Soneto do Amor Total, 7 - 04/12/1972, segunda-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3636 palavras
Data: 11/02/2009 18:50:28
Última revisão: 11/02/2009 17:51:52

<center><tt>07</tt> ●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> SEIS </b></strong></Center>

<center><tt><b>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</b></tt></center>

<blockquote><b>Paulinha é maluca mesmo. Ontem eu quebrei o cabaço dela, ela chorou de dor, mas gozou gritando feito uma desvairada. Nunca tinha pensado em foder com ela apesar de nossas brincadeiras, de eu já ter feito ela gozar tocando uma siririca, de já ter passado a língua e de nos beijarmos como se fossemos namorados e não irmãos. Confesso que fiquei apavorado quando finalmente decidimos que iríamos chegar até o fim (tinha medo da minha família ficar sabendo), mas tudo passou como um encanto, e ver minha rola entrando naquele buraquinho me deixou louquinho da vida...</b></blockquote>

Depois do jantar ficamos um pouco na sala vendo TV até meus pais saírem, mas antes de sair papai me puxou de lado e disse que a mãe tinha contado sobre como eu estava de pau duro no quarto.

— Tua mãe ficou impressionada e assustada – falava baixo para ninguém mais escutar — Ela ficou preocupada por causa da Paulinha.

Já sabia que ele poderia falar sobre isso e o lembrei que sempre ficamos pelados desde que nascemos e que ela já me viu assim várias vezes.

— Não é verdade que você já me viu de pinto duro várias vezes? – falei alto para que mamãe escutasse e pisquei disfarçado para a mana.

— Ih pai! Esse aí ultimamente anda de pinto duro para todo lado. Tu precisas arrumar um mulher para ele – sorriu e me abraçou.

— Ele que se vire!... — papai riu farfalhando meus cabelos, a mãe estava lá fora esperando ele.

Assim que eles saíram enlacei sua cintura sorrindo aliviado e fomos indo para o quarto, nos beijando na boca e sorrindo. Paramos na porta do quarto da Pat e nos desvencilhamos. Entramos e ela estava se arrumando. Perguntou pelo pai e pela mãe e dissemos que eles tinham saído.

— Tu vai sair Paulinho? — perguntou vestindo uma camiseta verde e falei que a mina <tt><i>1</i></tt> que a irmãzinha tinha me arrumado me dera bolo e Paulinha também inventou qualquer coisa para justificar a sexta feira em casa.

Daniela apareceu atrás da gente e me abraçou por trás beijando a minha nuca. Só de encostar as tetas gostosas nas minhas costas meu pau ficou enorme, estava vestida só de calcinha. Pat notou minha excitação.

— Cuidado Dani, esse aí é pior que jegue – e apontou meu cacete — Olha só como ele ficou!

Fiquei acabrunhado e chateado e a Paulinha, como sempre, saiu em minha defesa.

— Pára com isso Pat! Deixa de ser chata, larga do pé do mano!

A Dani riu e me abraçou de frente, sem colar muito a mim e pude sentir a pele fresca e cheirosa.

— Sei disso Paulinha... esse é meu irmãozinho e sempre será, né Paulo? – virou para Pat e perguntou — Alguém vai ficar em casa?

— Nos deram bolo! – Paulinha respondeu se atirando na cama macia de Pat – Vou aproveitar e botar umas coisas em dias.

Dani deu uma lambidinha em meus lábios e um peteleco na cabeça da piroca sem que as meninas percebessem.

— Gostozão! – falou baixinho soprando meu ouvido e saiu requebrando as cadeiras, fiquei sem ação.

Estava tudo se encaixando, iríamos ficar sós, mas a Pat disse que caso o namorado não ligasse também não sairia essa noite.

<blockquote><b><i>Fomos para nosso quarto e tivemos o cuidado de trancar a porta. Ainda estava trancando a porta quando Paulinha me abraçou por trás e enfiou a mão dentro do meu short e cueca e agarrou meu pau apertando com muita força. </i></b></blockquote>

— Ficou com tesão pela Dani né seu safado? – apertou com força e dei um leve gemido — Se eu te pego ficando de pau duro pra outra, espero você dormir e corto ele viu?

Vi em seu olhar um tantinho de raiva, mas eu sorri e dei um beijinho na sua boca.

