Encontrei esse na internet e achei parecido com o que aconteceu comigo, por isso republico.
Massagista da irmã
Algum tempo atrás minha irmã costumava receber uma amiga que vinha em casa duas vezes por semana pra fazer uma massagem nela, e também pra minha irmã fazer o mesmo pra ela. Elas ficavam sem roupa enquanto recebiam a massagem, ficando apenas uma toalha cobrindo a bunda. Eu costumava passar “distraidamente” dando só umas olhadinhas de rabo-de-olho, torcendo pra que elas dessem uma distraída que me permitisse ver os mamilos ou algo mais enquanto elas mudavam de posição. Embora eu tenha dado sorte umas poucas vezes, com o tempo elas foram ficando mais espertas, na medida em que minha curiosidade aumentava.
Eu lembro que uma vez a amiga dela bobeou e eu consegui olhar ela de frente quando ela levantou pra se vestir. Ela se cobriu com um roupão quase instantaneamente, mas aquela fração de segundo foi o suficiente pra eu gravar a imagem dos peitões e da buceta dela, coberta por uns pelinhos formando um triângulo. Infelizmente, algumas semanas depois ela mudou de cidade, o que acabou com a minha alegria. A minha irmã também sentiu falta das sessões de massagem, e começou a reclamar de dores que ela tinha por todo o corpo sempre que chegava do trabalho. Eu pensei que seria uma boa oportunidade de me oferecer pra substituir a sua amiga, o que me garantiria uma chance de ver de perto e ainda tocar aquele corpão delicioso.
Eu nem acreditei quando uma tarde eu sugeri a idéia e ela imediatamente concordou. Ela pediu para eu armar a mesa enquanto ela se preparava. Alguns minutos depois ela apareceu de roupão e com duas toalhas. Ela estendeu uma toalha sobre a mesa, virou de costas e enrolou uma toalha em volta da cintura, e depois deitou de bruços, com os braços esticados ao longo do corpo. Eu quase não vi nada, só um pouco da lateral dos seios pelas costas. Eu comecei massageando a cabeça, do jeito que eu tinha visto elas fazerem e depois de alguns minutos eu fui descendo pela cabeça, ombros, voltei para as costas e desci até a parte de baixo da região lombar, até a linha da toalha. A maninha falou que estava ótimo, e que eu tinha um grande potencial. Eu passei para a parte de baixo e massageei seus pés. As pernas delas estavam juntas, e não dava pra ver nada entre elas. Depois de me dedicar em bom tempo aos pés, ela relaxou bastante. Eu passei a massagear suas panturrilhas e ela não resistiu quando eu afastei as pernas dela um pouco.
Eu dei bastante atenção à parte de trás dos joelhos dela. Eu tinha ouvido ela falar pra amiga que adorava ser tocada lá, e ela logo falou “Aí, aí... Nossa, você tem mesmo jeito pra isso, mano.” Então eu fui pras coxas dela, apertando com firmeza e de modo que afastasse as pernas dela um pouco mais. Como recompensa eu consegui enxergar um pouco dos pêlos da buceta dela, mas as pernas dela ainda estavam um pouco fechadas e mesmo a toalha sendo fina, o que deixava um pouco de luz passar, eu não conseguia ver muita coisa. Mesmo assim, com dezesseis anos aquilo já me deixou louco. Um pouco depois, ela se levantou, cobrindo os seios com a toalha que estava embaixo dela, me agradeceu e pegou o roupão, colocando ele de modo que de novo só vi as costas dela.
Três dias depois, numa sexta-feira, logo que ela chegou do trabalho eu disse que podia fazer outra massagem pra ela. Ela sorriu e disse que só se fosse agora. Ela se preparou e com o mesmo cuidado de antes se deitou na mesa, dessa vez com os braços pra cima, colocando a cabeça sobre as mãos estendidas uma sobre a outra. Depois que eu terminei com os ombros, os braços e as costas, eu passei de novo para os pés. Eu notei que as pernas não estavam tão juntas quanto da outra vez, e enquanto eu subi e afastei-as um pouco mais, eu consegui dar uma boa olhada na bucetinha dela, me empolguei tanto que minha mão subiu pelas coxas dela até debaixo da toalha, meus dedos já passando do meio das coxas quando ela de repente se deu conta que tava com a retaguarda exposta (decerto um vento frio que bateu lá), na mesma hora fechou as pernas e levantou apressada e já agradecendo, dizendo que já era o bastante e sumindo pra dentro do quarto dela. Eu entrei em depressão, imaginando que tinha estragado tudo, mas na segunda-feira ela já chegou do trabalho perguntando se eu me importava de fazer outra massagem pra ela.
