O Jantar
Já contei o que eu fiz para dar para o peão de uma obra que tem aqui perto da minha casa.
Pois bem, eu nunca mais dei trela, mas tinha gostado muito daquela foda, estava até ficando meio triste, pois a obra estava acabando.
Um dia passei pelo canteiro a noite, estava de shortinho jeans e top frente única e o peão, para o qual eu dei, mexeu comigo, olhei mais o desprezei, até porque o Rodrigo, meu namorado iria lá em casa naquela noite.
Dois dias depois, quando sai do trabalho, eu e umas amigas fomos tomar um chopp e eu estava sem carro e ela mora perto de mim, me deixou próxima ao canteiro, eu estava de mini saia jeans preta e blusa de alcinha sem sutiã.
Ela me deixou ali, me despedi dela, deveria ser 00:30, quando ela saiu com o carro senti uma mão puxando o meu braço e levei um susto, era o tal pedreiro, falei para ele me largar, ele assustado com a minha reação me largou, mas disse que queria me dar algo, como eu estava doida para dar, pois havia bebido bastante, fui ver o que era.
Quando entrei no cubículo do canteiro que ele ficava, tinha um mesa de plástico posta para dois e ele disse que tinha preparado um jantar para mim, fiquei mais assustada, pois ele havia preparado um jantar romântico para mim. Perguntei como ele sabia que eu iria passar ali naquele dia e ele falou que preparava aquele jantar a uma semana esperando a oportunidade certa.
Bem, sentei comi só um pouco, mas bebi a cerveja que ele comprou, e fui ficando cada vez com mais tesão.
Ele perguntou se eu não queria uma cachaça, e eu falei que não, pois não queria misturar, mas acabei virando dois copinhos de cachaça o que me fez ficar tonta na hora de levantar e quase caí, mas ele me segurou e me colocou na cama dele, nessa hora a alcinha caiu e os meus peitos ficaram aparecendo, vi que ele olhou e não fez nada, então perguntei se ele tinha virado viado e ele se fingindo de ofendido me beijou, sugando a minha língua com força, depois chupou os meus peitos e colocou a mão na minha xana.
Deitou-me, tirou a roupa e começou a me despir, dessa vez ele não foi violente e sim bem carinhoso, desceu e foi chupando a minha buceta, mas eu o puxei para cima e pressionei o seu rosto no meu peito que ele chupou com força e depois me beijou e começou a enfia devagar e eu o mandei enfiar mais rápido e ele disse que me queria com muita vontade, pois iria me chupar e comer todinha.
Começou a fazer movimentos mais rápidos, me beijava e chupava o meu peito de vez em quando até que gozou na minha barriga, começou a passar a mão pela porra e espalhá – la no meu peito e depois começou a me dar aquele banho de língua e me beijava.
Colocou - me de quatro e comeu a minha bucetinha assim e batia na minha bunda, apertava o meu peito, puxava o meu cabelo, mas antes que ele pudesse gozar, ele tirou e começo a forçar a entrada do meu cú, que apesar do carnaval, ainda não era tão fácil entrar assim, por isso ele pegou óleo de cozinha e passou em tudo e voltou a forçar, até que entrou e quando entrou ele ficou louco e eu mandava que comesse o meu cú e ele dizia que calma, até que começou a meter com toda a força, o pau dele era médio, mas muito bom, meteu, meteu até que gozou e depois chupou todo o meu cú, tirando cada gota de porra que tinha ali dentro, foi muito bom.
Depois ele me comeu mais um pouco e eu fui para casa, agora a obra acabou e eu não o vejo mais.