O Advogado SP

Um conto erótico de Marco da Laura
Categoria: Heterossexual
Contém 3412 palavras
Data: 18/02/2009 16:41:11

Laura é uma perfeita dama. Executiva de uma grande empresa, discreta e elegante, impõe respeito no seu meio profissional. Casada com Marco, um advogado renomado, eles têm uma relação bastante liberal, onde a fantasias eróticas costumam apimentar o casamento e dar prazer aos dois.

No trabalho e com a família ninguém supõe que aquela bela mulher de 42 anos, alta e falsa magra, com corpo esguio e bem cuidado, cabelos abaixo dos ombros, olhos claros, movimentos delicados e um charme natural muito atraente, possa se transformar na fêmea esfomeada que assume o comando quando ela se sente no “cio”.

O marido foi o grande incentivador desta sua transformação quando, ao conhecê-la, já separada, descobriu um “vulcão adormecido” dentro da bela Laura e foi puxando devagar as fantasias escondidas na cabeça da mulher. Hoje, casados, se amam como dois adolescentes e realizam as mais ousadas viagens eróticas sem vergonhas nem pudores.

Marco tem a sensibilidade para farejar os períodos em que desejos profanos invadem a mente da sua Laura e a impelem aos mais devassos anseios de prazer. Nestes momentos, juntos criam as oportunidades para levar adiante as fantasias que surgem sempre que estão no auge da excitação física, o que ocorre até com regular freqüência, pois têm uma vida sexual muito ativa.

Uma destas fantasias apontava para a sedução de um conhecido do casal, um advogado cinqüentão que tinha fama de ser um garanhão inveterado. O Dr. Felipe comandava uma grande banca de advogados, e era um esportista que tinha como hobby velejar. Separado da sua segunda esposa, considerado um ótimo partido pelas mulheres, costumava esticava um olhar mais interessado para Laura, sempre que se encontravam socialmente. Marco sabia que ele era muito discreto e que sua mulher não seria alvo de qualquer comentário constrangedor. O advogado guardava segredo das suas aventuras íntimas e como um cavalheiro jamais expunha publicamente suas parceiras. Isto tudo ajudou a atiçar a libido do casal para tentar realizar esta fantasia com ele.

O plano começou a ser colocado em prática numa recepção de gala para festejar as bodas de um casal amigo. Na festa, ao se encontrarem com Felipe, Marco fez questão de convidá-lo para sentarem-se juntos e baterem um papo. Laura estava maravilhosa, com um vestido que realçava sua beleza, além de ser sensual e de muita classe. Com os cabelos presos junto à nuca, o seu rosto era iluminado por uma maquilagem leve de forma a salientar o tom claro dos lindos olhos e estava adornado com um lindo par de brincos e uma gargantilha de formavam um belo conjunto. Enquanto conversavam, bebendo champagne, Felipe elogiou a beleza de Laura, o que fez Marco aproveitar para dizer que sua esposa estava a cada dia mais atraente, o que lhe dava orgulho. Agradeceu o elegante elogio do amigo e Laura emendou dizendo que partindo dele tal galanteio a deixava ainda mais contente, pois o seu bom gosto era reconhecido por todos. Sorriram e o clima começava a ficar propício a que o papo se soltasse e invadisse áreas mais íntimas. Depois de um tempo, Marco perguntou se Felipe poderia aconselhar sua mulher em um assunto profissional, ligado a um tema da empresa dela (contratos de “joint venture”) que era a especialidade dele, casualmente. Felipe disse que seria um prazer poder ajudá-la e se colocou a disposição para recebê-la quando ela desejasse. Falou, brincando: ”.....a Laura diz quando quer e eu desmarcarei todos os meus compromissos do dia para atendê-la com prazer......” . A isca tinha sido abocanhada pelo amigo!

