O desafio de Simone.
Nascida no interior da Bahia, numa cidade denominada de Conceição de Jacuipe, e conhecida também como Berimbau, desloquei-me para Salvador para fazer faculdade. Nos recessos sempre que podia me deslocava para a terrinha para rever amigos e parentes. O tempo passava e eu já estava com 24 anos, quase me formando em engenharia. A propósito, me chamo Augusto. O que mais me impressionava, era como em um semestre as coisas e as pessoas mudavam. No fim do ano passado, passei por uma experiência que me deixou marcado e me impressionou muito. Tenho uma tia, de nome Maria, que tem vários filhos, quase todos na minha faixa etária, entre eles uma menina, hoje com 17 anos: um doce de menina, meiga, muito bonitinha, mas, muito magrinha. Seu nome é Simone e lembro-me dela ainda uma pirralhinha sempre muito quieta. Já nas últimas visitas, ela sempre muito próxima de mim e me afeiçoei a ela, de modo que sempre levava um presentinho pra ela. É um doce de menina. No mês de janeiro passado, após uma luta com fechamento do semestre, viajei para lá. Quando cheguei, encontrei todos às voltas com uma festa que o Sr. Osvaldo, um fazendeiro da Redondeza estava preparando para o casamento de um das filhas. Não estava lá a fim de festas, mas como ele me considerava muito, resolvi ir. A Simone não tinha como ir com a família e grudou no meu pé. Papai e mamãe já iam com minha irmã mais velha e resolvi ajudar. Prepara roupa daqui, arruma presente daculá, uma luta de dois dias. Simone não largava do meu pé: como está minha roupa, meu cabelo ta bom e tome-lhegrude. Mas, fazer o que. No dia estava lá a menina e a família toda arrumada e nos deslocamos para a igreja para o casamento. O dia estava bonito, era dezesseis horas, muita alegria, uma bela festa. A festa seria na sede da fazenda, depois da cerimônia. Terminou o casamento e lá vamos nós para a casa do fazendeiro. Estrada de terra, mas bem cuidada, cheirinho de terra: chegamos lá às dezoito e trinta horas. Muitos carros, uma bela festa. Estava um pouco cansado e sentei-me um pouco para relaxar. Os convidados começavam a aproveitar a abundancia de alimentos e bebidas disponíveis e já começava as danças típicas da região. Como não gosto de movimentação desloquei-me para um ponto pouco movimentado e apreciava o luar e a tranqüilidade do ambiente natural. Estava absorto em pensamentos quando ouvi passos. Aquilo me assustou um pouco, mas logo percebi que era a Simone. Falei: você me assustou. Por que não vai se juntar aos outros , mas ela retrucou dizendo que queria ficar comigo. Tudo bem, falei. E comecei a falar da beleza do ambiente. Andamos em direção a uma parte mais afastada da fazendo e acabamos por nos deparar com um lago muito bonito e cuidado. Sentamos na relva e ficamos ali admirando aquela coisa linda. Simone de repente olhou para mim e perguntou: Guto, você gosta de mim e eu falei: claro que sim ao que ela retrucou: Gosta de mim como?...Gostando. ué. Mas ela falou me olhando nos olhos: como mulher?...Assustei e falei. Simone, vamos embora, as pessoas devem estar preocupados. Ela levantou-se e falou. Só saio daqui e você me responder. Gelei e falei: Somos primos e você é uma garota ainda: precisamos voltar. E ela disse. Vira para lá que tenho um presente para você. Virei-me por algum tempo e ela disse. Pode se virar. Quando virei-me, ela, pois algo em minhas mãos e falou: Põe no bolso e guarda com carinho. Dirigimos-nos para a sede da fazenda e sentamos em um banco do lado de fora. Ela foi lá dentro, falou com a mãe e voltou a sentar-se ao meu lado. Já era onze horas e com sono que estava dormir no meu ombro. De repente lembrei-me do presentinho que havia me dado e, como não havia ninguém por perto, retirei do bolso e assustei-me: era uma calcinha rosa de tecido muito fino e macio. Dormindo ao meu lado.passei a mão nos seus quadris por cima do vestido e vi que não estava com calcinha: ela havia retirado para me presentear.Instintivamente levei ao nariz e cheirei.Estava muito cheirosa e com a maciez de Simone. Olhei carinhosamente para ela, beijei-a na nesta. Logo em seguida, sua mãe se aproxima e fala que estava na hora de ir embora. Acordei-a e nos