homem tem em toda parte, as vezes os encontramos nos lugares mais insólitos, as mulheres que estão lendo este conto sabem o que estou dizendo, é comum no dia a dia vermos estes homens simples como pedreiros, faxineiros, operários, motoristas de ônibus , policiais, camelôs etc. Evidentemente que um homem bonito, bem vestido , cheiroso chama a tenção da mulherada, ou aquele cara que tem um pinto enorme , é logico que dá um certo tesão mas não é só isto, é lógico que um homem que tem um pintinho não é muito legal, mas acreditem isto não é o mais importante, e em se tratando de pinto é muito melhor um bem duro de tamanho médio ou pequeno do que um enorme que não fique tão duro, pode perguntar para qualquer mulher, “ mulher gosta de pinto duro”.

Como já falei, sou uma mulher bonita, 26 anos, solteira . Estava em um terminal de ônibus por volta das 17 horas , na pequena fila que se formava, eu chamava a atenção, estava de calça jeans, blusa e salto alto, o tempo começou a fechar e a esfriar, pelo painel eletrônico vi que o ônibus iria demorar, de maneira que fui até um quiosque tomar um café quente, estava frio e entre um gole e outro ao levantar o olhar me deparei com um homem a minha frente, era um vigilante do terminal, estava fardado, e com um olhar invasivo e um sorriso sedutor , me fitou os olhos e disse “ ESPERE UM PUCO” , eu não entendi nada porque ele me falou aquilo, mas entendi seu olhar e seu sorriso, ao terminar o café voltei para a fila, estava distraída quando senti um toque em meu braço, era ele novamente, colocou uma blusa nos meus ombros , riu e saiu, todos na fila me olharam, o segui tentando devolver a blusa, argumentando que não precisava etc, mas ele apenas me falou “ por favor , vista a blusa, está limpa, não precisa nem devolver, mas se você achar necessário, trabalho aqui, devolva outro dia”, pediu licença dizendo que teria que fazer a ronda no terminal e saiu , confesso que fiquei sem graça, voltei para a fila, o ônibus chegou e fui embora, vestida na blusa, com um cheiro de um homem que eu nem conhecia.

Dois dias depois , num sábado voltei ao terminal para devolver a blusa, não foi difícil encontra-lo, e ele só aceitou a blusa de volta quando prometi tomar um café com ele, disse que sairia do trabalho em meia hora, esperei um pouco e fui tomar o bendito café em uma padaria do outro lado do terminal.

Juares era seu nome, de origem nordestina, era calmo, falava manso, sorriso sedutor, olhar penetrante e invasivo, era um homem grande de 1.80, mãos grandes, era bem educado e atencioso , não era bonitão , porem simpático e não parou de olhar para meus olhos um só instante, aliás um recado para os homens, “desnuda-se uma mulher pelo olhar” , e ele sabia disso, não sou uma mulher tão fácil , mas entendi naquele momento que me entregar para aquele homem era uma questão de tempo. Juares é o típico homem simples, porem é um cara de atitude, acredita em si e vai a luta, e não tem medo do perigo de um fora, isto explica como um homem daquele teve a atitude de me assediar, era engraçado, verdadeiro e conversava sobre tudo . Saímos da padaria, e fomos para uma grande lanchonete da região, aconteceu o primeiro beijo e de lá direto para o motel. Detalhe , fomos de ônibus, pois Juares não tinha carro e estava com pouco dinheiro.

