Aos 18 anos, ele já tem o corpo formado de um homem. Não um homenzarrão, um cara normal, até meio baixo, 1.68, não muito forte, em torno de 62k e peludo, muito peludo, o que deu origem ao seu apelido, Lobinho. Nome real? José. Nome simples. Embora não tenha nada de excepcional, algo nele atrai os olhares. Não tem uma menina no colégio (está no segundo ano do ensino médio) que não queira ficar com ele. Talvez seja seu jeito sempre meio arredio, o olhar ao mesmo tempo arrogante e profundo, alguma coisa nele faz com que o tesão fique explodindo ao seu redor. E olha que o corpo é bem normal, as pernas com canelas meio finas, uma leve barriguinha peluda...bom, peluda como todo o corpo. Se teria um detalhe que chama a atenção? Sim, os pés. Pés de homem, másculos, porém limpos, sem manchas ou unhas estragadas.
Na escola, também estuda Marcelo. Mesma idade, menino branquinho, lisinho. Mais encorpado em altura, 1.80, olhos doces e cabelos compridos. Não é afeminado, mas um olhar mais desatento poderia até confundi-lo com uma menina. Sempre muito tímido, embora bonito, nunca se sentiu alvo do assédio feminino. Na verdade, ele também nunca se preocupou com as meninas. Seu olhar sempre teve uma direção: Lobinho. Sempre que o olhar doce de um encontra com o olhar arrogante do outro, vem um choque. Marcelo sente o olhar de Lobinho ameaçador. Já Lobinho, sente o olhar de Marcelo, numa palavra, "viadinho". Nas aulas de educação física, Lobinho se destaca principalmente no futebol, atividades de confronto físico. Marcelo por sua vez, prefere sempre ficar no banco, simulando contusões inexistentes.
Quis o destino que numa dessas, por um erro de cálculo, Marcelo se visse a sós com Lobinho no vestiário. O peludo era sempre o último a sair do banho, enquanto Marcelo distraído com o horário foi o último a buscar suas roupas.
Entrando correndo atrasado, o menino doce dá de cara com a fera. Lobinho, nu, o corpo peludo, acabando de se enxugar. Nos olhares, o choque. Marcelo atordoado com aquele corpo másculo que o tirava do sério, Lobinho meio abismado com as coxas brancas e lisinhas do outro. Ele nunca tinha reparado no colega de short. Marcelo evita o olhar, e vai para o armário pegar sua mochila. Ao contrário, Lobinho o encara discaradamente. Algo naquele menino doce e delicado estava o atraindo. Sem disfarçar seu olhar de macho predador, intimida Marcelo, que sente como uma chama os olhos do outro sobre ele. Meio descontrolado com aquela situação, que mais uma vez exaltava sua timidez, Marcelo deixa as coisas caírem ao tentar sair rápido, com a mochila aberta. Bem cavalheiro, Lobinho se apressa a ajudá-lo a recolher livros, cadernos e uma infinidade de canetinhas coloridas espalhadas pelo chão. Engraçado, Lobinho anda somente com um caderno e uma caneta bic, nada mais.
A situação é inusitada. Lobinho, como macho despreocupado, nem se deu conta que está totalmente nu na frente do colega, ajudando-o a recolher suas coisinhas. Ele acha engraçado e pouco masculino ver tantos badulaques na mochila de um garoto. Marcelo, perturbado, mal consegue erguer os olhos, tentando se concentrar nos materiais espalhados.
Claro que a iniciativa partiria do macho... Absorto na sua tarefa, Marcelo sente a mão quente e máscula alisar seu rosto lisinho. Sem oferecer resistência, percebe o corpo ser puxado, pela nuca, e recebe o seu primeiro beijo. O garoto tímido sente o mundo rodar. A língua molhada que invade sua boca traz sensações nunca antes sentidas. Entre gemidos, vai amolecendo e se deitando, enquanto um corpo peludo vai subindo sobre ele, acariciando cada parte descoberta da sua pele lisinha, dando leves apertões na coxa que sobressaí do short curto de educação física.
