A segunda vez de minha esposa

Bem que fui avisado pelo nosso amigo leitor TREINADORSEX de que deveria ter cuidado com esse negócio de liberar a própria esposa pra outro homem. Não o escutei, e acabei tendo de ver ela na sua melhor foda E NÃO FOI COMIGO!

Depois de fuder com seu primeiro negro, ela continuou como eu disse no primeiro conto, a se encontrar com nosso amigo negro. Algumas vezes eu assistia, outras não.

Até que um dia, ela me deixou muito feliz pois me disse que sonhava com uma dupla penetração. Eu disse a ela que adoraria. Ela me avisou que combinaria tudo para outra semana com nosso amigo de ébano. Eu fiquei louco de vontade de enraba-la ao mesmo tempo em que aquele negrão estivesse rasgando sua buça.

Mas qual não foi minha surpresa quando no dia combinado, nosso amigo negão chegou em minha casa com outro amigo. Um negro daqueles que parecem cantorzinho de pagode que a mulherada fica gritando quando vê.

Chamei minha mulher em um canto e perguntei que era aquilo tudo afinal.

- Ora, disse a você que queria uma dupla penetração.

- Mas eu achei que EU é que iria participar.

- Senta naquele canto e cala a boca. Você é um corno safado que não aprende. Vai fazer todas as minhas vontades, pois sei que isso te deixa com um baita tesão seu malandro.

Era uma verdade enorme. Ora qual é o homem que não fica de pau duro só de pensar em ver sua mulher com outro homem. Tem uns caras que negam, mas sei que no fundo todo homem é igual.

Sentei-me obediente e começamos a conversar. O segundo negro ainda estava meio sem graça com aquilo, mas logo minha esposa tirou o pau do nosso primeiro amigo e tascou uma boquete. Isso deixou aceso nosso segundo amigo que sacou sua rola e colocou na boca dela também. Os dois ficaram de pé e ela sentada no sofá levando a boca de um pau ao outro.

Eu claro já estava de pau de fora e iniciei uma punheta bem devagar, para prolongar o prazer enquanto assistia.

Quando aqueles negros já estavam calibrados, colocaram minha mulher devidamente despida de quatro no sofá e se ajoelharam atrás dela chupando seu cú e mordendo sua bunda. Eu senti como se ela fosse uma puta com aqueles dois pretos mordendo e metendo a língua na minha mulher. Eles se revesavam e levavam a língua da buceta ao cú e voltavam.

Pedi que ela ficasse de pé e colocasse um pé no sofá para se arreganhar melhor. Os dois se ajoelharam e um chupava sua buça e outro o cú. Isso fez com minha mulher tivesse um gozo desesperado.

Um deles se sentou no sofá e colocou ela de quatro, chupando seu pau, enquanto o outro por trás dela meteu aquela pirocona preta na sua bucetinha dourada. Ela estava gostando tanto que não parava de falar palavrões e me xingar. Nunca a tinha visto daquela maneira. Isso só fazia eu pensar que depois que eles fossem embora, eu ia meter nela até ela desmaiar.

Eles trocaram de lugar e ela chupou o otro enquanto o primeiro fodia sua xaninha rosada. Nosso amigo acabou gozando nela e melou todo o sofá de porra. O segundo negro então colocou ela deitada no sofá e meteu na buceta dela. Eles se beijavam loucamente e acabaram gozando juntos.

Fomos todos para o chuveiro e combinamos que o principal da festa seria na cama pois o sofá atrapalharia.

De banho tomado fomos para o quarto e os dois negros deitaram na minha cama com minha esposa ajoelhada entre eles, mamando seus cacetes gostosamente.

- Quem vai ser o primeiro a socar no cuzinho dela? - perguntei.

O nosso primeiro amigo se prontificou, afinal já havia fodido aquele rabo branco outras vezes e sabia como ela gostava.

Ela então sentou naquela toruba preta que rasgou seu cuzinho de loura. Quando a lubrificação permitiu uma penetração gostosa o outro negro foi por cima dela e socou na sua buceta. Eu quase quebrei meu pau de tanto punhetar.

Ver minha esposa loirinha, de olhos verdes, ser penetrada por dois machos pretos ao mesmo tempo foi a maior humilhação de minha vida. O que meus amigos e minha família diriam se soubessem. Eu gozei gostoso, e esperei meu pau ficar duro de novo para outra punheta.

O negro que estava com o pau no cú dela acabou gozando dentro dela que se levantou com porra escorrendo do cu arrombado. Ví que ela estava de pernas tremendo, mas não a perdoeei. Mandei que ela se sentasse de frente para o negro que havia gozado e o chupasse para ficar duro de novo. Confesso que demorou um pouco para ele conseguir levantar de novo mas o outro negro também queria gozar no rabo dela.

Quando o pau preto do negro estava de pé de novo ela se sentou encaixando a bucetinha que recebeu com gosto aquele volume. Ela beijava a boca do negro e engolia sua língua desesperadamente. Mandei o outro negro passar óleo no cu dela e meter seu mastro no cú dela. Ele claro obedeceu.

Ter uma vara preta na buceta, fez com que o seu cú ficasse mais apertado na posição em que estava. Qunado o negro meteu nela de quatro, seu pau escuro rasgou o cuzinho dela, e ela gritou pedindo-me socorro.

- Não era isso que você queria, sua safada? Agora toma. - Respondi, adorando ver minha esposa sendo destruída por aqueles crioulos.

Quando o negro jorrou em seu cuzinho, ela se desmanchou em cima do outro negro, que gozou também, acho que de tanto tesão que estava sentindo assim, como eu.

Os dois negros se deitaram ela se deitou no meio esgotada. Eu fui até a beirada da cama e meti o pau na boca dela. Na posição em que estava, minhas bolas pegavam nos seus olhos, mas mesmo assim ela me mamou gostoso. Não parou até eu gozar pela primeira vez na boca dela. Mesmo que nosso primeiro amigo negro já tivesse gozado na boca dela, ela não me deixava fazer aquilo. Mas estava tão realizada que deixou como um prêmio pela minha dedicação de esposo.

Essa é nossa história leitor: Eu, um marido corno assumido e feliz. Ela uma loirinha maravilhosa e safada. Eles dois crioulos que com muita boa vontade nos ajudam a realizar nossas fantasias.

Logo volto para contar como foi nossa primeira vez com nosso amigo negro, e sua irmã, uma mulata de parar o trânsito.

Até logo.