Eu concordei na hora, e fui menos agressivo dessa vez e durante mais um mês, com umas duas ou três sessões por semana. Eu sempre conseguia ver a buceta dela enquanto massageava suas coxas e ela foi ficando mais distraída, já deixando às vezes eu ver os mamilos rosados dela quando ela levantava.
Uma tarde ela chegou pra massagem e já na hora de deitar não fez nenhum esforço pra esconder os seios, e depois de deitar desenrolou a toalha que tava em volta da cintura, deixando ela cobrindo a bunda, do jeito que ficava quando a amiga dela fazia a massagem. Quando eu terminei as costas dela, ela pediu pra eu massagear a bunda dela por cima da toalha. Eu fiquei apertando aquela maravilha, babando em cima dela por uns cinco minutos até ela pedir pra eu passar pros pés. Ela ficou com as pernas bem abertas e enquanto eu massageei os pés e as panturrilhas eu tinha uma visão perfeita da buceta dela.
Enquanto eu esfregava as coxas dela, eu notei que quanto mais eu subia mais eu fazia a xaninha dela mexer com os apertões. Eu continuei subindo pela toalha e voltei a massagear a bunda dela mas por debaixo da toalha. Dessa vez, quando eu apertava eu abria bem a bunda e a buceta dela, chegando a ver o cuzinho dela que deu uma piscadinha pra mim. Logo ela falou que já tava bom, enrolou a toalha de novo e levantou, sem pegar a toalha de baixo, cobrindo os seios com a mão. Ela colocou o roupão e os bicos dos seios dela ficaram aparecendo por baixo, os faróis acesos e o rosto vermelho. Ela falou que era melhor parar, me deu um beijo no rosto e foi pro quarto. Eu também corri pro meu quarto e bati umas quatro punhetas até a hora de ir dormir.
Na vez seguinte a coisa foi ainda mais longe. Ela chegou de roupão e me perguntou se eu podia fazer uma massagem. Eu concordei imediatamente e, depois que eu montei a mesa ela só tirou o roupão e deitou na mesa, completamente nua. Ela pegou uma toalha, cobriu a bunda com uma toalha. Eu quase fiquei louco com a visão dela quase de quatro, deitando na mesa, e resolvi agradecer com uma massagem especial, dando bastante atenção à nuca,as costas e os pés, levando mais de meia hora pra chegar na bunda e nas coxas. Ela deixou eu afastar bem as pernas dela, e a deu pra ver que a xaninha dela tava bem molhada. Enquanto eu esfregava com os dedões de baixo pra cima, abrindo a buceta e as nádegas dela, o cuzinho dela piscava e a buceta dela dava uns pulinhos. Daí eu tive uma idéia. Perguntei se ela queria que eu massageasse a parte da frente das coxas dela, ela disse que seria ótimo, se virou segurando a toalha e deixou ela em cima da barriga dela, deixando os seios e a vulva descobertos. Por um momento eu fiquei paralisado, admirando aquela maravilha, e ela com os olhos fechados. Os mamilos dela estavam super duros e enquanto eu massageava logo acima dos joelhos ela arrepiava a todo momento. Ela deixou as pernas bem abertas, e enquanto eu subia, massageando a parte de cima de suas coxas, eu fazia a buceta dela abrir e via o grelinho dela pra fora, mesmo quando a buceta fechava
Logo eu já estava com meus dedões bem em cima dos seus grandes lábios, delicadamente massageando as laterais da sua vulva, que se abria exalando um cheiro maravilhoso, enquanto seu néctar escorria até a mesa. Ela começou a jogar sua pélvis para cima, e eu sincronizei meus movimentos com os dela. Enquanto os movimentos dela aceleravam, sua respiração também ficava mais forte e ela começou a soltar uns gemidinhos e pediu pra eu continuar, que estava maravilhoso. Alguns minutos depois ela gozou, contraindo seu corpo e soltando um longo suspiro em seguida. Ela se levantou, colocou o roupão e me deu um abraço apertado, depois um beijo no rosto, disse obrigado e foi pro quarto.
Ela não fez nenhum comentário sobre o rumo que as nossas sessões de massagem estavam tomando, mas depois desse dia ela estava de ótimo humor. Me abraçava o tempo todo e ficava passando a mão no meu cabelo quando a gente sentava junto pra assistir tv. Um dia, logo depois de sair do chuveiro, ela me chamou no quarto dela e me pediu pra fazer uma massagem nela. Eu disse que iria armar a mesa, mas ela disse que podia ser na cama dela mesmo, ela só desenrolou a toalha que ela tinha em torno do corpo e, completamente nua, ainda sentada na cama me disse que depois ia ser a minha vez. Ela se deitou de bruços e falou que eu podia começar pelos ombros, não precisando começar pela cabeça.