Os olhos doces e lânguidos do menino bonzinho encaram o olhar penetrante do macho, que interrompe o beijo para encará-lo. Marcelo está nas nuvens, moleque virgem aos 18 anos, sente seus sonhos de punheta se realizando. Não foram poucas as homenagens que fez a Lobinho nos seus banhos demorados. Sua expressão é de paixão e fragilidade. O peludão encara-o sem dizer uma palavra. De volta a ação, começa a dar chupões em seus pescoço, enquanto enfia a mão sob sua camiseta, apertando os mamilos duros de tesão, arrancando gemidos. Ainda calado, com o olhar sério e penetrante, vai despindo o garoto tímido, que não esboça reação, perdido diante das iniciativas másculas do colega. As ações firmes são correspondidas por gestos cada vez mais lânguidos de Marcelo, que não oferece nenhuma resistência, até ficar completamente pelado no chão do vestiário, em meio aos seus materiais escolares espalhados. Com um pouco de brutalidade, Lobinho senta sobre seu peito, deixando o pau duro diante da sua boca. Pegando sua presa pelos cabelos, o macho suspende sua cabeça, e coloca o mastro firme em contato com seus lábios. Em êxtase, e com atitudes bem delicadas em contraste com o outro, Marcelo abre a boquinha rosada e recebe pela primeira vez um pau dentro dela. Justamente o pau que sempre sonhou. Lobinho mete com firmeza, movimentando os quadris e ao mesmo tempo a cabeça do menino. Seu pau atinge até a garganta do passivo, sufocando-o e provocando lágrimas nos seus olhos tão gentis. Lobinho não leva nada em conta, sua natureza selvagem se revela sobre aquele corpo lisinho, maior que o seu, mas totalmente a sua mercê. O gozo chega em golfadas, e Marcelo surpreso deixa escorrer pelo canto da boca. Foi aí que ele, depois de ganhar o primeiro beijo, depois de ter o primeiro pau na boca, levou o primeiro tapa na cara.
Assustado, o menino que nunca tinha apanhado nem dos pais, se encolhe e começa a chorar, incapaz de reagir. Não entende porque seu amor fez isso com ele.
- Engole... foi a única palavra que ouviu, enquanto o pau duro recolhe a porra pelos cantos dos seus lábios, enfiando novamente em sua boca.
Chorando baixinho, o menino delicado engole tudo com medo, e sente o pau gozado se esfregando em seu rosto, deixando um rastro melado. Lobinho fica de pé, e ainda segurando seus cabelos, força-o a se levantar também. Com a firmeza de sempre, vira-o de costas e começa a encoxar a bunda lisa e meio feminina do colega. Marcelo soluça baixinho, num misto de decepção e medo. Não era assim que sonhava sua primeira vez com Lobinho. Na verdade, nem acreditava muito que haveria uma primeira vez, mas nos seus devaneios o ideal era de romantismo.Sem perder tempo em divagações, o garoto peludo empurra seu menino delicado até chegar na parede. Pressiona seu rosto com força no azulejo frio, com o pau já bem duro roçando seu cuzinho rosado. Com o pé másculo, empurra seus pés para as laterais, forçando-o a abrir as pernas. Não adianta negar, mesmo sendo virgem, Marcelo já fantasiara várias vezes a hipotética transa com o colega, mas nunca tinha pensado que seria violentado por ele daquela maneira. Seu jeito meigo e doce deixavam-no sem qualquer defesa. Ele sabia que naquele vestiário aconteceria tudo que Lobinho desejasse.
O desejo do machinho era óbvio. Ele ia tirar o cabaço do garoto, como já tinha tirado de vários outros, e outras. Seu forte eram as meninas, não só as do colégio, mas mulheres de toda região conheciam o garanhão. Comentava-se sempre meio as escondidas que várias professoras tinham passado por aquelas mãos, e mais às escondidas ainda, que as notas boas de Lobinho em português não tinham muito a ver com conhecimento da matéria, mas sim do estranho domínio que exercia sobre o professor Maia, jovem recém formado que tinha começado a lecionar este ano.