Depois, Marco tomou a palavra e disse que assuntos profissionais não combinavam com a festa e que deveriam aproveitar, chamando sua Laura para dançar e pedindo licença a Felipe, dizendo: “vou deixá-lo um pouco só, mas prometo que na volta a Laurinha dança com vc, que tal?” O amigo sorriu e olhou de forma safada para ela, como que pensando: “ótimo, eu vou adorar”Na pista, Marco e Laura comentaram sobre a sedução e chegaram à conclusão de que Felipe era bastante experiente e já devia ter “pescado” a intenção deles, além dos padrões normais de encontros sociais, pela objetividade com que Marco falava e elogiava sua esposa para o amigo. Laura confessou que estava gostando da brincadeira e que Felipe a despia com o olhar cada vez que podia. Comentou ainda que ele era um homem muito charmoso, atraente, e que a sua fama a deixava excitada, pois os comentários davam conta de que ele era um verdadeiro garanhão incansável na arte do sexo. Voltando à mesa, antes mesmo de sentarem, Felipe os recebeu em pé e pediu para Laura dançar com ele uma música. Marco estendeu a mão da sua esposa para o amigo e disse, maliciosamente, com um sorriso característico: “bom proveito, Felipe...só não esqueça de trazê-la de volta....”.

Felipe enlaçou seu braço na cintura de Laura, colocando a mão espalmada nas suas costas desnudas (o vestido tinha um grande decote na parte de trás) fazendo com que seus corpos ficassem bem próximos. Ela sentiu o seu agradável perfume e deixou-se levar pelo salão. Felipe era um exímio dançarino e logo estavam deslizando suavemente pela pista. Ele aproveitava para falar com ela sem descolar seu rosto do dela, e a voz grave invadia o ouvido da Laura a fazendo sentir arrepios. Felipe notou isso e a apertou contra si, quando ela pode perceber um saliente volume junto ao seu ventre. O homem, um conquistador experiente, lhe disse que estaria aguardando a marcação da visita e que seria uma honra receber uma pessoa tão bela no seu escritório. Laura, fazendo charme, disse que ela é que se sentia lisonjeada pela atenção que estava sendo alvo. Ele forçava o corpo contra o dela, fazia discretos carinhos com os dedos nas costas nuas e ela retribuiu não opondo resistência ao sutil ataque do lobo. Quando viu que ele estava muito excitado, soltou-se delicadamente, deu-lhe um beijo na face e disse sorridente e simpática:...”Felipe querido, vamos beber mais champagne? O Marco está nos esperando na mesa e eu tenho medo de deixá-lo tão solto, porque a mulherada pode atacar...”

O resto da noite correu alegre, com trocas de olhares cada vez mais safados por parte dele, com certa retribuição dela. Marco fez questão de deixar claro que estava vendo tudo, mas que não se incomodava com a situação. Num momento, quando conversavam sobre os casais, Marco sutilmente insinuou que ele e Laura tinham uma relação liberal, sem cobranças e com cumplicidade. Teve a certeza de que Felipe entendera o recado. Nas despedidas, se abraçaram combinando outras noitadas como esta, e Felipe abraçou Laura sussurrando no seu ouvido: “espero vc no meu escritório....não demore para me visitar, tá?...” Laura olhando sedutoramente para o amigo, falou: “logo vou ligar para sua secretária e marcar esta consulta...” grifando com um tom malicioso a palavra “consulta”.

No caminho para casa, Laura e Marco deram risadas da suas atuações e tinham certeza de que ela saberia seduzir o advogado com competência e malícia. O plano estava pronto. Na cama, treparam com muito tesão imaginando como Laura se comportaria na visita ao “Dr. Felipe”. Depois de gozarem efusivamente, dormiram abraçados. Três dias depois, Laura ligou para a secretária de Felipe para agendar a consulta e se espantou ao ver que ela demonstrava estar esperando o contato (o que denotava o vivo interesse do advogado) e tinha ordens expressas de marcar a reunião conforme o desejo da mulher. Laura, já prevendo um cenário mais propício, disse para a secretária que somente poderia no final do expediente, pois tinha compromissos na empresa até mais tarde e esta ficava bem distante do prédio do advogado. A secretária pediu para retornar a ligação e o fez em menos de dez minutos, marcando para o dia seguinte, às 19hs.

