AVENTURA NA GUERRA DOS FARRAPOS III

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 1793 palavras
Data: 04/02/2009 18:00:53
Assuntos: Gay, Homossexual

AVENTURA NA GUERRA DOS FARRAPOS III

Continuação ( Aventura na Guerra dos Farrapos I, II e III) A Guerra dos Farrapos seguia com muitas batalhas e o risco para os fazendeiros que aderiram ao movimento republicano estava se tornando enorme. Em virtude do assassinato do capataz e da tentativa de invasão da fazenda do barão, pai de Toninho, três soldados farroupilhas foram enviados à fazenda para proteger o local. Vieram Afonso, e mais dois soldados, Carlos, de 21 anos, corpo forte e temperamento também forte e o jovem Chico, com 16 anos já parte do Exército farrapo, como muitos da sua idade.

Ao saber da vinda de Afonso, Toninho sentiu uma grande alegria, veria o primo e um dos seus amores, ou melhor, o único dos seus amores que ainda está vivo, afinal, Laerte fora morto pelos soldados do Império. Na primeira noite, Toninho esperou que Afonso viesse até seu quarto, mas no outro dia soube que os três, ali na condição de soldados e protetores das posses e da família do barão, ficariam acampados em um galpão bem localizado da estância. Toninho os observou da janela naquele dia, mas não saiu de dentro do casarão. Depois do acontecido os pais de Toninho, especialmente sua protetora mãe pediram que ele não saísse de casa, mesmo não sabendo do estupro que o filho sofrera pelos soldados inimigos.

Na segunda noite, em seguida do cair do sol, Toninho decidiu ir até os soldados farroupilhas, sob o pretexto de visitar o primo e oferecer ajuda adentrou o galpão. Lá, Afonso, Carlos e Chico bebiam cachaça e riam muito, depois de terem jantado.

Mas se não é o meu priminho querido – disse Afonso, enquanto o rosto de Toninho se enrubescia frente aos outros dois.

Olá Afonso, como vocês estão, vim ver se não precisam de nada – disse educado.

Eu preciso foder, me arruma uma china moleque – gritou, já bêbado o soldado Carlos.

Ora Carlos, o priminho veio oferecer ajuda, se é disto que tu precisa...

Pare com isso Afonso – retrucou Toninho.

Meu priminho tem as feições delicadas como as de uma menina da sociedade e sabe fazer tudo bem direitinho. - Enquanto isso os olhos de Toninho estavam voltados ao jovem soldado Chico, detentor de uma rara beleza, que estava bem acomodado em um colchão e também não deixava de olhar o filho do barão, igualmente bonito, mas detentor de uma beleza delicada, quase feminina.

Depois que Toninho se retirou, Afonso não perdeu a oportunidade e já bêbado confessou aos amigos:

Eu já comi ele, é gostoso e faz como uma china! Foi eu que fiz ele ser mulherzinha!

Também quero degustar teu primo então Afonso – afirmou Carlos. Os dois já bêbados só puderam se atirar aos colchões e já estavam dormindo. Toninho que ouvira tudo a beira do galpão ia retirar-se quando foi puxado:

Não repara pro que eles disseram Toninho – disse o desconhecido Chico, falando com intimidade ao jovem. Da mesma idade, os dois eram também da mesma estatura, apesar de Chico ser mais forte e ter uma aparência mais viril. Sua beleza era destacada pelo rosto carnudo, numa mistura de italiano com português,os cabelos meio loiros caíam-lhe ao rosto.

Obrigado! Mas o que Afonso disse é verdade

Tu já deitaste mesmo com ele? Ah, deixa eu me apresentar, meu nome é Chico!

Já sim, mas tenho vergonha disso!

Vergonha por quê? Será que eu tenho chance contigo, ainda nunca...sabe...nunca tive com ninguém...

Jura? Então vem comigo, vamos até o meu quarto e lá ficaremos à vontade. - Toninho disse isto e tascou um beijou no rosto com princípio de barba do soldado.

Mesmo dizendo ter medo de ir ao quarto, por não poder deixar o posto, Chico entrou no quarto de Toninho.

Eu não sei o que fazer e quero te dizer que sou homem!

