TURBO NEGRO AOS 17, COM ALLAN

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1593 palavras
Data: 06/06/2009 21:40:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Allan, era meu brodher, colega de colégio, moreno, 16 anos, um ano mais novo que eu, curtia jogar futebol, tinha o corpo legal, um pouco tímido. Sempre que eu estava com minha turma ele aparecia, falava pouco, ficava mais ouvindo nossos papos. Podia ser impressão minha mas eu às vezes sacava umas olhadas diferentes que o moleque me dava, principalmente quando eu estava de calção. Num final de tarde eu estava saindo da escola e indo pra casa quando encontrei Allan. Fomos andando e quando eu ia pegando o rumo da minha casa ele deu a idéia de irmos pra casa dele, estava sozinho e perguntou se eu podia lhe fazer companhia. Quando chegamos ficamos no quarto dele olhando uns gibis. Depois de um tempo começou aquela brincadeira de lutinha. Começamos a lutar e eu senti que os movimentos de Allan não eram mais de luta e sim de um atacante querendo derrubar o seu adversário.

- Oh, meu, você tá tentado me derrubar, eu vou apelar também.

- Vamos ver quem derruba o outro primeiro?

- E se eu te derrubar o que eu ganho?

- Quem derrubar o outro escolhe o que quer, tá bom assim? Se eu te derrubar eu escolho a próxima brincadeira.

- E qual será a próxima brincadeira?

- Só vou falar quando você cair, se não você já vai saber e se tu também quiser a brincadeira vai se jogar no chão.

Começamos a nos agarrar para tentar derrubar um ao outro no chão. Quando eu percebi que Allan tava pegando meu short e me levantando para tentar me derrubar, mais por causa da capoeira eu tinha muito equilíbrio e ele não tava conseguindo. Saquei que Allan tava ficando excitado, eu começava a sentir aquele volume se revelando pelo short dele encostando na minha bunda quando ele conseguia me imobilizando. Eu sabia onde aquilo ia levar e falei:

- Tá se alterando, moleque?

- Ta falando de que, que eu to apelando?

- Não, que ta de pau duro...

- Pô, foi mau... - falou e saiu de cima de mim.

- Pensei que tava querendo sacanagem...

- Não, Turbo...

- Vamos continuar então?

- Pô, não vai dá... to de pau duro ainda...

- Então vamos tocar uma punheta...

Falei já colocando o pau para fora e começando a me punhetar, com o short abaixado sentei na cama com o pau na mão, massageando bem devagar. Allan não conseguia tirar os olhos da minha vara.

- E aí, Allan, ficar olhando, gostou?

- Que é isso, Turbo... - falou, sem tirar os olhos do meu pau.

- Vai... bota teu pau pra fora... vamos bater uma...

- Eu nunca toquei punheta com ninguém...

- Tá na hora de começar...

Allan não falava nada mas seus olhos continuavam grudados no meu cacete.

- Quer tocar pra mim?

- Ta maluco?

- Vem, eu não conto pra ninguém...

Fui andando na sua direção com a tora dura apontando pra ele que estava sentado no chão. Parei com o pau na altura da sua boca.

- Toca ai, vai...

Allan ficou ali parado sem saber o que fazer. Era engraçado aquele moleque sarado sem saber o que fazer, mas eu sabia, peguei sua mão e coloquei no meu pau. Ele tirou a mão e ficou olhando.

- Vai... toca... somos ou não somos brodher? – falei levando a mão ao meio das suas pernas.

Allan respirou forte e disse baixinho:

- Se eu tocar você jura que não vai contar pra ninguém? Se não vão falar que eu sou viado, e eu não sou...

- Juro... – falei, colocando sua mão de novo no meu pau.

Allan começou a me punhetar meio sem graça até eu segurar com vontade seu pau começou a dar sinal de vida. Eu abaixei, abri o seu short e comecei a punhatar ele também. Ele já segurava meu pau com vontade e fazia o movimento de vai-vem até que eu resolvi partir pra verdade.

- Cara, a gente podia esquentar isso...

- Como?

- Um troca-troca...

- Tá falando sério?

- To... a gente tira par ou impar, quem perder mete primeiro...

- Não, cara...

- Por que não?

- Não, bro, seu pau é muito grande...

- Então a gente fica se esfregando sem meter...

Allan ainda quis saltar fora mas eu o convenci. Tiramos par ou impar e eu ganhei. Fui deitando Allan na cama e tirei sua roupa, o moleque tremia todo. Comecei a passar a mão na sua bunda e acariciava dizendo:

- Cara, sua bunda é muito bonita...

Comecei a passar o pau no seu anelzinho como se fosse enfiar, e ele me lembrava:

- Vê lá... é sem enfiar...

- Eu sei...

Eu coloquei o pau entre suas coxas e fui me movimento como se estivesse fodendo sua bunda. Larguei o corpo ficando bem colado com o corpo dele, minha respiração no seu ouvido e dizia:

- Estou adorando lhe comer...

Comecei a beijar o seu pescoço, lambia e saquei que o moleque tava ficando louco com aquilo. O pau de Allan estava em ponto de bala e ele gemeu.

- Tá gostando de ser encoxado?

- To... é bom ter você cima de mim como se tivesse me comendo... não sei o que está acontecendo, Turbo, mas eu tô de pau duro com isso...