despedimos dos demais e nos dirigimos para o carro, Seria quase uma hora de viagem em estrada de terra e à noite. Partimos cinco pessoas, mais eu no carro. Chegamos na casa deles ia dar uma hora da manhã e a mãe dela pe pergunta se eu podia deixar Simone dormir em nossa casa, porque o irmão dela morava muito longe e havia pedido para dormir na casa dela. Assenti que sim sem pensar em mais nada. Acordei-a pois estava no banco traseiro e passei-a para frente. Chegando em casa,coloquei-a na minha cama, para não acordar ninguém e fui tomar um banho, para relaxar para um sono melhor Quando retornei, Simone dormia profundamente . Deitei-me do lado E adormeci em seguida. Acordei com algo encostado em mim. Simone havia se despido totalmente e dormia segurando carinhosamente o meu pênis. Tentei tirar sua mão, mas ela retrucou, ainda dormindo. Isto não podia estar acontecendo. Acendi a luz e ela me olhou já acordada, sorriu e falou ternamente: meu homem, você é meu homem. Falei que não podíamos fazer isto e ela me disse. É inevitável, Guto. Virou-se para mim, olhou para o meu pênis e começou a beijá-lo docemente. A minha ereção foi ao máximo e ela murmurou: é enorme, muito grande e grosso. Nunca tinha visto um assim. O do papai é muito menor. Quanto mede em Guto. Eu não conseguia responder: estava muito envergonhado. A minha priminha Simone, que considerava inocente, de repente estava ali, na minha cama e tremi assustado, correndo para a porta: já estava trancada por dentro. Até nisto ela pensou. Voltei pára a cama e tentei ponderar, em vão. Simone se ajoelhou diante do meu falo e começou a lamber. Tentou colocar na boca, em vão. Chupou a cabeça o mais que pode: eu gemia de prazer e ela continuava. De repente minha cabeça começou a turvar, meus músculos retesaram e a consciência foi embora: segurei-a pelos cabelos, forcei sua boquinha contra meu membro e lancei em sua boquinha jatos enormes de gala quente: estava fora de mim e não me ocorria de poder sufocá-la. Quando relaxei, olhei para seu rostinho e ela sorria ternamente: Falou muito meigamente, meu homem. Que leitinho saboroso que você tem. Será sempre meu não é. Viramos para o lado e adormecemos. Acordei lá pelas oito horas, minha cueca estava posta, coberto e Simone não estava no quarto. Escovei meus dentes, tomei banho, me vesti e encontrei Simone conversando com minha mãe, explicando porque esta lá em casa. Minha mãe sorriu e falou: vocês são primos e Guto é muito respeitador. Assenti que sim, tomei meu café e fui levá-la na casa da minha tia. Lá, conversei com todo mundo, me despedi de titia, quando ela voltou a me chamar: Guto, meu filho, seria trabalho Simone ficar até sábado com vocês: deixe explicar, é que o Antonio, precisa fazer uns exames aqui no hospital e não teria uma chance destas: Gelei, mas falei que sim. Simone olhou meigamente para mim e falou: deixe-me pegar umas roupas. Pegou o que queria e fomos para minha casa. Em casa, falei com mamãe, que me disse. Filho deixe-a no seu quarto, não vejo nada de mais. Simone entrou e eu Sai. Tinha que resolver alguns problemas. Retornei lapela cinco da tarde e Simone estava só:perguntei por mamãe e ela minha falou que tinha idofazer compras. Entrei no banheiro e fui tomar um banho, nisto ela entra totalmente nua. Retruquei mas ela falou. Você não é meu marido, posso ficar assim. Enxuguei-me fui pegar roupas limpas e ela deitou na cama e falou: faz comigo o que fiz com você; não resisti e comecei a chupar aquela vagina linda: tinha o mesmo cheiro da calcinha que ganhei de presente. Simone gemia de prazer, gozava como uma louca e murmurava: meu marido, meu homem, meu cavalinho de amor. Meu pau já estava partindo de duro, quando ela me disse: faz-me mulher agora, vai. Parei, olhei para Simone e falei: bem que eu queria, mas você não vai agüentar: mas eu quero. Falei para ela mamãe deve estar chegando e ela não entenderia isto. Deixa pra de noite e faremos o que você quiser. Ela concordou, não sem antes, beber mais uma quantidades de leitinho. Parece que fazia bem para ela, porque seu rosto viçava corado e rosado. Saímos à tarde e fomos ao Shopping em Feira de Santana: Simone estava alegre, feliz. Voltamos