Claro, eu vou te ensinar, vou ser tua mulherzinha! - e Toninho, pela primeira vez sentindo-se o experiente, apesar de há pouco mais de uma semana ter perdido a virgindade, tomou a iniciativa, beijou a boca de Chico e tirou-lhe a camisa, depois baixou a calça. O pênis do agora amado já estava duro. Com cerca de 18cm era grande para sua idade, e tinha poucos pêlos e as bolas bem menores que a dos outros que conhecera.

Teu pau é lindo – e Toninho lambeu, beijou, chupou aquele mastro com amor, carinho, dedicação, fazendo Chico suspirar.

Agora eu vou deitar e tu puxa minha calça, depois eu quero carinho na minha bunda e tu enfia teu pau no meu buraquinho...

Chico obedeceu, encantou-se olhando e depois acariciando a bunda de Toninho, antes de penetrar-lhe. Enfiou o pau com rapidez, fazendo com que Toninho sentisse dor e gemesse, mas agora só por prazer. Chico fazia aquilo com amor, como Toninho sempre desejara no seu romantismo europeu. Chico demonstrava estar amando de verdade a Toninho, que retribuiu. Em pouco tempo, o ânus de Toninho foi tomado pelo esperma jovem de Chico. Agora o soldado não era mais virgem e Toninho sentiu-se amado pela primeira vez. Depois disso, Chico não sabia o que fazer e Toninho beijou-lhe carinhosamente a boca, sendo retribuído. Como Toninho sonhara, ficaram abraçado por alguns minutos, depois Chico vestiu-se e voltou ao seu posto.

Quando chegou Afonso e Carlos estavam a sua espera.

Volte lá e ordene que Toninho venha aqui ou achas que é só tu que podes comer ele?

Mas é perigoso voltar lá!

É uma ordem soldado Chico, esqueces que sou o comandante aqui – afirmou seriamente Afonso.

Por que me chamaram? - chegou Toninho.

Porque queremos trepar contigo agora.

Não, vocês não podem fazer isso – interpelou Chico.

Hum, as duas estão apaixonadas, pois vai ser agora, Carlos, você primeiro.

De forma bruta Carlos agarrou Toninho pelas costas e lambeu o pescoço dele com vontade, sendo o pau duro sentido nas cochas e na bunda do menino.

Vem, o Afonso me disse que tu chupa um pau muito bem, toma a minha tora, engole toda! - o pau de Carlos tinha uns 22 cm e era mais grosso que o de Afonso, porém com menos pelos. Aquele um cm a mais também dava certo destaque ao mastro, bastante inclinado para a esquerda.

Também quero, vai nas duas!

E Toninho tornou-se a mamar nas duas toras dos soldados. Ora chupava a de Afonso, ora a de Carlos. Maliciosamente começou a morder a borda dos paus. Toninho percebeu que já fazia aquilo muito bem e que arrancava suspiros dos dois machos e começou a abusar de sua sede de pau. Rapidamente os dois soldados tiraram completamente as suas roupas e deixaram os corpos nus totalmente à mostra e à admiração de Toninho. Os dois ordenaram que Chico ficasse de sentinela – vigia – na porta e Carlos deitou-se no colchão, sendo acompanhado pela boca e pelas mãos de Toninho que percorriam sua cocha grossa, seu pau e suas bolas, indo com a língua da borda a cabeça e levantando suspiros do soldado.

Tira a roupa primo, quero te ver totalmente nu!

Toninho resisitiu, afinal nunca tinha ficava totalmente nu, sempre só baixava as calças na região da bunda. Seu corpo branco ficou a mostra e ele não tirava a boca e as mãos dos corpos dos machos.

O pauzinho dele tá bem duro – riu Afonso ao ver o pênis do primo, com cerca de 14 cm e poucos pêlos.

Vem cá, me chupa também – e Toninho abocanhou com maestria o pau de Afonso que estava deitado. Desta forma ficando deitado também de bunda pra cima e foi nessa parte que Carlos se deteve. Pela primeira vez Toninho sentiu sua bunda acariciada e beijada e em seguida sendo prepara pela saliva e pelos dedos de Carlos para ser invadida e foi o que o soldado fez. Penetrou primeiro a cabeça com delicadeza e depois com ferocidade foi penetrando. Com um pau no rabo e outro na boca, Toninho gemia e gemia de prazer. Fazer sexo com todos aqueles homens era um momento de felicidade para Toninho. O gozo de Carlos foi sentido e os urros de macho ouvidos por ele.

