Minha secretária Karen

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 23/08/2009 15:23:16
Última revisão: 23/08/2009 19:16:35

Tinha sido uma semana muito cansativa no escritório, mas a sexta-feira estava muito mais calma que o usual. Nossa empresa de consultoria é muito pequena, trabalhamos em seis pessoas, sendo quatro consultores e dois assistentes que cuidam de todo o suporte. Karen era uma das assistentes, trabalhamos juntos por mais de quatro anos entes que eu me reunisse a outros amigos para montar esse escritório, é claro que trouxe Karen para trabalhar comigo, mas não havia ai nenhum intensão outra que não fosse aproveitar sua enorme competência, ela tinha um namorado de anos que eu tinha certeza acabaria mais cedo ou mais tarde se tornando seu marido.

Essa sexta-feira em particular estava realmente calma, quase todos foram embora depois do almoço, para um merecido descanso depois de uma semana onde o escritório quase fechou, para voltar com muito mais força, tudo em menos de quatro dias. Como eu bebi um pouco de vinho no almoço, achei melhor esperar o álcool sair do sangue antes de dirigir, Karen também ficou pois estava sem carro e tinha combinado com o namorado para ele vir buscá-la no final da tarde.

Não tinha nada para fazer e fiquei na minha sala apenas olhando a paisagem pela janela.

Alguns minutos depois ela apareceu e ficou ao meu lado. Não sei o que passou na minha cabeça, mas tive vontade de abraçá-la. Coloquei minhas mãos entorno de sua cintura e a puxei para mim, ela aceitou isso calmamente porque sempre somos muito carinhosos um com o outro, mas sempre no limite da amizade. Beijei seu rosto com carinho deixando que meus lábio sentissem o quão macia era sua pele; lentamente, sem pensar, deslizei meus lábios em direção aos dela. Logo estávamos nos beijando e sua língua dançando dentro da minha boca.

Enquanto a beijava comecei a desabotoar sua camisa, pude sentir a pele macia das suas costas enquanto soltava o sutiã; com sua ajuda a peça logo foi ao chão e pude sentir em minhas mãos aquelas tetas grandes e firmes. Numa posição um pouco incomoda, pois ainda estávamos de pé, com ela apoiada na janela, suguei seus peitos esfregando a língua e dando pequenas mordidas nos mamilos. Ela estava em silêncio, eu apenas ouvia sua respiração pesada.

Cansado por manter meu corpo curvado fui descendo, beijando sua barriga, brincando com a língua em seu umbigo, até ficar de joelhos diante dela. Comecei a desabotoar sua calça, quando desci a calça pude ver a linda calcinha branca envolvendo a bocetinha gorda. Tirei também a calcinha e fiquei maravilhado com a deliciosa chana coberta de finíssimos pelos negros à minha frente. Por um momento fiquei paralisado até que ela segurando meus cabelos afundou minha cabeça na boceta cheirosa e molhada.

Comecei a chupar, passando a língua entre os lábios macios, dando umas leves mordidinhas, que arrancavam gritinhos abafados dela. Minha língua massageava seu grelo enquanto que minhas mãos se deliciavam com a firmeza das suas cochas. Chupando seu clitóris enfiei dois dedos dentro dela, eles deslizaram fácil pela carne úmida, seu caldo molhava minha mão e ela respirava com dificuldade. Tirei os dedos da boceta cobertos com seu mel e fui penetrando seu cuzinho.

Ela não resistiu e gozou na minha boca, sua pernas fraquejaram e ela quase caiu sobre mim, mas conseguiu se equilibrar. Fiquei chupando aquela boceta saborosa por mais alguns minutos enquanto fodia seu cuzinho com dois dedos, ela mexia delicadamente a cintura recebendo com prazer meus dedos em seu rabo e minha língua no interior do seu sexo.

Quando senti que ela estava começando a esquentar novamente, me levantei, coloquei-a sentada na beirada da minha mesa e tirei minha roupa. Meu pau até doía de tão duro, quando encostei a cabeça na entrada da boceta ela abriu ainda mais as pernas e agarrando meus ombros me puxou para dentro de si. Meu cacete deslizou naquela xota que fervia e se contraia em torno dele. Comecei a meter forte enquanto nos beijávamos. Suas unhas arranhavam minhas costas, eu chupava e mordia seu pescoço e com a mão esquerda massageava seu peito esmagando os mamilos entre os dedos. Não demorou e ela gozou uma segunda vez, gritando e envolvendo meu corpo com suas pernas e braços.

Saí de dentro dela e a virei de costas para mim. Com alguma brutalidade joguei-a sobre a mesa, ela ficou com a metade do corpo no tampo da mesa e as penas ainda no chão. Afastei seus pés para que abrisse ainda mais as pernas expondo a boceta que escorria um caldo grosso e perfumado. Deitei sobre ela encaixando meu cacete no rego da sua bunda. Cheguei no seu ouvido e disse:

– “Agora você é minha putinha...” – ela apenas gemeu, – “Quero ouvir você pedir para eu comer teu cu.” -- ela continuou em silencio – “Vai vadia, eu sei que você está querendo”. Ela rebolava esfregando sua bunda no meu pau, mas não falava nada, só gemia baixinho, foi esfregando meu caranho na portinha do cu enquanto chamava ela de puta e vadia. Por fim ela cedeu.

– “Me enraba! Vem meu macho, fode o cozinha da sua putinha, pode fazer o que quiser comigo! Mas vem, quero seu pau no meu rabo agora!”

Primeiro meti meu cacete na sua boceta encharcada deixando-o coberto com seus líquidos. Neste instante ela estava com as mãos para traz abrindo a bunda para mim. Encostei a cabeça na entrada do cu sentindo o quanto seu anelzinho era duro, forcei e ele foi se abrindo com dificuldade. Foi enterrando, ela gemina e pedia mais “Tá rasgando meu rabo, meu macho gostoso, ai meu deus com é bom!” Eu ia metendo, ás vezes dava um tempo para ela se acostumar, centímetro a centímetro foi entrando dentro dela.

Quando senti no meu saco o calor da sua boceta eu tirei até a metade e coloquei lentamente até o fundo mais uma vez, repeti movimento mais algumas vezes. Seus olhos estava cheios de lágrimas, mas ela sorria e pedia “Fode! Fode!”. Quando senti que seu reto estava totalmente relaxado, segurei seu ombro com minha mão esquerda e com a direita agarrei seus cabelos e puxei com força, ela deu um grito; comecei a meter pra valer. Tirava quase tudo e metia com força fazendo barulho quando meus quadris batiam na sua bunda.

Eu estava coberto de suor e minha pernas doiam, mas eu não queria que gozar, queria saborear aquela rabo por mais tempo, aquela bunda gostosa rebolando e aquela mulher incrível pedindo pica. Quando ela gritou que estava gozando não resisti e me acabei bem no fundo dela.

Cai exausto no pequeno sofá que havia na sala, por alguns minutos ela ficou reclinada sobre a mesa. Logo ela se levantou e sentou do meu colo, cobrindo meu rosto com beijinhos.

Passamos a tarde toda nos amando, até que às seis e meia o namorado dela ligou avisando que estava esperando por ela na portaria.


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Comentários

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Fantástico, dividi esse rabinho com a galera!! rs.. rs..

O conto é legal

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