— Sou só teu minha irmãzinha tarada – passei o dedo na racha por cima da roupa — Mas tu vai ter que encarar meu pau!

Sem falar nada Paulinha tirou minha roupa e enfiou meu pau na boca e começou a chupar, a passar a língua na cabeça e lamber como se fosse um picolé gostoso enquanto massageava as bolas e voltei a sentir que tocava em sua garganta. Ela olhou para cima e pude ver que sua boca estava cheia e riu divertida com os lindos olhos brilhando vivos.

— Tu vai ter de botar toda tua porra na minha boca — a música alta do quarto da Pat anunciava que ainda não saíra.

Ela me puxou pelo pinto até a cama, tirou a roupa e pegou meu pau e ficou esfregando na portinha da buceta lisinha. Eu a abracei forte e apertei sua bundinha gostosa, enfiando o dedo por trás na grutinha molhada. Quase que por acaso meu dedo correu na racha e tocou seu cuzinho ela começou a gemer, parou de me beijar.

— Isso também é gostoso irmãozinho... – falou baixinho piscando o pontinho.

Me empurrou para a cama e ficou de quatro entre minhas pernas. Pegou meu pau com as duas mãos e começou a lamber e chupar, parou e me olhou fixo.

— Sei que tu tá louco para meter em mim e eu tô morrendo de vontade de sentir teu pinto entrando todinho – seu olhar estava carregado de tesão e desejos — Nunca pensei que a gente fosse fazer isso... – parou e ficou brincando com meu cacete duro — Goza na minha boca que depois a gente pode tentar meter, mas antes quero sentir o gosto do teu leitinho, goza para mim?

Voltou a trabalhar em meu pau, tocava punheta, acariciava meu saco e enterrava meu pau até onde sua garganta podia. Ela estava sentada no meu pé esfregando a xana como podia e gemia baixinho. Com carinho segurei seu ombro e a fiz virar e deitar-se sobre mim até trazer a bocetinha rosadinha para minha boca. Ela não tirou meu pau da boca e começou a gozar no momento que comecei a lamber e enfiar meu dedo ao mesmo tempo. A boceta apertadinha prendia meu dedo e eu chupava e dedilhava seu clitóris. Subi um pouco a língua e passei no cuzinho dela, ela parou de me chupar e virou a cabeça para mim.

— Aí é gostoso... — voltou a me chupar e fiquei alternando entre o cuzinho e a xaninha.

O buraquinho do cu da Paulinha é uma delícia, não é escuro como outros que vi, é quase da mesma cor da pele, meio rosa e pequenino sem pelo algum. Enfiei o dedo um pouquinho e ela, além de aumentar o gemido, aumentou as chupadas, a velocidade, a massagem no saco e a punheta. Paulinha gozava em pequenos espasmos e quando falei que ia gozar ela atracou meu pau e enfiou quase tudo na boca. Não sei como fez isso, mas ficava enfiando na boquinha quente e tirando, enquanto massageava minhas bolas e, quando comecei a gozar, ela continuou punhetando com a boca até que as golfadas terminassem.

Depois se virou para mim com a cabeça e abriu a boca para me mostrar que segurara toda porra, deu um sorriso faceiro, virou a cabeça para cima e engoliu tudo em três goles enquanto eu ainda respirava ofegante e tinha espasmos de gozo.

Ela tinha sentado no meu peito e a xoxota melada gotejava, depois aninhou-se deitada sobre mim e nos beijamos. Dormimos assim até que a Pat começou a bater na porta.

Acordamos assustados, mas nos lembramos que havíamos trancado a porta.

A Pat estava dizendo que iria sair e perguntou o que a gente tava fazendo com a porta trancada. A Paulinha gritou que a gente tava metendo. Olhei para ela com cara de susto, mas ela ria e Pat gritou.

— Tá certo! Vou sair e acho que vocês estão sozinhos. Tchau!

Ficamos deitados abraçados e eu belisquei de leve o peitinho, já era mais de onze e meia da noite. Ela ficou brincando com meu pinto, me beijando e começamos a conversar sobre tudo o que estava acontecendo.

Pela primeira vez na noite Paulinha ficou séria, parecia preocupada.