Quando Laura chegou ao luxuoso andar onde se localizavam os escritórios do Dr. Felipe, a secretária a conduziu a uma enorme sala muito bem decorada, com sofás de couro preto em volta de uma mesinha baixa de centro, uma biblioteca que ocupava a lateral inteira de uma parede, dois abajures iluminando suavemente o lugar, uma grande mesa de madeira e couro com uma poltrona grande, tudo emoldurado por uma espetacular vista noturna da cidade, eis que o andar estava situado no 28º piso do imponente edifício. Depois de oferecer chá, café e água, deixou-a aguardando o advogado que, em breves minutos adentrou a sala sorridente, caminhou até ele, a abraçou com discrição, beijou-lhe as duas faces e, afastando-se sem largar as mãos de Laura, exclamou: “como vc está linda, minha querida! Tenho inveja do meu amigo Marco....” e sorriu apontando para o sofá onde ela sentou-se. Laura estava vestida de maneira clássica, com um toque sensual: usava um tailleur preto e branco (xadrez bem miúdo), sendo a saia justa com um dedo acima dos joelhos, abotoada de cima a baixo na frente com grandes botões pretos e uma pequena fenda na parte de trás. Por baixo do blazer (que estava displicentemente semi desabotoado) vestia uma camisa de seda branca, levemente transparente, que dava uma visão sutil do soutien meia taça de renda. Completava o traje meias de nylon 7/8 na cor cinza fumée e um par de scarpins pretos de verniz, com salto agulha, bem altos. Cabelo solto sobre os ombros e um batom vermelho discreto contornando os lábios.

Felipe perguntou se ela tomava um café e quando Laura lhe disse que não, indagou se ela não aceitaria uma taça de champagne, pois não a considerava uma cliente e sim uma amiga. Laura disse que sim, e ele levantando, empurrou uma parte do móvel da biblioteca que se abriu para um belo bar onde já havia uma garrafa de Don Perignon dentro de um balde de prata, cheio de gelo, além de duas taças “flute” de cristal. Enquanto servia, Felipe comentou que a sua secretária era mesmo muito eficiente, pois antes de sair (frisou que ela já havia ido embora) deixara o bar preparado para que ele pudesse relaxar no final da tarde. E, emendou:” Que bom que hoje tenho uma companhia especial para este brinde.....” Alcançando a taça para Laura, levantou a sua para simular um brinde e sentando-se no sofá defronte do dela, cruzou as pernas longas e disse: “Bem, Laurinha, vamos ver em que posso te ajudar”. Laura comentou sobre a proposta de negócio que recebera, lhe mostrou uma pasta com alguns contratos para serem examinados e trocaram idéias sobre a operação comercial. O papo se desenrolava estritamente profissional, apesar do clima sensual que o ambiente causava a ela. Laura sabia que estava no covil do lobo e que este esperava apenas o momento certo para dar o bote. Na verdade, ambos sabiam disso. Mas, como ela adorava ser a sedutora, a que sempre sentia atração por iniciar os jogos de sedução, resolveu começar a agir. Sentada frente a frente ao homem, deu um jeitinho de cruzar as pernas para mostrar um pouco de sensualidade sem vulgaridade. Fazia os movimentos com graça, insinuantes, porém discretos, como se fossem naturais. Felipe, depois de falar sobre os contratos e pedir que os deixasse para um exame mais profundo, comentou sobre os sapatos que ela usava, um par de scarpins de salto bem alto, que ele confessou representarem quase um fetiche para ele. A conversa tomava um rumo interessante. Ele levantou-se, ajeitou displicentemente seu elegante terno azul escuro, serviu mais champagne na taça de Laura e perguntou, inesperadamente: “Laura, vc hoje não está usando o mesmo perfume daquela outra noite, está?” E abaixando-se até cerca de poucos centímetros do seu rosto, respirou mais forte e disse “...não é o mesmo não......aquele eu levei comigo e fiquei sentindo até o outro dia. Mas este também combina muito com vc...Muito gostoso...”. Laura, pega de surpresa, ficou um pouco sem reação, mas logo tomou a dianteira e falou: “Felipe, como vc sabe disso se mal pode sentir o perfume que estou usando Isto parece faro de lobo mau”...e sorriu safadamente para ele molhando os lábios na borda da taça de champagne e olhando de maneira sedutora para o macho. “Vc está sendo apenas gentil e querendo me deixar sem jeito, não?” insinuou com uma carinha manhosa e safada.