Marcelo, pressionado na parede, sente o peito peludo roçar nas suas costas lisinhas. Virando sua cabeça de uma vez, o macho procura seus lábios, e mete a língua, beijando-o com uma virilidade que o leva novamente as nuvens. Parando de soluçar, o garoto doce se vê tomado por um desejo irracional. O pau duro na porta do cú, o corpo peludo pressionando o seu, a língua áspera dentro da sua boca, tudo lhe causa calafrios, e espontaneamente, sem planejar suas ações, começa a arrebitar a bundinha delicada, gemendo como uma fêmea, assumindo de vez seu papel na relação maluca que surgiu ali do nada, inesperada, dentro de um vestiário deserto.
Macho escolado, Lobinho interrompe o beijo. A mão forte tapa a boca de Marcelo, que com os olhos arregalados não entende bem o que está por vir. Forçando o pau duro feito um ferro, o garanhão inicia uma penetração lenta e dolorosa. Não há lubrificante nenhum com exceção dos fluídos naturais do pau e do cú. Marcelo tenta se debater, mas com uma mão firme Lobinho o mantém pressionado na parede, enquanto com a outra sufoca seus gritinhos apavorados.A tora dura vai desbravando seu caminho, rompendo preguinhas delicadas e cor de rosa. O passivo já tem o corpo amolecido, as pernas bambas, e as lágrimas correm pelo seu rosto. Impossibilitado de emitir sons, ele chora em silêncio, enquanto o colega solta grunhidos roucos em seu ouvido.
O filete vermelho que escorre pela coxa branquinha provoca um leve sorriso em Lobinho. Com o dedo, recolhe um pouco daquele sangue e prova na ponta da língua, sentindo o gosto de mais uma virgindade que acabara de roubar. Ainda mais excitado, mete com vigor. O cuzinho rosado já cedeu bastante e os gemidos de Marcelo não são mais somente de dor. O menino solta gritinhos delicados em contraponto aos urros animais do macho que soca na sua bunda. Com as pernas muito bambas, ele não consegue mais se manter de pé, e aos poucos o corpo vai cedendo, até ficar de quatro no chão. Acompanhando seu movimento, Lobinho vai deixando que troque de posição, enquanto monta sobre ele, fazendo jus ao seu título de garanhão. O rapazinho frágil se esforça para sustentar o corpo mesmo com o peso do colega sobre ele. Sua pouca prática em atividades físicas não o torna um garoto exatamente forte e a dificuldade é grande para não cair de cara no chão. Em seu auxílio, Lobinho em parte o sustenta segurando-o com firmeza pelos cabelos, como se fosse realmente uma montaria.
O barulho do corpo peludo contra o seu enche de ecos o vestiário vazio, até que aumentando os urros Lobinho começa a encher seu cú de porra, enquanto ele geme e vai desfalecendo no piso frio. Terminam a transa de bruços, o peso do macho ainda sobre ele, e o pau que vai saindo aos poucos, deixando escapar a porra que vai melando sua bunda e suas coxas lisas. Marcelo fica completamente lânguido, bem molinho, enquanto Lobinho vira seu rosto para mais um beijo selvagem. Surpreendentemente carinhoso, o peludão fala baixinho em seu ouvido:
- Vamos tomar banho namoradinho...?
Ahn? Namoradinho? Será isso mesmo que ele ouviu? O garoto delicado e romântico sente o coração disparar. Esquece a brutalidade, esquece o tapa, esquece o cu sangrando, só uma coisa badala na sua cabeça, feito um sino "Namoradinho". Meu Deus, será que seus sonhos tinham se realizado? Será que aquele menino másculo, peludo, o mais desejado de toda a escola, estava "namorando" com ele?