— Tu achas que é pecado, Paulinha? – foi mais uma a afirmação que uma pergunta.

— Não sei, e pra falar a verdade nem quero saber. Nós sempre estivemos juntos e tudo fizemos de maneira normal, mas hoje descobri que te gosto muito mais que a um irmão, te amo como homem, como meu homem – parou e acariciou meu tórax — Não sei como vai ser, mas se tu também sente isso por mim a gente vai ter que dar um jeito.

— Olha Paulinha, o que sinto por ti é isso e muito mais, só me entristece saber que jamais poderemos nos casar...

— É... – o rosto iluminou em um sorriso moleque – E quem disse que quero casar com um pirralho como tu?

Lhe empurrei e ela riu alto, ficamos brincando até que ela novamente ficou séria, paramos.

— Mas vamos ficar sempre juntos – olhou fixo para mim – Vou te arrumar uma namorada, uma esposa. Só não quero que me esqueça, que deixe de ser meu homem. Também vou fazer a mesma coisa...

— Posso te arranjar um marido? – ri deliciado, mas parei preocupado — E a gente vai continuar com isso?

— A gente nem começou ainda – riu e me beijou gostoso e começou uma punheta em mim, já se virando para me chupar. Fiz o mesmo na sua bocetinha, que começou a melar de novo. Ela se ajeitou e ficou de quatro na cama com a bundinha linda empinada, fiquei em pé fora da cama e comecei a lamber cuzinho róseo e a xaninha melada também toda rosinha. Enfiei o dedo fundo bem fundo na xaninha e vi que realmente seria difícil ela agasalhar meu cacete ali. Mas ela começou a gemer alto, gritava às vezes enquanto seu líquido escorria melando sua perna, continuei chupando sua xota, enfiando o dedo fundo ora na xana, ora no rabinho. Paulinha rebolava, gania, urrava.

— Ai minha bundinha! Que delicia! Vai, vai, vai Mano!

<blockquote><b><i> Enfiei o dedo no rabinho e na xaninha, ao mesmo tempo, e ela rebolava ensandecida. Com a outra mão alcancei um de seus peitos, durinhos, e segurei entre os dedos e apertei forte o biquinho. Novamente aquele jorro de líquido acompanhado de espasmos e contrações. Ela Urrava alto e falava palavrões e me pedia dentro. </i></b></blockquote>

— Enfia em mim! Enfia? Vai Paulo! Mete gostoso que eu agüento!

Levantei, fiquei trás dela e comecei a roçar o pau na xoxotinha, deixando-o lubrificado com seus líquido de prazer. Com uma das mãos agarrei o ombro da Paulinha e com a outra agarrava firme sua cintura e passei a forçar ora no anelzinho, ora na boceta e ela era só gemidos e urros. Da sua bocetinha pingava o líquido por todo o lençol.

Encostei o pau na boceta melada, afastando os lábios delicados e banhados com seu líquido lubrificante. Segurei pela cintura e comecei a empurrar. Ela gemia, gritava e arfava. Rebolava, mas somente a cabeça ficou abarcada, não entrou, emperrou e depois de muito tempo, com ela gozando sem parar apesar de não termos conseguido, ela pediu para parar um pouco, mas continuou de quatro com aquela cara que misturava safadeza, gozo e cansaço. Fiquei ali atrás, com o pau mais duro que nunca, pincelando da xaninha ao buraquinho. Ela ria um riso sem som e olhava para trás apoiada nos braços e as vezes no cotovelo.

Do jeito que ela estava passei a mão por debaixo de suas coxa e ergui a bunda dela até minha boca, deixando-a apoiada somente nos braços. Ela ria adorando.

Larguei seu corpo e ela deitou extasiada ofegante antes de levantar e me dar um beijo melado.

— Nós vamos conseguir, e tem que ser hoje! – levantou cansada — Vou beber água e fazer xixi, estou banhada de suor...

Abrimos a porta com cuidado nos certificando que realmente estávamos sozinhos, e foi uma festa. Corríamos pelados pela casa e fomos até a copa e tomamos água.