Deixa eu botar também, to quase gozando – e assim Afonso retirou o pau babado e com gotas de porra da boca de Toninho e enfiou no seu cu com força e violência, em minutos gozou enchendo ainda mais o ânus do primo de 16 anos. Era a terceira vez que ele recebia porra naquela noite, toda guardada dentro dele.

Os três se vestiram e Toninho foi embora, antes chegou perto de Chico e beijou sua boca. - Te amo! Te quero denovo! Chico retribuiu o beijo mas nada disse, ficou sério, demonstrando que não tinha gostado de ver seu amor trepar com outros dois homens naquela noite.

O teu amado recebeu pau de verdade agora Chico! Levou a nossa porra – e Afonso e Carlos riram frente a seriedade de Chico.

O dia amanheceu na estância. Naquela noite Toninho pensou em tudo que tinha acontecido na sua vida. Agora tinha uma vida de emoções, mais do que em Paris. Estava gostando, mas temia por seu futuro.

Vais voltar para a França, Toninho – anunciou o barão.

Por que papai? Eu quero ficar aqui.

Vais voltar e está decidido, depois de amanhã embarcas.

No passeio da tarde Toninho encontrou Chico e após, dentro de um capão de mato terem se beijado, Chico soube da ida do amado à França.

Não vá, não quero que me abandones Toninho!

Não há jeito, só se vieres para a França comigo!

Vou pedir a meu pai – Chico também era filho de um barão e o pai já o propunha ida para a Europa, o jovem estava na guerra porque queria aventura e sempre era colocado em postos sem combate ou de pouco risco de haver um, como no que estava, cuidando a casa do barão.

Depois da conversa Chico agarrou Toninho por trás, beijou-lhe e penetrou com força e amor, gozando rapidamente.

Decidido a ida, ambos foram para Paris, morar na mesma casa. O amor de Chico e Toninho prosseguiu na Europa, mas Toninho jamais esqueceu o que viveu no Rio Grande do Sul: Afonso, Laerte, os soldados imperiais, Carlos e o mais amado de todos e para sempre: Chico!

Depois conto o que aconteceu com eles em Paris quando os barões de Pelotas foram à falência e não puderam mandar mais dinheiro para os filhos. Isto aconteceu dois anos depois da viagem.

PS.: Espero que tenham gostado do conto. Estou iniciando neste ramo e gostaria de receber comentários por e-mail - também podem me adicionar no msn, mas por enquanto estou entrando pouco. Para me conhecerem: tenho 23 anos, professor com formação Superior e adoro escrever. Pretendo ser escritor, mas o erotismo, a princípio é apenas diversão. Publiquei outras histórias (mais atuais e em outros estilos) no Casa dos Contos Eróticos.

FIM


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Comentários

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Gui meu brother, escreves divinamente bem, Vc tem o dom pra escrita leke. Continue escrevendo pois vais longe. Posta mais ^^.

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Gui, nao tenho palavras para comentar seu conto, vc escreve muitissimo bem, va em frente, vc tem futuro como escritor. Parabens!

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Gui, digo divinal Gui, põe-te em contacto comigo pois quero conhecer-te melhor. Tu escreves como um profissional da escrita. Vais chegar ao patamar de Woscar Wild, conheces? já leste a delícioa de romance erótico e homossexual que é o seu Teleny. Se ainda não o leste, aconselho-te a adquirires o susodito livro e depois diz-me, via e-mail, a tua opinião. Eu julgo que vais adorar a sua leitura e vais ver a semelhança entre ti e o escritor que sofreu muito, pelo seu homossexualismo assumido, no século XVIII. Mais uma vez a nota máxima: 10.

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Fico satisfeito que tenham gostado do conto, eu nunca tinha visto nenhum deste estilo! Obrigado! (Quanto ao Veríssimo, pretendo um dia chegar ao patamar dele, mas daí vou estar escrevendo conto que todos possam ler...) Abraços...

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Um dos melhores contos que eu já li...Muito bem escrito...Parabénssss...Nota 1000...continue escrevendo Gui...

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Adorei seu conto, muito bem escrito continue assim.__

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Vais ressuscitar o Veríssimo, desse jeito... he he he (/>

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