Ao entrar no motel, ele foi logo me beijando, me virou de costas e começou a beijar minha nuca, suas mãos grandes seguravam minha cintura e me pressionava delicadamente contra seu corpo, esfregava-se em mim com muito tesão, e eu já sentia sua dureza, pois estava vestida apenas de calça leg e batinha , sua língua pontuda, grande e ágil tratava de explorar meu pescoço, meus ombros, e meu rosto, eu estava entregue, e quando ameacei tirar a blusa ele segurou minhas mãos e me impediu disse ” seios são sagrados, devemos começar por aqui”, nisto ele colocou a mão sobre meu sexo, e com um toque matemático pressionou com a ponta do dedo médio meu clitóris, e mesmo sobre a calça e a lingerie eu senti que aquele homem sabia das coisas, poucos toques foram suficiente para me deixar louca, e revelar a umidade de meu sexo , Juares me encostou na mesinha, se afastou dois passos de mim, sempre me olhando nos olhos, e se despiu agilmente , ficou totalmente nu, seu belo pinto estava duro, não era tão grande , devia ter uns 18 cm, mas era grosso e reto, aquela situação era insólita, nunca tinha visto um homem se despir primeiro, se encostou em mim e me cobriu de beijos, suas mãos seguravam meu rosto e sua boca literalmente chupava meus lábios e minha lingua , tirou primeiro minha calça, se ajoelhou e deslizando a mão a partir de minha cintura tirou minha calcinha, sendo enrolada sob minhas pernas, e a jogou para fora da janela, como que se dissesse “ Aqui você ficará nua”, eu apenas apoiei as mão na mesa, abri as pernas, como um convite a exploração , olhei bem em seus olhos e recebi uma chupada dos deuses, ele era craque em chupar, me levou a loucura, sua língua pontuda e dura percorreu minha barriga, umbigo, deu mordidas leves na pubis e chegou na entrada de minha buceta , buscava entre os grandes lábios a rigidez de meu clitóris, fazia movimentos circulares, e de baixo para sima como se quisesse tirar com a língua aquela saliência que tanto dar prazer as mulheres, ele secava a língua na boca e passava na minha boceta , chupava os grandes lábios , beijava a parte interna de minhas coxas, fazia um biquinho e chupava meu clitóris, soprava, e circulava o carocinho que estava durinho, suas mãos percorriam meu ventre, ele se levantou tirou minha blusa, meu soutien e e chupou meus seios demoradamente, cada bico, passava a língua pontuda em volta dos mamilos, soprava, sugava os bicos... sua mão massageou com muita habilidade meu sexo, com o dedo anelar e o indicador separava os grandes lábios e com o dedo médios massageava meu clitóris, com a umidade que tirava de meu sexo lambuçava meu ventre ao ponto de deixar meu umbigo cheio de minha gosma vaginal, eu sentia seu pinto duro em minha coxa, sobre a cama que ainda estava intacta, estava as duas tradicionais toalhas, e o kit de higiene, ele me direcionou para a cama, me sentou e me olhou como da primeira vez que me ofereceu sua blusa no terminal do ônibus, isto prova que homem sex é sex em qualquer situação, agora me oferecia um pinto duro, grosso e reto, segurei seu pinto como se segura uma iguaria que será degustada, e foi o que fiz, chupei aquele pinto com tanta vontade, senti cada veia na minha língua, engoli, sentia o volume no céu de minha boca, na minha garganta, chupava todo limpando a saliva, deixando-o sequinho e voltava a chupar, era uma delicia, beijava suas cochas cabeludas, sentia aquele cheiro de homem, mamei , lambi a glande, as bolas, sua virilha... ele segurou e levantou minhas mãos que insistia em segurar aquele troféu, deixando apenas minha boca tocar seu pinto e com movimentos bem lentos dava compridas e curtas metidinhas em minha boca, deixei bastante saliva na boca eu tirei todo o ar como se quisesse sugar sua pica e assim permaneci, sentia seu pinto avolumar cada vez mais dentro de minha boca num vai e vem maravilhoso, deitei e deixei minhas pernas semi abertas, ele se ajeitou na minha frente, abriu minhas pernas , segurou com firmeza a base de seu pinto duro , encostou entre a vagina e o anus e subiu lentamente , pincelou na entrada de meu sexo, me deixou bem melecada, colocou apenas a cabeça entre minha boceta , apenas para não errar a direção, apoiou seus braços na cabeceira da cama de maneira que apenas seu pênis encostava em meu corpo e num bale certeiro introduziu de uma só vez todo o pinto dentro de mim, gemi sentindo aquele pau duro maravilhoso entrar dentro de mim, me invadindo , suas coxas encostando nas minhas e ele se encaixando no meu corpo, na hora comecei a suar sentindo seu vai e vem compassado, na medida certa, com estocadas precisas e profundas, quando ele tirava o pau era tão sutil que eu não sentia , só sentia ele colocar, era como se todo o tempo eu sentisse o pinto apenas entrando, me invadindo e me comendo, ele fazia alguns movimentos circulares, me olhava com aquele olhar de desejo , eu apenas delirava e me entregava, tentava segura-lo e mante-lo dentro de mim pois era isto que meu corpo queria, mas ele era ágil e sabia meter gostosamente, e retardar a situação de prazer que nos encontrava , sentia com o pinto meu clímax, meus contorcidos e gemidos anunciavam meu gozo, seu cheiro era deslumbrante, minha visão daquele homem, com o peito suado procurando me fazer a mulher mais realizada do mundo me deixava mais louca , movimentava seu pinto cada vez mais ágil e rápido, enquanto aumentava os movimentos estocava mais forte, mais forte e socou tudo, bem fundo e lá ficou, fazendo pequenos movimentos circulares , socando e forçando, como se quisesse entrar em meu útero, eu sentia seu osso pubiano tocar em meu clitóris , minha vagina estava muito umida , e meus líquidos vaginais serviam para diminuir o atrito entre nossos pelos , eu delirei , gemi e gozei como toda fêmea merece gozar pelo menos uma vez na vida , me contorcia, cravava as unhas em suas costas, ele com muita habilidade apesar dos movimentos que fazíamos não deixava sair o pinto de minha vagina , me abraçava com um braço na altura de minha cintura e o outro no pescoço, me beijou a boca , senti na língua o que meu clítoris sentiu a minutos atrás, senti seu peso, suas estocadas e algo quente, transbordando na entrada de minha vagina, era seu gozo, uma loucura, o cheiro de seu esperma misturava-se com nossos suores , ele continuou metendo, ficou assim por mais alguns minutos e retirou aquele pau maravilhoso de dentro de mim, que agora depois da metida parecia estar mais grosso, a glande estava muito vermelha e mistura de nossos líquidos cintilava em seu pênis , estava pingando, senti seu pênis percorrer minha coxa, e a brisa que invadiu o quarto naquele momento sem duvida nenhuma era a mesma que dias atrás me fez arrepiar de frio e aproximar de mim aquele homem, só que agora eu me arrepiava de tesão, de gozo e esta brisa veio confirmar o desejo de dois seres. Ele me virou de lado, deitou e colocou seu pinto ainda duro entre minhas coxas, e assim adormecemos por uns 20 minutos, foi apenas o começo de uma noite que literalmente terminou as 5 da manhã, mas que até hoje me deixa excitada e com ótimas lembranças.


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Comentários

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cati, parabéns pelo relato, nota 10. sou cincoentão e sempre aprendo com mulheres inteligentes como voce que me dão dicas valiosas de como devo tratar as mulheres.

voce é uma mulher segura de sí e interessante, continue assim. descreva em meu e-mail, algum ou alguns casos interessantes que voce foi agraciada pelo cavalheirismo de poucos homens assim. com certeza, irei aprender um pouco mais com voce. sou o um grande abraço à voce.

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