lá pelas oito horas, mamãe esperava preocupada, mas acalmou-se quando falei onde estávamos. Conversamos muito e no meio desta prosa, mamãe comentou. Se não fossem primos e Simone não fosse tão nova, seriam um casal perfeito; Simone riu, fiquei encabulado e mamãe retrucou: não, se puxou a pai, você não agüentaria, magrinha do jeito que é. Sorriu, levantou-se e falou: vou dormir, até amanhã. Fiquei muito envergonhado, levantei-me e fui para o quarto. Simone chegou dez minutos depois com um copo de suco para mim. Calada, sem aquela agitação vivacidade normal. Preocupado perguntei o que estava havendo e ela me disse que achava que mamãe desconfiava de alguma coisa. Falei que não e ela me perguntou: será que o que sua mãe falou é verdade?... Falei: o que: mamãe falou tantas coisas. Sobre eu não agüentar você. Olhei carinhosamente e disse. Mamãe tem razão. Você é muito magrinha e meu pau é muito grande e grosso. Tenho vinte e nove centímetros por sete e meio de diâmetro. Tenho medo de te machucar. Ao que ela me disse. Quem decide isto sou: se eu não for de você não serei de homem nenhum. Aquilo me deixou muito feliz e excitado. Perguntei se era o que queria e ela falou que sim e eu lhe disse: tire sua roupa: vou lhe fazer mulher agora. Entrei no banheiro, tomei um banho lento e relaxante. Sai do banheiro, me enxuguei e fui para a cama. Meu cacete apontava para cima de tão duro Peguei Simone e dei um banho de Língua fazendo-a gozar muito. Puxei-a para a beirada da cama, posicionei meu pau na portinha de sua xoxota e forcei: Meu pau não entrava de jeito nenhum. Além de virgem, ela era muito estreita. Tentei e ela ajudava, mas, acho que mamãe tinha razão. Simone então falou: você está com pena de mim por isto não Consegue. Senta aqui na beirada da cama, vai. Sentei-me e ela veio, de frente para mimm me abraçou pelo pescoço e foi arriando o corpo: minha rola doía:ela chegou a tirar os pés do chão e não entrava; desesperada, ela gritou: me ajuda, Guto.Por favor, me ajuda.Eu falei, ajudar como, e ela falou. Põe as mãos por trás nos meus ombros e me ajuda a fazer força, nós temos que conseguir. Simone estava fora de si, era um desafio para ela. Pus as mãos nos seus ombros, puxei-a de encontro ao meu peito, abracei-a e forcei-a para baixo. Senti a cabeça entrar lentamente; Simone trancou os dentes e falou gemendo: vai, ta entrando, vai agora. Forcei mas um pouco e senti suas carnes se abrindo, sensação de ossos quebrando, e ai aliviei- um pouco para reduzir a pressão. Simone olhou para mim, com os olhos cheios de lágrimas e gritou. Não para agora não, estamos quase conseguindo. Reuni todas as forças e perguntei: você quer isto mesmo e ela falou, quero, quero ser sua mulher. Puxei-a com toda força e invadi sua buceta até meu pau bater no seu útero. Simone deu um grito alucinante e desmaiou nos meus ombros. Parei por uns instantes com medo: logo depois ela acordou, olhou para mim e falou. Nós conseguimos, não é. Falei. Sim, como você está bem e ela me disse: Goza dentro de mim, vai. Levantei-me segurando-a deitei na cama e comecei a entrar e sair. Estava muito apertado, mas estava conseguindo; acelerei os movimentos e Simone começou a gozar muito e u falei: goza junto comigo vai e ela falou que era o que mais queria. O gozo veio com uma força espantosa, tão forte que Simone sumiu sob o meu corpo. A quantidade de gala foi tão grande que senti sua barriguinha sob o meu corpo crescer. Desmaiamos e acordei no dia seguinte com Simone ao meu lado feliz. Perguntei como ela estava e falou que doía um pouco mas estava muito feliz. Levantei, banhei-me e fui tomar café. Mamãe olhou-me, preocupada e perguntou-me: ela conseguia?.. Envergonhado, falei. A senhora escutou e ela me disse. Fiquei muito preocupada; ela é tão franzina. Pois é mamãe: tentei dissuadi-la, mas ela é muito teimosa ela retrucou: ela te ama meu filho, ela te ama: Vou conversar com ela e volto. Logo depois voltou, já com Simone de lado e me disse. É uma mulher e tanto. Vamos cuidar desta bucetinha machucada. Vai ter de agüentar esta rolona por muito tempo. A propósito. Precisamos falar com a comadre. Vocês precisam casar. São primos, mas seja lá o que Deus quizer.