Felipe não perdeu tempo e falou: “sabe aquela música que dançamos na festa dos Garcia? Pois eu não descansei enquanto não encontrei o CD, que tenho aqui e vou colocar a tocar prá vc ouvir...” Num passo, mexeu num controle remoto e a mesma música tomou conta da sala. Laura se surpreendeu com o refinamento dos detalhes que ele preparara para recebê-la e seduzi-la, exclamando com um sorriso: “ah, Felipe, vc assim quer me levar às nuvens....esta vista linda, champagne perfeito, a música escolhida a dedo, vc super atencioso comigo.....o que mais posso desejar?” E ele disse, de pronto: “que tal vc dançar comigo?” Laura fez um charminho......”aqui, querido?” E Felipe: ...”claro, Laura, não tem mais ninguém para nos atrapalhar...dispensei todo o pessoal....” Ela: ...”vc pensou em tudo, seu bandido...assim vai me seduzir e nem adianta eu gritar.....” e deu um sorriso lindo!

Felipe colocou sua taça sobre a mesinha, esticou o braço em direção a ela e, pegando delicadamente na sua mão, levantou Laura olhando fixamente nos seus olhos enquanto a aproximava do seu corpo e suavemente iniciava uns passos seguindo a música. Corpos praticamente colados, rostos encostados, silêncio entre eles, se podia sentir as respirações aceleradas de ambos.

O clima de sensualidade pairava na sala e envolvia o casal que trocava discretos toques com as pontas dos dedos, dando início a uma provocação entre macho e fêmea. Felipe não escondia a excitação, evidenciada pelo volume que se destacava na sua calça. Com a mão direita acariciava as costas de Laura, cuja pele se arrepiava ao toque sobre a seda da camisa, enquanto a esquerda era usada para deslocar o cabelo dela para trás, deixando o pescoço livre para um acesso delicado com os lábios. Assim, Felipe encostou sua boca na orelha de Laura e sussurrou: ...”quero vc....”. Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo e o abraçou com firmeza, forçando suas ancas contra a cintura do homem que se movia ao ritmo da música sem tirar os pés do mesmo lugar. Logo as bocas se encontraram num beijo atrevido que demonstrou o desejo de ambos. Permaneceram grudados, aos beijos e carícias por algum tempo, até que Felipe delicadamente a afastou, dando alguns passos e desligando os abajures, deixando a sala iluminada somente pela fraca luz que havia no móvel do bar. Abriu totalmente as cortinas e deixou que a vista da cidade colorida pelas luzes servisse de fundo para o cenário.

Voltou a enlaçá-la com seus braços e com leves movimentos começou a despir sua convidada sem parar de beijá-la. Laura estava totalmente seduzida pelo advogado e quando se deu por conta estava nua, apenas vestindo as meias 7/8 e os sapatos, recostada no braço de uma poltrona, com Felipe ajoelhado a sua frente abrindo suas pernas e encostando a boca na sua buceta, já molhada pelo tesão que sentia. O homem realmente era um mestre! Com a ponta da língua a levou ao delírio. Laura escancarava as pernas e gemia escandalosamente sentindo um prazer sublime. Fechou os olhos e um leve sorriso brilhou no seu rosto comprovando o prazer que aquele macho lhe causava. Com as mãos puxava sua cabeça de encontro à vulva, como que implorando para que aquela boca invadisse sua gruta até o útero. O corpo tremeu anunciando um gozo forte. Felipe levantou-se e grudou sua boca na de Laura, como se quisesse que ela dividisse o sabor daquele suco com ele.

Ela soltou a gravata com força e a puxou pela cabeça, arrancou a camisa depois de abrir os botões sem muita coordenação, ajoelhou-se na sua frente e com movimentos rápidos e atrapalhados, abriu a calça e sacou o caralho duro para fora. Deu um sorriso ao constatar que a fama do velho garanhão não era de graça, pois o cacete que tinha nas mãos jamais poderia ser considerado normal. Era realmente uma pica de respeito, grossa e com uma cabeça enorme que salientava do corpo cheio de veias. Tentou colocar toda na sua boca, mas não conseguiu. Então, mamou a vara do macho, passando a língua pela base, cuspindo na cabeça e lambendo novamente, como um animal esfomeado. Enquanto fazia isso, tirou as calças e cueca puxando pelos pés as deixando jogadas pelo chão.