- Posso enfiar só a cabacinha...

- Não cara, assim ta bom... seu pau é muito grande...

- Deixa... eu vou com cuidado...

Continuei fodendo suas coxas e lambendo sua nuca, pedindo baixinho pra ele deixar eu enfiar a vara no seu cuzinho. O moleque acabou falando:

- Se prometer que vai devagar e não vai me machucar, pode...

- Fica tranqüilo... eu boto só a cabecinha e bem devagar...

Fui lambendo suas costas até chegar na sua bunda, fui lambendo e abrindo suas nádegas e logo cheguei ao seu cuzinho. Com jeito, cravei ali minha língua e comecei a lambe-lo todinho. Aos poucos substitui minha língua pelo dedo, enfiando devagar no seu cu. Deitei sobre ele, mordendo suas orelhas e lambendo sua nuca. Quando encostei meu pau na portinha do seu cu e deu uma forçadinha, um fio de voz saiu da sua garganta:

- Ai... ta doendo...

- Espera um pouco...

Sai de cima dele e fui até a cozinha de sua casa, peguei um pacote com manteiga e voltei pro quarto. Allan continuava deitado como eu o deixei. Beijei sua nuca e fui novamente pra sua bunda. Ele respirou fundo quando eu voltei a lamber sua bunda, melei os dedos de manteiga e fui lubrificando bem seu cuzinho, empurrando a manteiga pra dentro. Passei manteiga no meu pau e fui encostando no seu rego. Coloquei a ponta de pau no seu cuzinho e comecei a forçar bem devagar. Ele gemeu alto, eu mordi sua orelha, seu pescoço, enquanto o segurava e forçava meu pau, que parecia maior de tanto tesão. A cabeça começou a entrar e o moleque gemendo, pedido para eu parar.

- Pronto... a cabecinha entrou... vou ficar parado...

Fiquei curtindo a cabeça do meu pau dentro do seu rabo e depois de um tempo senti que Allan estava mais relaxado e disse:

- Viu, já não dói mais... agora eu ficar tirando um pouco e botando de novo...

Fiquei um tempo tirando e botando a cabeça da vara no seu cu, mas minha vontade era enterrar tudo no seu rabo.

- Allan, a cabeça já entrou mesmo... deixa eu meter mais um pedaço...

- Não, cara, eu não vou agüentar...

- Fica tranqüilo... relaxa...

Passei a mão no seu rosto ainda com a cabeça lá dentro e disse:

- Não to agüentando, meu... eu vou enfiar...

E fui enviando com muito cuidado, sentindo cada milímetro do meu pau entrando no seu cuzinho. Allan gemia a cada empurrão que eu dava, e eu perguntando sempre se podia enfiar mais. O moleque não falava nada, só gemia baixinho e eu enfiava mais um pedaço de cacete no seu rabo. Fui lambendo seu cangote e enterrando mais até meus pentelhos encostarem em sua bunda.

- Pronto... acabou... entrou tudo...

Fiquei parado, com o cacete todo enterrado na sua bunda, lambendo o suor das suas costas. Depois tirei um pouco e fui enfiando de novo bem devagarzinho. Cada vez eu tirava mais um pouco e voltava a meter. Quando percebi que Allan soltava um gemidos baixinho e agüenta bem meu pau, eu beijei sua nuca e comecei a socar mais forte Começei a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de vez. Cada vez que eu fazia isso Allan gemia alto. Segurei seus ombros e comecei a bombar forte. Eu enterrava a pica no seu rabo e mordia sua nuca, lambia sua orelha. Levei a mão até seu pau e comecei a bater uma punheta. Allan começou a gozar e seu cu apertou forte minha vara. Não segurei e comecei a esporrar dentro do seu cu. Gozei dando fortes estocadas e esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu. Cai sobre seu corpo e fiquei assim, sentindo seu cu dando pequenas mordidas no meu pau. Devagar fui tirando o pau do seu rabo e cai na cama ao seu lado. Ficamos deitados um tempo e depois fomos tomar um banho, foi aí que eu vi que meu pau tava um pouco sujo de merda. Enquanto tomávamos o banho ele voltou a falar que não era pra eu contar nada pra ninguém. Eu disse que era pra ele não ia contar pra ninguém, que ficasse tranqüilo que eu sabia guardar segredo. Quando ele colocou a mão para lavar sua bunda falou:

- Cara, você me arrombou... olha só o estrago que sua tora vez em mim...

Voltamos pro quarto e ele me lembrou que eu tinha proposto um troca-troca e quis me comer também e acabei sentando em seu pau grossinho. O moleque não sabia fazer direito mas me comeu gostoso.


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Comentários

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Delícia de conto... Estou em Belém do Pará. Se houver alguém interessado, sou ativo. Escreve para

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legal você cumeu ele direitinho ja no caso em que ele te cumeu foi na verdade ao meu entender foi naverdade uma meia cumida

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Delícia de foda, meu irmão. Tu é show! Conta mais, conta mais.

Daniel.

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Cara, não sei se vc comeu todos que conta, mais que já comi muitos usando a mesma lábia eu já comi.

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Adoro seu contos, Ngão... já bati algumas pensando em vc me enrabando...

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Uh, não há quem resista a um sexo anal bem feito. Eu gozo muito mais no sexo anal que no típico! Tá d dez teu conto!!

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