Ainda molinho, perdido nas mais agradáveis divagações, Marcelo sente Lobinho levantar, pegá-lo com carinho, mão firme, mas sem brutalidade, e o ajudar a se levantar. Novamente o olhar doce, e agora muito apaixonado de um, cruza com o olhar firme do outro. Lobinho encara prepotente, enquanto Marcelo baixa seu olhar, com um sorrisinho tímido. Segurando o rostinho imberbe, o peludão volta a beijá-lo, arranhando um pouco a pele delicada com aquela barba grossa que já tinha. A atitude máscula de um torna o outro ainda mais frágil. Pegando de leve o pintinho do menino, o macho faz apenas um movimento, o suficiente para jorrar a porra retida durante toda a transa, durante o tempo em que foi comido como uma fêmea. Na verdade, os paus dos dois são até semelhantes, mas a atitude dominadora de um frente à atitude submissa do outro fazem com que pareça um pauzão diante de um pintinho.
Lobinho apóia Marcelo, o menino pequeno sustenta o menino grande tão molinho depois de ter tomado no cú, e o leva para o chuveiro. Ali, lava seu cuzinho, de onde escorre uma porra rosada, misto da marca do macho com o sangue da virgindade perdida. Com o garoto doce nos braços, não para de beijá-lo, para em seguida, com olhar autoritário, apenas indicar o pau, novamente duro feito pedra. Obediente, Marcelo se ajoelha, com a água do chuveiro caindo em seu rosto, e abre a boquinha delicada, recebendo o mastro duro. Como sempre lânguido, levanta os olhinhos doces, e encontra os olhos penetrantes do parceiro, que faíscam de tesão. Lobinho não perde tempo. Novamente bruto, segura os cabelos do garoto indefeso e soca com vontade na sua boca até gozar em vários jatos. Com uma leve expressão de dor e se sentindo um pouco sufocado, Marcelo vai engolindo como pode a porra grossa que enche sua boca. Novamente levanta os olhinhos lânguidos, esperando um sorriso de aprovação. Lobinho com o mesmo olhar duro, limita-se a tirar o pau da sua boca para soltar sobre ele um liquido amarelo e quente.
Mais uma surpresa: o macho, o "namoradinho" estava mijando nele.
Tudo estava sendo muito inesperado. Enojado, Marcelo tenta se levantar, mas Lobinho pisa firme em sua coxa, obrigando-o a permanecer de joelhos. Ao mesmo tempo segura firme seus cabelos impedindo que ele desvie o rosto. Sem saber reagir, o menino doce faz a única coisa que consegue, começa novamente a chorar baixinho, enquanto de pé o garoto másculo lava a sua cara com jatos de urina quente, que entram inclusive em sua boca. Sacudindo os últimos pingos, ele diz firme:
- Pronto, agora você já tem a marca do Lobo. Vê se termina seu banho que já tô chegando.
Sem dar muita atenção ao garoto ajoelhado, chorando baixinho, pega a toalha e enxuga superficialmente o corpo. Coloca apenas o calção, pega a mochila de Marcelo, derrama os restos do material no chão, e vai colocando camiseta, tênis, tudo lá dentro. Com os pelos úmidos e os cabelos molhados vai saindo, descalço e sem camisa, com a mochila nas costas.
Marcelo esfrega o corpo, sem conseguir conter o choro. Beijo, tapa, pau no cu, gosto de mijo e porra, tudo de uma vez só. Seus sonhos com Lobinho o levaram ao paraíso e ao inferno, de volta ao paraíso e de volta ao inferno, tudo em pouco mais de uma hora. Terminado o banho, enxuga bem, quase arranhando a pele delicada com a força que põe na toalha. Reúne e equilibra seu material espalhado pelo chão do melhor jeito que consegue e vai para casa.
No ônibus, por baixo dos óculos escuros, as lágrimas ainda descem. Por que seu amor tinha feito isso com ele?
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