Felipe gemia e seu pau parecia aumentar de tamanho. Com delicadeza, ele a ergueu segurando os braços dela junto ao ombro até encostar sua boca na dele. Selaram um beijo cheio de tesão, com as línguas serpenteando dentro das bocas num ballet sensual e erótico. Em seguida, ele a conduziu até a mesa e, colocando-a sentada junto à borda, posicionou-se entre as coxas e encostando a enorme cabeça nos lábios da buceta, azeitou o pau com o suco que derramava da vagina e enfiou, sem dó, o caralho todo na mulher. Laura sentiu um pouco de desconforto pelo tamanho e virilidade do membro, gemeu baixinho, mas logo se encaixou no corpo do macho e teve um arrepio de prazer que percorreu seu corpo inteiro.

O “velho” parecendo um garanhão tarado, a pegava com vigor e não diminuía o ritmo forte do vai e vem dentro dela. Laura sentia que sua vulva se alargava com os movimentos de Felipe, incansável na cópula. Com as bocas grudadas, os gemidos tomaram conta do ambiente e ele murmurava “....vc é uma tesuda gostosa....que delícia, Laura...que foda maravilhosa...que buceta quente e macia.....” Ela, adorando sentir aquele macho a levando ao cio, pedia, sem pudor “......isso, Felipe, me fode mais...mete este caralho, me arromba, me faz tua vadia, que gostoso, não pare, não pare.......” Logo, ele – sem tirar de dentro, a ergueu e a levou até o sofá, onde sentou a colocando montada sobre ele. Laura sentia a pica encostar no seu útero, o que a levava ao êxtase completo. Gozou assim, anunciando quase aos gritos “tô gozando, cavalo gostoso.....que delícia...vc é demais....me come toda, seu puto....” Ele não diminuía o ritmo e fazia com que ela rebolasse com aquele mastro fincado nas entranhas. Laura vibrava e gozou novamente. Desta vez de forma quase escandalosa, pois não conseguia segurar a sua excitação.

Ele, sem mostrar sinais de cansaço, a virou de um só golpe, colocando-a de quatro sobre o sofá e, de pé, enfiou o cacete inteiro na buceta dela por trás. Depois, colocou o pé sobre o assento do móvel e praticamente montado nela, socou o pau duro e grosso com uma fúria incrível, arrancando gemidos e outro gozo dela. Ficaram neste frenesi por vários minutos até que o homem aumentou descompassadamente o ritmo anunciando um gozo. Laura pressentindo a ejaculação pediu – em tom de ordem – que Felipe explodisse dentro dela, dizendo “.....vem, cavalo, me enche com teu leite quente.....quero tua porra lavando minha buceta, me deixa toda melada e arrombada....quero levar o teu cheiro comigo....vem, seu tarado...era isso que vc queria, não era....então me fode, seu puto, vagabundo....” e tentando apertar o pau com seus músculos vaginais, gozou mais uma vez ao sentir as golfadas cutucarem o fundo da sua gruta.

Passados alguns minutos, quando as respirações voltavam ao normal, atirados por sobre o tapete junto ao sofá, Felipe falou: “...que loucura, Laura. Eu não pude resistir....desde a festa que eu só imaginava invadir vc...vc me deixou tarado.....” e sorriu, passando os dedos sobre as costas da fêmea que estava deitada ao seu lado. Laura, então, disse: “.......vc realmente me atraia, Felipe...o Marco e eu já tínhamos comentado sobre isso...e eu queria muito comprovar a fama de garanhão que vc tem......está aprovado, com louvor. Que trepada, estou acabada.....” Em seguida, ela ergueu-se, deu-lhe um selinho, agradeceu a acolhida e começou a pegar suas roupas dizendo: “querido, adorei a consulta. Agora vou embora porque o meu homem está me esperando em casa. Me avise depois sobre os papéis, ok? Quem sabe Marco não me incentiva a vir buscar a resposta sozinha novamente?” E, sorrindo, ajeitou o cabelo, pegou sua bolsa e saiu caminhando em direção à porta, deixando Felipe com um sorriso estampado nos lábios, feliz e saciado.

Ao entrar no seu carro, ligou para Marco e disse: “....meu amor, estou saindo daqui, cansada, arrombada e feliz.....me espera do jeitinho que eu gosto? Eu te amo muito!....”


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Comentários

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Uauuuu, somente hoje tive o imenso prazer de de ler essa tão tesuda postagem. Perfeita em todos os sentidos, com uma trama instigante e que me fez sentir toda a lubrica armadilha do casal . . . Nota 10 com louvor e as três estrelas. ( )

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