Eu tive uma grande idéia. Ela estava com as pernas bem afastadas, e eu me ajoelhei entre elas. Eu estava só com um short de nylon daqueles que já vem com uma tela por dentro, como se fosse uma cueca, e me deitei sobre ela enquanto massageava seus ombros e nuca. Meu pau estava como uma pedra, e eu o encaixei bem no meio da bunda dela. Ela não disse nada, mas assim que eu passei pra parte de baixo das costas dela eu tive que me levantar e saí de cima dela. Quando eu passei pra bunda dela, eu tive uma vista panorâmica do seu rabo, me deu vontade de beijar aquele cuzinho depiladinho e a buceta dela, deu pra ver que ela tinha dado uma geral bem recentemente, porque estava tudo completamente depilado, ela escorria já molhando a cama. Eu logo continuei descendo até os pés dela, e um tempo depois ela virou de lado e ficou de barriga pra cima. Quando ela se virou, ela viu que meu pau apontava pra ela, mas disfarçou e se ajeitou comigo ainda entre as suas pernas, deitando-se de bruços com os pés apoiados na cama e os joelhos dobrados. Com os olhos fechados, ela pediu pra eu massagear as coxas dela.
Eu comecei pela parte de trás dos seus joelhos, levantando as suas pernas e chegando junto com meu pau bem em cima da racha. Eu lentamente baixei as pernas dela, afastando uma da outra e aproximando as mão cada vez mais para o meio delas. Ela começou a rebolar, como se buscasse minhas mãos, até que com o dedão direito eu comecei a esfregar por cima da buceta dela, enquanto com a outra mão eu continuava massageando de lado e abrindo-a com o dedão. Aos poucos o meu dedão direito foi entrando pra dentro, e com as reboladas ela foi chegando mais em direção da minha mão, enterrando o dedo todo dentro dela. De repente, ela segurou a minha mão e disse que agora era minha vez. Ela se levantou e, quase como um golpe de judô, me jogou deitado de costas na cama e se sentou na minha barriga. Ela começou massageando meus ombros e meu tórax, e enquanto ela fazia isso, eu disfarçadamente alcancei meu short e abaixei ele um pouco, tirando meu pau pra fora. Ela sentiu a ponta dele cutucar o rabo dela, e deitou em cima de mim, encostando aqueles peitões em mim e escorregando pra baixo, encaixando meu pau na buceta dela que nem um hot-dog.
O caldo dela me melou todo, e eu mesmo já tinha molhado o meu calção há bastante tempo, em um momento propício eu aproveitei uma levantada que ela deu e comecei a encaixar meu pinto pra dentro da xaninha dela. Aquilo foi demais, eu senti aquela gruta macia mas firme se abrindo pra acomodar meu pau, mas mal ele tinha entrado pela metade ela levantou e fez ele sair, voltando a deitar em cima dele. Ela disse que era errado e que a gente não podia fazer aquilo sendo irmãos, que a gente só podia brincar, mas sem chegar nos finalmentes. Eu dei um beijo na boca dela, que ela retribuiu de imediato, depois eu desci beijando o seu pescoço até colocar um mamilo dela na boca e com aquele esfrega-esfrega eu logo gozei, ficando prostrado enquanto ela continuou esfregando a bucetinha em mim até ela gozar também. Ela ainda ficou em cima de mim por uns minutos, depois pegou uma caixa de lenços de papel, secou nossas áreas de lazer e se deitou do meu lado, enroscando suas pernas na minha e ficou com a xana encostada na minha coxa. Daí deu um cochilo, enquanto eu fiquei alisando a sua bunda. Uma meia hora depois ela acordou e disse que precisava sair, entrou no banheiro e eu acabei pegando no sono.
Uns três dias depois ela me chamou de novo no quarto dela, e pediu para eu tirar a roupa e deitar de bruços. Ela massageou um pouco minhas costas e pediu pra eu virar. Ao mesmo tempo ela se deitou com a cabeça em cima do meu peito, desceu a mão até chegar no meu pau e começou a alisar meu pau e meu saco, esfregou a ponta dele com o dedão, espalhando minha lubrificação pela glande antes de começar uma punheta bem levinha. Pra minha surpresa, ela desceu a cabeça dela e colocou meu pinto dentro da boca, chupando meu pau enquanto passava a mão pelo meu saco e minhas coxas. Ela continuou e não parou quando eu comecei a gozar, engolindo até a última gota e ainda continuou chupando por um bom tempo. Depois ela olhou pra mim, sorriu e disse que eu merecia algo especial. Eu só fiquei imaginando como eu poderia retribuir o favor.