<blockquote><b><i>I Saímos para o quintal e fomos até a piscina, eu com o pau duro e ela completamente melada. Aproveitei para urinar na grama e ela me abraçou e segurou minha mangueira para brincar com meu mijo — fazíamos isso no banheiro — depois que mijei ela também se agachou, mas eu também queria ver e ela levantou, abriu as pernas e eu abracei por trás olhando a xoxota que abri bem para ver o mijo. Ela ria. </i></b></blockquote>

Depois subimos e tomamos um banho, estávamos suados e novamente ela trancou a porta e com a cara mais safada me empurrou para a cama.

— Tu vai meter esse cacetão em mim agora ou vamos ter que cortar metade...

Começamos a nos excitar novamente e Paulinha começou dançar com sensualidade de olhos fechados, como se ouvisse o batuque de uma banda de axé virtual. A bundinha bem feita rebolando me levou à loucura, abria e escancarava a xana, enfiava os dedos e lambia, às vezes parava em minha frente e lambia gostoso meu pau. Começamos a nos masturbar e ficamos novamente em silêncio, nem uma palavra, só gemidos e sussurros. Ela olhava admirando meu cacete e chupava, sua xana novamente melada enchia o quarto com o perfume de mulher, de desejo. Sempre rebolando sentou em meu colo, de frente para mim, com o meu pinto forçando a entrada da bocetinha abraçando a glande rubra e o caldo escorria por toda extensão melando completamente meu mastro rijo. Começamos a nos beijar com ternura e ela falou sussurrante ao meu ouvido.

— Te amo irmãozinho! Tú é meu amor e sempre vai ser, te adoro e te quero! Entra em mim!

Parou de me beijar e segurou-se em meus ombros olhando o mastro entalado na entrada da bocetinha. Ela forçou com movimentos ondulatórios buscando um jeito de agasalhar, rebolando e suspirando até que a cabeça começou a entrar e ela começou a chorar e a soluçar. Perguntei se estava doendo muito, se queria parar.

— Não... Tá doendo, mas tá gostoso – gemeu sem parar o rebolar que fazia meu cacete ir entrando devagarinho.

A cabeça ficou espremida entre os lábios da bocetinha e ela chorava baixinho olhando fixo nos meus olhos, toquei seu clitóris e comecei a esfregar e ela suspirou forte e jogou o corpo para trás, apoiando as mãos em minhas pernas e ficou olhando o cacete lhe arrombando. Movimentava-se muito lentamente, mas com força cada vez que ia para frente, comecei a ajudá-la segurando-a pela bunda e forçando-a para mim. Ela não parava de olhar a xaninha se alargando com a cabeça do meu pau que entrava justo até que parou entalada, ela olhou para mim e vi em seu rosto a dor descomunal que sentia, também havia tesão e sensualidade inocente entrecortado por risinhos nervosos.

Parou... Entalou e ficou sentada na cabeça de meu cacete que começava a doer e quando, finalmente, de maneira brusca a cabeça entrou ela deixou escapar um grunhido alto e animalesco.

— Pára! Pára! – gemeu agoniada e parei e ela me olhou arfando — Tá quase dentro, deixa eu descansar e acostumar um pouco – gemeu baixinho.

E ficamos estáticos, eu com a cabeça do pau enfiado na xotinha e ela imóvel apoiada nos braços segurando minhas pernas e um pouco inclinada para trás. Olhava absorta para a xana toda esticada agasalhando a cabeçorra do pinto. Comecei a mexer meu pinto contraindo os músculos fazendo a cabeça ficar mais volumosa e inchada, ela sentiu e me olhou e vi no rosto a irmã que não sabia ter. Ficamos um bom tempo naquele jogo, eu estava fazendo uma força danada para não gozar e ela começou a passar a mão na xana, no clitóris e no encontro de nossos sexos e alisava o cacete em toda a extensão que ainda estava de fora. Senti que novamente estava se lubrificando. Havia um silêncio pesado, só ouvíamos nossa respiração.

Comecei a acariciar e apertar os bicos duros daqueles seios gostosos e ela me agarrou pelo pescoço fez um esforço para não forçar nossos sexos e me beijou, novamente recomeçando a rebolar falando ao meu ouvido que me amava e que eu seria para sempre o homem da sua vida.

