Mamãe, 01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1198 palavras
Data: 04/02/2009 11:35:52

<center><tt> Mamãe –</tt></center>

<center><strong><b>MAMÃES</b></strong></Center>

<center><size=5><b>Episódio 1</b></size></Center>

<blockquote><i>Tenho 21 anos, me chamo Frederico e sou filho único.

Minha mãe se chama Denise, 45 anos, cabelos castanhos cortados rente ao ombro, corpo bem tratado – 1,75 de altura, 68 kg – olhos esverdeados, sorriso fácil e um bumbum que sempre povoou meus sonhos eróticos.

Meu pai tem 52 anos e é empresário muito metido a paquerador e, desde que me lembro, trai minha mãe com descaramento e constância.</i></blockquote>

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Somos uma família que sempre viveu em relativa tranqüilidade, mamãe sempre foi muito mais amiga que mãe e papai, devido suas constantes viagens e casos extraconjugais sempre foi muito ausente em minha vida. Sempre tive verdadeira adoração por mamãe ao ponto de, aos quatorze anos, passar a ter sonhos eróticos com ela – muitas vezes falei e ela sorria deliciada dizendo que era normal para minha idade – mas sempre procurava meios de vê-la despida e espiava por uma fresta na porta, toda vez que ela ia banhar-se.

O tempo passou. Aos quinze anos tive minha primeira namorada com quem fiquei até meus dezessete anos, mas nunca deixei de sentir uma coisa diferente por minha mãe. Com Angelina, minha namorada, tive também minhas primeiras relações sexuais, mas era com mamãe que sonhava naqueles momentos e isso estava me deixando maluco. Me sentia sujo como se estivesse traindo meu grande amor.

Tudo começou mudar no carnaval de 2005.

— Você vai sair hoje filho? — mamãe meteu o rosto no meu quarto.

— Vou pra praia... – deixei de lado a revista que estava lendo – Vamos?

Mamãe sorriu e entrou no quarto, eu estava só de cuecas como gosto de ficar e mamãe vestia aquela bermuda de algodão que deixava ver claramente as curvas do sexo e me deixava maluco.

— Teu pai resolveu ir pra Cartuíbipia... – sentou na cama perto de mim – Acho que ele levou a Tereza com ele...

Era estranho como dona Denise aceitava tão passivamente as escapadas de papai e falava como se fosse a coisa mais normal desse mundo.

— Então vamos cair na folia... – brinquei com ela – Uma gata como a senhora não deve ficar enfurnada em casa...

Mamãe me olhou séria e depois abriu aquele sorriso angelical que derruba qualquer um.

— Vamos ver... – levantou para sair – Mas... Eu não vou atrapalhar?

— Atrapalha nada dona Denise... Muito pelo contrário... – não tinha qualquer outra intenção no meu convite – Vão ficar babando me vendo com uma gostosa do lado...

Mamãe riu e me jogou a toalha de prato que estava em suas mãos.

— Me respeita menino... Sou tua mãe, lembra?

Mas ela sabia que eu estava brincando e não voltamos a falar sobre o assunto, até perto das seis horas quando me preparava para sair.

— Vou contigo... – mamãe estava parada na porta de meu quarto – Faz um tempão que não sei o que é me divertir.

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Na praia minha turma ficou abasbacado a me ver dançando colado com aquele fenômeno.

— Hoje tu nem me olhou... – Terezinha, uma amiga com quem estava ficando, reclamou – Tu ficou o tempo todo com tua mãe...

Brinquei com ela, mamãe tinha saído para buscar mais bebida.

— Mãe! – chamei – Essa é a Terezinha, lembra?

— E aí garota? – mamãe já tinha bebido bastante – Te roubei hoje o gato... – passou o braço pó minha cintura – Hoje ele é meu...

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Já era madrugada quando chamei dona Denise para voltarmos.

— To a fim de me divertir filho... – mamãe parou e me olhou – Ta cedo ainda...

Mas não estava e ela começava a ficar um pouco mais solta. Voltei a insistir até que ela se resignou.

— Ta bom seu chato... – me deu um abraço colado – Mas amanhã vou voltar de novo, viu?

Moramos em um bairro um pouco afastado da cidade e, em um local deserto, parei para fazer xixi e ela também desceu para fazer xixi. A semi-escuridão e o barulho do jato da urina reacenderam meus desejos, pensei ser essa a grande oportunidade de ir além dos abraços e beijocas trocadas na avenida.

— Tu estais muito gostosa hoje... – falei quando entramos de volta no carro – Adorei ficar contigo hoje...

— Mas bem que tu querias mesmo era ficar com a Terezinha, não é?

Parei o carro e me virei para ela.

— Não... – olhei bem dentro de seus olhos – A única mulher que me interessa está aqui no carro comigo...

Mamãe ficou parada, me olhava como se estivesse assustada.

— Mas com ela tu podias fazer mais coisas... – falou baixinho.

— A senhora sabe que eu lhe quero muito... – segurei suas mãos, estavam geladas – Sempre quis...

— Você está passando dos limites filho... – puxou a mão – Sou sua mãe, lembra?

Me deu um tremor, talvez de medo ou de vergonha. Mas eu tinha de tentar e, tinha certeza, não teria outra oportunidade melhor que aquela.

— E o que é tem? – tentei passar a mão em sua perna, ela não deixou.

— Vamos parar por aqui... – foi dura – Vamos embora, já é tarde...

Olhei para ela, estava decepcionado comigo e com ela. Liguei o carro e saí em desabalada carreira, não falamos nada e a deixei na porta de casa.

— Você não vai entrar? Vai sair? – ela ficou de cócoras do lado da porta.

Olhei para ela e para entre suas pernas, não falei nada. Liguei o carro e saí sem rumo sentindo um aperto doído no peito, não olhei para trás, sabia que ela estava parada imaginando sobre o que eu lhe tinha, finalmente, declarado.

Passei o resto da noite perambulando pelas ruas apinhadas de foliões alegres, não parei em lugar algum e só voltei para casa lá pelas onze horas da manhã.

Entrei em casa e passei direto para meu quarto, não vi mamãe. Tomei um banho e me joguei na cama.

— Fred! – ouvi sua voz – Posso entrar?

Respirei fundo sem saber ao certo o que falar, senti que tinha ido com muita sede ao pote. Mamãe abriu a porta e ficou me olhando, olhei para ela e não vi sinais de mágoa em seu rosto, apenas aquele semblante de tranqüilidade só vista em seu rosto.

— Você foi para onde? – piscou – Fiquei preocupada...

Não respondi, não tinha o que responder, pois nem eu sabia por onde tinha estado apenas andei sem rumo espiando a alegria do povo.

— Saí por aí... – respondo depois de ter respirado forte.

Mamãe ainda ficou uns instantes me olhando antes de andar até ficar do lado de minha cama.

— Você se excedeu um pouco ontem... – sentou na beirada da cama – Aquilo...

— É o que eu sinto mãe... – cortei e olhei para ela – Eu não estava bêbado... É o que eu sinto...

— Teu pai chegou... – falou depois de alguns instantes.

Respirei fundo temendo que ela tivesse falado alguma coisa e, conhecendo como conheço seu Humberto, sabia que ele me escorraçaria de casa.

— E o que eu posso fazer... Te amo mãe... Te amo como mulher...

Ela apenas ficou me olhando sem falar nada. Ficou assim uns três minutos antes de levantar e sair do quarto.

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Comentários

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nao entendi nada.... o conto e isso? nao aconteceu nada? fantasia

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