Na próxima vez eu já sabia o que fazer e, numa sexta-feira em que estávamos sós em casa, pois o pessoal tinha viajado para o fim de semana, deixando a gente mais à vontade eu, depois de massageá-la dos pés à cabeça pelas costas, pedi pra ela se virar e, afastando as pernas dela com as mãos, baixei a cabeça e comecei a beijar e lamber o prato pelas beiradas, bem onde as pernas e a pelve se encontram. Eu lambi e circulei várias vezes a buceta dela, provando o mel que saía dela. Pra não perder um pouco que tinha escorrido, eu lambi o cuzinho dela também, o que deixou ela louca, cravando as unhas no colchão e soltando um gemido bem alto. Eu terminei chupando o grelinho dela, enquanto enfiava e tirava um dedo na bucetinha dela. Depois que ela gozou, ela só virou de lado e disse que ia dormir um pouco, e pediu pra eu não abusar dela. Sem esperar minha resposta, ela fechou os olhos e eu a abracei por trás, encoxando ela enquanto brincava com seus peitos. Com o pau esfregando no rabo dela, eu o apontei na entrada da xaninha dela e abraçando-a com força ele entrou todo. Ela respirava regularmente e seus mamilos estavam duros que nem pedra. Eu bombei devagar pra não acordar ela, mas hoje desconfio que ela estava só fingindo. Ela começou a jogar a bunda pra trás e a gente acertou o ritmo, eu segurei nos seus ombros e acelerei um pouco, colocando até o talo e um pouco depois eu gozei, enchendo ela com minha porra. Eu deixei meu pau lá dentro mesmo, e dormi abraçado com ela.
No dia seguinte, sábado, ela não precisou ir trabalhar. Eu acordei primeiro, louco pra dar uma mijada, e aproveitei pra tomar um banho. Depois que eu estava todo ensaboado ela abriu o box e entrou debaixo d’água, com um sorriso enorme no rosto, e me pediu pra esfregar as costas dela. Depois que eu me enxagüei eu passei o sabão nas suas costas e, abraçando ela, passei também nos seus peitos, me demorando um pouco neles, na buceta dela e, quando voltei para a parte de trás, ela riu quando um dedo meu escorregou para a porta do cuzinho dela e falou: “nossa, vou ter que tomar cuidado, cê tá ficando abusaaado!” De todo jeito, ela não pediu pra eu parar, eu a virei e, ainda com a ponta do dedo no rabinho dela eu lhe dei um abraço. Ela fechou a torneira e enquanto a gente secava um ao outro ela soltou um bocejo e disse que ia cochilar mais um pouco. Acho que era a desculpa que ela tinha arranjado depois que ela tinha dito que seria errado irmão fazerem sexo. A gente se deitou de lado, um de frente ao outro e, quando ela foi caindo no sono, eu a deitei de costas e beijei seus seios e chupei seus mamilos.
Quando sua respiração estava pesada, eu levantei seus joelhos, apoiando seus pés na cama e afastando as pernas. Me encaixei no meio, pincelei o pau na entrada pra dar uma lubrificada e enterrei tudo. Ela reagiu na hora, levantando o quadril e abrindo a boca. Eu soltei meu peso em cima dela e ela me abraçou. Eu logo comecei a bombar com tudo e ela também rebolava com força, nada mal pra uma “sonâmbula”. Dessa vez eu não quis gozar logo, então parei de bombar e ficamos só com o rebolado dela. Quando ela gozou ela me abraçou mais forte, e depois deixou seus braços caírem de lado. Daí eu abracei ela e fui bombando bem devagarinho no início, acelerando sem pressa. Quando eu tava quase gozando eu meti com força e ela quase abriu os olhos, suspendendo as sobrancelhas e soltando um gemidinho. Eu continuei comendo ela com força, e ela soltava seus gemidinhos toda vez que eu acertava o fundo da buceta dela. Ela me abraçou de novo, e quando eu gozei ela me segurou bem junto dela. Quando parei, ela suspirou e continuou com os olhos fechados, mas com um sorriso sem-vergonha estampado no rosto. Eu rolei pro lado e fiquei admirando o corpo dela, passando a mão na barriga e nos seios dela. Quando ela acordou, ela me disse que tinha tido um sonho maravilhoso.
Isso aconteceu uns seis meses atrás. Depois disso eu passei a fazer umas visitas noturnas pra ela quase toda noite. Eu ia pro quarto dela mais tarde e depois voltada um pouco antes dos nossos pais acordarem. Eles nunca desconfiaram de nada, mesmo com umas brincadeirinhas que a gente vivia fazendo, por debaixo da mesa, no sofá... Ela sempre fingiu que estava dormindo quando a gente transa, mas dizia que não gostava de dormir sozinha. Ela passou no vestibular e vai precisar mudar pra outra cidade, mas disse pra eu estudar bastante e passar na mesma cidade, que aí a gente pode morar junto. De qualquer forma a cidade não é longe da minha, e ela disse que vem pra cá todo fim-de-semana, que ela não vai agüentar a saudade da cama e da comida daqui.
De: Carlos Maya.