Senti que aquele era o momento e segurei seus quadris com força e falei para ela olhar que ia entrar tudo. Paulinha começou a choramingar como criança, soluçando baixinho. Com cuidado e carinho ergui um pouco seu corpo e a fiz baixar trouxe com força e devagar.

<blockquote><b><i> Foi incrível e inesquecível ver meu pau entrando bem devagar na bocetinha da minha vida. Minha irmãzinha grunhia e soluçava, mas não desviava os olhos extasiados com a penetração. Foi me agasalhando, agasalhando até que encostou seu púbis lisinho e começou a ganir quando sentiu meu pau entrar, foi aumentando o grito até um berro animal quando, finalmente, nos colamos. </i></b></blockquote>

Paramos novamente, arfantes de gozo e tesão. Ela sentia muita dor, mas também tesão incrível pela visão do meu pau atochado na buceta. Fez-me deitar e começou a me cavalgar, sempre olhando para os nossos sexos. Subia e descia em movimentos incertos até que começou a tirar quase tudo, deixando só a cabeça dentro, para depois descer e enterrar novamente. Seu líquido escorria pelas minhas coxas e começava a empapar a cama, passei a mão na bundinha dela e enfiei o dedo no rabinho e ela começou a gritar e quase pular no meu pau me arranhando em um gozo sem fim, pediu para enchê-la com o leite que era só dela até que, não mais conseguindo segurar, explodi de maneira que jamais esquecerei. A cada esguicho nossos corpos estremeciam e parecia que não parávamos de gozar, e a porra foi vazando para fora pelo quase imperceptível espaço que ainda existia.

Paulinha parecia estar cansada, estafada e deitou sobre meu peito, ainda com o pau entalado e ficamos respirando de cansaço, nos beijando e trocando juras de amor eterno. A xaninha dela era muito apertada e continuava muito lubrificada, quente como jamais vi, meu pau continuou duro e pulsante. Ela me chamou de tarado e novamente começou a rebolar.

Eu disse que a queria de quatro, ela falou que só se eu a chamasse de cadelinha. Quando nos desencaixamos para mudar de posição fez um barulho como um desentupidor de pia e vi meu pau completamente sujo de sangue. Olhei para a xaninha dela que estava todo vermelha, mas não parecia machucada. Com cuidado abri afastando os lábios e vimos que por dentro tava toda ensangüentada e lá sim parecida bem machucada, ela riu nervosa e já ficou de quatro.

— Agora que você tirou meu cabaço, vai ter que casar comigo – falou com a carinha lavada e carregada de sensualidade.

Segurei sua cintura e comecei a pincelar a xaninha.

— Enfia tudo de uma vez e com força irmãozinho – pediu baixinho — E não pára de foder até a gente gozar.

Era o que eu já pensara em fazer e Paulinha soltou um urro como se fosse um bicho quando comecei a estocar cada vez mais forte, dando tapinhas de leve na bundinha tentadora e, às vezes apertava os seios que balançavam por minhas estocadas cada vez mais fortes. Começamos os dois a gemer e a berrar, nos xingando descontrolados até que gozei. Gozei muito gostoso e ela também, apoiada nos cotovelos com a bundinha para o alto e o cuzinho rosado piscando para mim. Acho que eu fiquei quase um minuto gozando, ejaculava um pouco, continuava bombando e ejaculava mais até que, exaustos, caímos na cama e dormimos assim e só acordamos por volta das três horas quando escutamos nossos pais chegarem. Pareciam um pouco altos, mas logo se trancaram no quarto.

Ficamos namorando até quase cinco da manhã. Eu enfiei o pau meio mole naquela gruta morna e melada até que ficou duro e demos uma metidinha gostosa, mas agora não podíamos mais fazer barulho.

<blockquote><b><i> Quando acordamos e fomos tomar banho juntos, estávamos cada vez mais apaixonados: dormimos irmãos e acordamos casados, homem e mulher que se desejam, que se respeitam e que querem sempre estar juntos, e tem sido assim até hoje. </i></b></blockquote>

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<tt>1. Mina: menina</tt>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 7º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

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Tu é o melhor escritor de contos eróticos!! Sério teus contos são os mais envolventes, mais exitantes, com as melhores histórias que realmente te prendem a continuar sempre lendo e mais do que isso, você sabe escrever uma coisa extremamente exitante numa história liinda de amor!!

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